Cidades Novas

Uma viagem ao universo das cidades novas, esse é o convite que esta obra vem oferecer aos leitores, a partir da visão particular do autor.

Uma viagem ao universo das cidades novas, esse é o convite que esta obra vem oferecer aos leitores a fim de transitar, a partir da visão particular do autor, pelo contexto, pelos conceitos e pelos aspectos inerentes a esse tipo urbanístico, ainda pouco explorado pela literatura especializada brasileira.

Uma viagem feita por exemplares de cidades intencionalmente criadas, nacionais e internacionais, da Antiguidade ao século XXI, revelando seus empreendedores, suas funções dominantes, seus locais estratégicos, seus profissionais e seus projetos.

Elementos agenciados no tempo, planejados e projetados, tendo por resultado uma diversidade de modelos cuja essência é a mesma: ser uma cidade nova.

Uma viagem sem ordem cronológica ou delimitações geográficas, na qual as cidades novas são expostas a fim de proporcionar ao leitor uma compreensão mais fácil e ágil do tema abordado.

Igualmente, as referências bibliográficas obtidas em acervos no Brasil, na França e na Itália, permeados por levantamentos realizados em sítios eletrônicos especializados, embasam e dão suporte aos conceitos construídos.

Uma viagem aberta, segundo um olhar e uma definição particular, prefaciada por palavras de Philippe Panerai e Sylvia Ficher, enfim, um porto seguro pessoal que compartilho com pesquisadores e estudiosos do urbanismo, do planejamento urbano, da história das cidades e demais curiosos pela temática.

Ricardo definiu seis atributos ou genes, que deveriam estar associados em certa medida a uma aglomeração de modo a permitir classificá-la como legítimo espécime de cidade nova. Segundo ele, em um dado contexto político, econômico, social e/ou cultural podem ser consideradas como cidades novas aquelas:

1) promovidas por decisões determinadas pelo poder público ou pela iniciativa privada;

2) criadas para atender, ao menos em intenção e/ou de início, a uma ou mais demandas funcionais;

3) implantadas, portanto, em sítios presumivelmente acertados;

4) concebidas a partir de um projeto de caráter urbanístico;

5) de autoria de agentes especializados, eventualmente profissionalmente qualificados; e, por fim,

6) materializadas em tempo relativamente curto e, assim, com fundação e até mesmo data de inauguração razoavelmente estabelecida.

Vontade, razão de ser, local, autores, projeto e tempo, seis genes inseparáveis constituindo como que o DNA da cidade nova, por sua vez articulados à longa duração da urbanização.

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Uma viagem feita por exemplares de cidades intencionalmente criadas, nacionais e internacionais, da Antiguidade ao século XXI, revelando seus empreendedores, suas funções dominantes, seus locais estratégicos, seus profissionais e seus projetos.

Elementos agenciados no tempo, planejados e projetados, tendo por resultado uma diversidade de modelos cuja essência é a mesma: ser uma cidade nova.

Uma viagem sem ordem cronológica ou delimitações geográficas, na qual as cidades novas são expostas a fim de proporcionar ao leitor uma compreensão mais fácil e ágil do tema abordado.

Igualmente, as referências bibliográficas obtidas em acervos no Brasil, na França e na Itália, permeados por levantamentos realizados em sítios eletrônicos especializados, embasam e dão suporte aos conceitos construídos.

Uma viagem aberta, segundo um olhar e uma definição particular, prefaciada por palavras de Philippe Panerai e Sylvia Ficher, enfim, um porto seguro pessoal que compartilho com pesquisadores e estudiosos do urbanismo, do planejamento urbano, da história das cidades e demais curiosos pela temática.

Ricardo definiu seis atributos ou genes, que deveriam estar associados em certa medida a uma aglomeração de modo a permitir classificá-la como legítimo espécime de cidade nova. Segundo ele, em um dado contexto político, econômico, social e/ou cultural podem ser consideradas como cidades novas aquelas:

1) promovidas por decisões determinadas pelo poder público ou pela iniciativa privada;

2) criadas para atender, ao menos em intenção e/ou de início, a uma ou mais demandas funcionais;

3) implantadas, portanto, em sítios presumivelmente acertados;

4) concebidas a partir de um projeto de caráter urbanístico;

5) de autoria de agentes especializados, eventualmente profissionalmente qualificados; e, por fim,

6) materializadas em tempo relativamente curto e, assim, com fundação e até mesmo data de inauguração razoavelmente estabelecida.

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