Como Descolonizar Uma Tese Em Antropologia No Sentido Estrito Do Termo

Escolhi o livro Como Descolonizar Uma Tese Em Antropologia No Sentido Estrito Do Termo, de Jefferson Virgílio, por uma razão muito especial: o arquivo PDF, assim como 2 exemplares do livro físico, foram oferecidos pelo autor, para serem compartilhados, em nossa biblioteca virtual e na itinerante.

A mensagem que recebi de Jefferson Virgílio, me deixou duplamente feliz, pois, além da doação, ele me disse que "o livro é fruto de minha dissertação de mestrado e muitos dos livros que cito foram acessíveis graças ao projeto de vocês. Na minha tese de doutorado, ainda em curso, utilizei ainda mais os recursos de vocês".

Ainda nesta semana, no domingo dia 16/08, recebi um email de Felipe Torres, onde ele me disse que "achei seu acervo digital fantástico. Fiquei muito feliz em poder pegar os livros e os áudios da Coleção Taba." Mas, ele foi mais adiante "Entretanto, acredito que se fosse disponibilizado em formato de PDF ficaria muito melhor. Eu fiz o conversão do primeiro livro em PDF e estou anexando aqui nesse email para sua avaliação. Se interessar, vou compartilhando com você conforme eu for fazendo. Achei também o arquivo MP3 muito grande e refiz a codificação. Acredito que tenha ficado tão bom quanto o original, mas com a metade do tamanho. Se quiser usar, também posso ir mandando para você."

No post que compartilhei a coleção, os arquivos do livrinhos estão em imagens e, certamente, em PDF ficaria melhor. Respondi que aceitava a ajuda que ele estava oferecendo e ele já mandou todos os 40 volumes em PDF. Assim que chegarem os áudios, vou fazer a substituição dos arquivos do post.

Casos semelhantes a estes já ocorreram outras vezes, assim como outras formas de colaboração, como: comentários a respeito de links inválidos, da apresentação do nosso site, doações de livros para a biblioteca itinerante, recomendações de nossas páginas nas redes sociais, doações através do Paypal, etc. Tudo isso me enche de satisfação, pois, apesar de ser só uma pessoa que está do "lado de cá", sei que conto com um número imenso de pessoa dispostas a ajudar.

A todos vocês, o meu muito obrigado!

Como Descolonizar Uma Tese Em Antropologia No Sentido Estrito Do Termo foi construída com a utilização de etnografia, consulta em arquivos e entrevistas.

Jefferson Virgílio - Como Descolonizar Uma Tese Em Antropologia No Sentido Estrito Do Termo

A pesquisa realiza análise sobre as relações que foram construídas entre as antropologias brasileiras e portuguesas desde os anos 90 até a atualidade. Apresenta a história da construção da disciplina em Portugal, problematizando a presença de antropólogos nas ex-colônias portuguesas no continente africano e a sua invisibilidade histórica. Apresenta algumas críticas ao processo de construção da disciplina sob uma perspectiva pós-colonial

A pesquisa foi construída com a utilização de etnografia, consulta em arquivos e entrevistas. A proposta é alcançar um público além de antropólogas e antropólogos, que queiram problematizar a construção do discurso científico e de uma versão "oficial" da história de uma disciplina científica.

Como Descolonizar Uma Tese Em Antropologia No Sentido Estrito Do Termo pode ser especialmente interessante para leitoras e leitores dos chamados estudos pós-coloniais e estudos descoloniais, com algum enfoque para as leitoras e leitores negros ao apresentar o singular modo português de invisibilizar a produção científica produzida nas, por e sobre as ex-colônias em território africano.

Jefferson Virgílio é antropólogo. É bacharel e mestre em antropologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Realizou pesquisas de campo na cidade de Lisboa (Portugal) entre 2012 e 2013 e novamente entre 2014 e 2015. Nestes períodos esteve vinculado à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL).

Dedica-se aos temas que cercam a história da disciplina, se orientando para a análise crítica da participação de antropólogos nos processos modernos de colonização e nos epistemícidios promovidos durante as insistentes tentativas de institucionalização da disciplina e de re-escritas de sua história. Desde 2015 é conselheiro editorial para a Revista-Red Iberoamerica Social.

