Ressignificando Espaços, Teorias E Práticas Inclusivas

Ressignificando Espaços, Teorias E Práticas Inclusivas apresenta diversos caminhos reflexivos acerca da inclusão em vários contextos educacionais e sociais.

Ensinar é uma arte, essa frase permite uma reflexão sobre o contexto das práticas inclusivas, tornando visível as mudanças de paradigmas de como seria ensinar para a diversidade. Nesse ínterim, o foco deixa de ser daquele sujeito que supostamente “não aprende”, para a compreensão e conhecimento de como ele aprende!

Percebe-se, também, uma caminhada de ressignificação do ensinar e do aprender no ambiente inclusivo enquanto prática que não é estática, que não tem receitas prontas, mas que tem evidências científicas e experiências exitosas que norteiam os mecanismos de aprendizagem a serem trilhados.

Os profissionais mediante esse desafio de incluir o público alvo da educação especial são convidados a ressignificar suas práticas pedagógicas, dispondo-se a aprender e vivenciar novas experiências, em diferentes espaços e com múltiplos olhares. Porém, nessa caminhada deparam-se com muitos obstáculos, que precisam ser enfrentados.

Nesse cenário, muitas mudanças devem ser estabelecidas, dentre essas, ressaltamos que as atitudinais são importantes: aprender a conhecer a história de cada pessoa; planejar estratégias para atender as necessidades específicas de cada indivíduo e aprender a conviver com os outros e suas diferenças.

Em tempos de pandemia, foi preciso encontrar novos significados diante de tantos acontecimentos. Nunca foi tão usual expressões como “reinventar”, “resistir” e “ressignificar”. De acordo com dicionário Aurélio, ressignificar é um verbo transitivo direto para: “atribuir um novo significado a; dar um sentido diferente a alguma coisa; redefinir”.

Partindo dessa premissa, cada autor escolheu olhar para si, para os espaços, para as teorias e mais ainda, aprenderam a compartilhar ideias, problematizar experiências, utilizar-se das tecnologias para experienciar novas formas de ensinar e aprender, transformando-se e refazendo-se sempre , dando um novo sentido, de ser e de se fazer construtores de pontes para ações inclusivas.

Seguindo nessa direção, o Projeto Educare, contribui compilando na 17ª coletânea, intitulada Ressignificando Espaços, Teorias E Práticas Inclusivas, diversos caminhos reflexivos acerca da inclusão em vários contextos educacionais e sociais, somando-se a estudos já desenvolvidos pelo NUPITA/UFS e de demais instituições de ensino. Contudo, o foco primordial projeta-se na ressignificação e reflexão das diferentes práxis educacionais frente à diversidade.

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Percebe-se, também, uma caminhada de ressignificação do ensinar e do aprender no ambiente inclusivo enquanto prática que não é estática, que não tem receitas prontas, mas que tem evidências científicas e experiências exitosas que norteiam os mecanismos de aprendizagem a serem trilhados.

Os profissionais mediante esse desafio de incluir o público alvo da educação especial são convidados a ressignificar suas práticas pedagógicas, dispondo-se a aprender e vivenciar novas experiências, em diferentes espaços e com múltiplos olhares. Porém, nessa caminhada deparam-se com muitos obstáculos, que precisam ser enfrentados.

Nesse cenário, muitas mudanças devem ser estabelecidas, dentre essas, ressaltamos que as atitudinais são importantes: aprender a conhecer a história de cada pessoa; planejar estratégias para atender as necessidades específicas de cada indivíduo e aprender a conviver com os outros e suas diferenças.

Em tempos de pandemia, foi preciso encontrar novos significados diante de tantos acontecimentos. Nunca foi tão usual expressões como “reinventar”, “resistir” e “ressignificar”. De acordo com dicionário Aurélio, ressignificar é um verbo transitivo direto para: “atribuir um novo significado a; dar um sentido diferente a alguma coisa; redefinir”.

Partindo dessa premissa, cada autor escolheu olhar para si, para os espaços, para as teorias e mais ainda, aprenderam a compartilhar ideias, problematizar experiências, utilizar-se das tecnologias para experienciar novas formas de ensinar e aprender, transformando-se e refazendo-se sempre , dando um novo sentido, de ser e de se fazer construtores de pontes para ações inclusivas.

Seguindo nessa direção, o Projeto Educare, contribui compilando na 17ª coletânea, intitulada Ressignificando Espaços, Teorias E Práticas Inclusivas, diversos caminhos reflexivos acerca da inclusão em vários contextos educacionais e sociais, somando-se a estudos já desenvolvidos pelo NUPITA/UFS e de demais instituições de ensino. Contudo, o foco primordial projeta-se na ressignificação e reflexão das diferentes práxis educacionais frente à diversidade.

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