Desertificação, Degradação Da Terra E Secas No Brasil

Desertificação, degradação da terra e secas – ou DLDD, sigla da expressão em inglês Desertification,
Land Degradation and Droughts - representam um grande problema para as terras secas do planeta.


Este livro, que reúne contribuições de vários pesquisadores brasileiros, pretende lançar luzes sobre a situação particular do Semiárido brasileiro, uma região tradicionalmente sujeita a desertificação, degradação da terra e secas.
Trata-se de um estudo pioneiro sobre essa área. Espera-se que conteúdo desta publicação dê início a uma série de estudos semelhantes em outras áreas e países da ALC e que, dentro de algum tempo, se possa ter um quadro consolidado da situação de DLDD em toda a região.
Os números globais são já bem conhecidos, graças ao trabalho de pesquisa e divulgação feito pela United Nations Convention to Combat Desertification (UNCCD), a Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação, e por outros órgãos das Nações Unidas.
A publicação Global Drylands: a UN system-wide response, disponível no site da UNCCD, informa que 41,3% das terras do planeta são consideradas secas (hiperáridas, áridas, semiáridas ou subúmidas secas).
Aí vivem 35,5% da população mundial. Essas áreas concentram a maior parte da pobreza do mundo, mas são também locais importantes para a produção de alimentos e matérias primas.
No Nordeste do Brasil, não há áreas hiperáridas ou áridas, que são classificadas como aquelas onde a relação entre a chuva e a evapotranspiração (Índice de Aridez) é menor, respectivamente, do que 0,05 ou 0,20.
Em compensação, há áreas semiáridas e subúmidas secas, com Índice de Aridez entre 0,21 e 0,50 e 0,50 e 0,65. Aliás, quando se fala de Nordeste, é preciso dizer exatamente o que se entende por isso, uma vez que o Nordeste político envolve vários ecossistemas.
A região como um todo inclui nove Estados da Federação brasileira - Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia -, com 1,5 milhão de quilômetros quadrados (km²) e 53 milhões de habitantes, segundo o Censo Demográfico de 2010.

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Este livro, que reúne contribuições de vários pesquisadores brasileiros, pretende lançar luzes sobre a situação particular do Semiárido brasileiro, uma região tradicionalmente sujeita a desertificação, degradação da terra e secas.
Trata-se de um estudo pioneiro sobre essa área. Espera-se que conteúdo desta publicação dê início a uma série de estudos semelhantes em outras áreas e países da ALC e que, dentro de algum tempo, se possa ter um quadro consolidado da situação de DLDD em toda a região.
Os números globais são já bem conhecidos, graças ao trabalho de pesquisa e divulgação feito pela United Nations Convention to Combat Desertification (UNCCD), a Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação, e por outros órgãos das Nações Unidas.
A publicação Global Drylands: a UN system-wide response, disponível no site da UNCCD, informa que 41,3% das terras do planeta são consideradas secas (hiperáridas, áridas, semiáridas ou subúmidas secas).
Aí vivem 35,5% da população mundial. Essas áreas concentram a maior parte da pobreza do mundo, mas são também locais importantes para a produção de alimentos e matérias primas.
No Nordeste do Brasil, não há áreas hiperáridas ou áridas, que são classificadas como aquelas onde a relação entre a chuva e a evapotranspiração (Índice de Aridez) é menor, respectivamente, do que 0,05 ou 0,20.
Em compensação, há áreas semiáridas e subúmidas secas, com Índice de Aridez entre 0,21 e 0,50 e 0,50 e 0,65. Aliás, quando se fala de Nordeste, é preciso dizer exatamente o que se entende por isso, uma vez que o Nordeste político envolve vários ecossistemas.
A região como um todo inclui nove Estados da Federação brasileira – Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia -, com 1,5 milhão de quilômetros quadrados (km²) e 53 milhões de habitantes, segundo o Censo Demográfico de 2010.

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