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Escolhi o livro Como Descolonizar Uma Tese Em Antropologia No Sentido Estrito Do Termo, de Jefferson Virgílio, por uma razão muito especial: o arquivo PDF, assim como 2 exemplares do livro físico, foram oferecidos pelo autor, para serem compartilhados, em nossa biblioteca virtual e na itinerante.

A mensagem que recebi de Jefferson Virgílio, me deixou duplamente feliz, pois, além da doação, ele me disse que “o livro é fruto de minha dissertação de mestrado e muitos dos livros que cito foram acessíveis graças ao projeto de vocês. Na minha tese de doutorado, ainda em curso, utilizei ainda mais os recursos de vocês”.

Ainda nesta semana, no domingo dia 16/08, recebi um email de Felipe Torres, onde ele me disse que “achei seu acervo digital fantástico. Fiquei muito feliz em poder pegar os livros e os áudios da Coleção Taba.” Mas, ele foi mais adiante “Entretanto, acredito que se fosse disponibilizado em formato de PDF ficaria muito melhor. Eu fiz o conversão do primeiro livro em PDF e estou anexando aqui nesse email para sua avaliação. Se interessar, vou compartilhando com você conforme eu for fazendo. Achei também o arquivo MP3 muito grande e refiz a codificação. Acredito que tenha ficado tão bom quanto o original, mas com a metade do tamanho. Se quiser usar, também posso ir mandando para você.”

No post que compartilhei a coleção, os arquivos do livrinhos estão em imagens e, certamente, em PDF ficaria melhor. Respondi que aceitava a ajuda que ele estava oferecendo e ele já mandou todos os 40 volumes em PDF. Assim que chegarem os áudios, vou fazer a substituição dos arquivos do post.

Casos semelhantes a estes já ocorreram outras vezes, assim como outras formas de colaboração, como: comentários a respeito de links inválidos, da apresentação do nosso site, doações de livros para a biblioteca itinerante, recomendações de nossas páginas nas redes sociais, doações através do Paypal, etc. Tudo isso me enche de satisfação, pois, apesar de ser só uma pessoa que está do “lado de cá”, sei que conto com um número imenso de pessoa dispostas a ajudar.

A todos vocês, o meu muito obrigado!

Como Descolonizar Uma Tese Em Antropologia No Sentido Estrito Do Termo foi construída com a utilização de etnografia, consulta em arquivos e entrevistas.

Jefferson Virgílio – Como Descolonizar Uma Tese Em Antropologia No Sentido Estrito Do Termo

A pesquisa realiza análise sobre as relações que foram construídas entre as antropologias brasileiras e portuguesas desde os anos 90 até a atualidade. Apresenta a história da construção da disciplina em Portugal, problematizando a presença de antropólogos nas ex-colônias portuguesas no continente africano e a sua invisibilidade histórica. Apresenta algumas críticas ao processo de construção da disciplina sob uma perspectiva pós-colonial

A pesquisa foi construída com a utilização de etnografia, consulta em arquivos e entrevistas. A proposta é alcançar um público além de antropólogas e antropólogos, que queiram problematizar a construção do discurso científico e de uma versão “oficial” da história de uma disciplina científica.

Como Descolonizar Uma Tese Em Antropologia No Sentido Estrito Do Termo pode ser especialmente interessante para leitoras e leitores dos chamados estudos pós-coloniais e estudos descoloniais, com algum enfoque para as leitoras e leitores negros ao apresentar o singular modo português de invisibilizar a produção científica produzida nas, por e sobre as ex-colônias em território africano.

Jefferson Virgílio é antropólogo. É bacharel e mestre em antropologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Realizou pesquisas de campo na cidade de Lisboa (Portugal) entre 2012 e 2013 e novamente entre 2014 e 2015. Nestes períodos esteve vinculado à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL).

Dedica-se aos temas que cercam a história da disciplina, se orientando para a análise crítica da participação de antropólogos nos processos modernos de colonização e nos epistemícidios promovidos durante as insistentes tentativas de institucionalização da disciplina e de re-escritas de sua história. Desde 2015 é conselheiro editorial para a Revista-Red Iberoamerica Social.

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