Alimentação Escolar Vol. I

Alimentação Escolar discorre sobre tópicos importantes e de relações possíveis ao bom êxito e mesmo fragilidades no cenário atual do PNAE.

Carregamos como herança técnica e humanística de Josué de Castro, referência em segurança alimentar nutricional, um olhar sobre a fome que evidencia condições locais e hábitos culturais tão bem estruturadas em sua obra “Geografia da Fome”, apontando razões geradoras deste flagelo em cada região do país, que perpassam por fatores de desenvolvimento econômico, sustentabilidade e meio ambiente, sociopolíticos e de saúde coletiva, oferecendo, assim, indicadores para formulação de políticas públicas.

Enquanto avançamos um pouco no tempo, constatamos que o pensamento global, após as consequências nefastas da Revolução Verde no pós-guerra de 1940, uniu-se em formato de pacto global para erradicação da pobreza, onde a fome zero é o número dois dentre os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável, pontuando esforços que as nações deveriam fazer até 2030, em prol da qualidade de vida do planeta e justiça social.

Alimentação Escolar: Vamos Colocar Os Pratos À Mesa trata especificamente da fome zero e agricultura sustentável, estabelecendo metas como acesso a todas as pessoas, com ênfase aos vulneráveis, a alimentos seguros, nutritivos e suficientes para que possamos afirmar que estamos verdadeiramente em segurança alimentar nutricional e que possa também modificar para melhores índices ou até de forma muito otimista erradicar a fome no mundo.

Alimentação Escolar: Vamos Colocar Os Pratos À Mesa se propõe a discorrer sobre tópicos importantes e de relações possíveis ao bom êxito e mesmo fragilidades no cenário atual do PNAE.

É possível fazer com que filhos se alimentem dos produtos de seus pais, e que assim se amenize o êxodo rural, forjar guardiões de meio ambiente, resgatar produtos perdidos ao longo do tempo respeitando a cultura gastronômica local e de comunidades tradicionais.

Sistemas agroalimentares locais ganham força, sem a presença de atravessadores, tendo como um dos grandes ganhos a visibilidade sociopolítica do pequeno agricultor familiar e no nosso caso, também, do agricultor indígena e pescadores artesanais.

O controle social, papel importante do Conselho de Alimentação Escolar (CAE), sofre ainda por falta de capacitação, suporte nos municípios, mas sendo mutiplural e de caráter fiscalizador é uma instância de extrema importância e que deve ocupar seu lugar de fato e de direito.

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Alimentação Escolar discorre sobre tópicos importantes e de relações possíveis ao bom êxito e mesmo fragilidades no cenário atual do PNAE.

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Enquanto avançamos um pouco no tempo, constatamos que o pensamento global, após as consequências nefastas da Revolução Verde no pós-guerra de 1940, uniu-se em formato de pacto global para erradicação da pobreza, onde a fome zero é o número dois dentre os 17 objetivos de desenvolvimento sustentável, pontuando esforços que as nações deveriam fazer até 2030, em prol da qualidade de vida do planeta e justiça social.

Alimentação Escolar: Vamos Colocar Os Pratos À Mesa trata especificamente da fome zero e agricultura sustentável, estabelecendo metas como acesso a todas as pessoas, com ênfase aos vulneráveis, a alimentos seguros, nutritivos e suficientes para que possamos afirmar que estamos verdadeiramente em segurança alimentar nutricional e que possa também modificar para melhores índices ou até de forma muito otimista erradicar a fome no mundo.

Alimentação Escolar: Vamos Colocar Os Pratos À Mesa se propõe a discorrer sobre tópicos importantes e de relações possíveis ao bom êxito e mesmo fragilidades no cenário atual do PNAE.

É possível fazer com que filhos se alimentem dos produtos de seus pais, e que assim se amenize o êxodo rural, forjar guardiões de meio ambiente, resgatar produtos perdidos ao longo do tempo respeitando a cultura gastronômica local e de comunidades tradicionais.

Sistemas agroalimentares locais ganham força, sem a presença de atravessadores, tendo como um dos grandes ganhos a visibilidade sociopolítica do pequeno agricultor familiar e no nosso caso, também, do agricultor indígena e pescadores artesanais.

O controle social, papel importante do Conselho de Alimentação Escolar (CAE), sofre ainda por falta de capacitação, suporte nos municípios, mas sendo mutiplural e de caráter fiscalizador é uma instância de extrema importância e que deve ocupar seu lugar de fato e de direito.

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