Povos Originários E Comunidades Tradicionais Vol. IV

Com respeito aos povos originários assim como das comunidades tradicionais, aqui salientaremos a sua importância organizacional enquanto processo produtivo

Qualquer que seja a proposta que estude e divulgue temas relacionados aos povos originários e/ou comunidades tradicionais, deve ser observada como muito zelo.

Notadamente se a proposta for divulgar atividades de extensão universitária objeto do presente volume. Da tríade ensino-pesquisa-extensão, a extensão é aquela atividade acadêmica menos propalada e, em se tratando de estudos sobre os povos originários e/ou comunidades tradicionais, menos ainda na medida em que o ambiente acadêmico, com as exceções de praxe e louvemos o grupo de acadêmicos aqui presente neste livro, pouco conhecem ou procuram não conhecer aqueles que primeiro povoaram o que é denominado de Brasil.

Inclusive desconhecendo aqueles que foram obrigados, por meio da imigração forçada, povoar o país como é o caso dos que habitam as comunidades tradicionais quilombolas. Assim, a primeira coisa que devemos manifestar neste prefácio é o agradecimento aqueles acadêmicos que tiveram a iniciativa de desenvolver estudos e atividades extensionistas que abarcam os povos originários e as comunidades tradicionais.

Com respeito aos povos originários assim como das comunidades tradicionais, aqui salientaremos a sua importância organizacional enquanto processo produtivo uma vez que as suas maneiras de “gerenciar” a sua produção até os dias de hoje, aproxima-se do significado de experiências pré-capitalistas.

Como sabemos a institucionalidade capitalista tem como determinante o lucro alcançado em processos competitivos de mercado. Portanto, a competição não só promove o conflito de interesses como, principalmente, a exclusão do outro.

Este outro significando não só o agente econômico concorrente, mas, também, a força de trabalho quando ela é julgada não mais necessária no processo produtivo. Por sua vez, a organização do processo produtivo de orientação pré-capitalista não tem como determinante o ganho auferido durante uma operação comercial ou no exercício de uma atividade econômica.

A maneira de fazer com que o processo produtivo produza bens ou utilidades para satisfazer as necessidades de dada comunidade, é comunitário portanto, orgânico e com viés participativo no qual o outro está incluído.

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Notadamente se a proposta for divulgar atividades de extensão universitária objeto do presente volume. Da tríade ensino-pesquisa-extensão, a extensão é aquela atividade acadêmica menos propalada e, em se tratando de estudos sobre os povos originários e/ou comunidades tradicionais, menos ainda na medida em que o ambiente acadêmico, com as exceções de praxe e louvemos o grupo de acadêmicos aqui presente neste livro, pouco conhecem ou procuram não conhecer aqueles que primeiro povoaram o que é denominado de Brasil.

Inclusive desconhecendo aqueles que foram obrigados, por meio da imigração forçada, povoar o país como é o caso dos que habitam as comunidades tradicionais quilombolas. Assim, a primeira coisa que devemos manifestar neste prefácio é o agradecimento aqueles acadêmicos que tiveram a iniciativa de desenvolver estudos e atividades extensionistas que abarcam os povos originários e as comunidades tradicionais.

Com respeito aos povos originários assim como das comunidades tradicionais, aqui salientaremos a sua importância organizacional enquanto processo produtivo uma vez que as suas maneiras de “gerenciar” a sua produção até os dias de hoje, aproxima-se do significado de experiências pré-capitalistas.

Como sabemos a institucionalidade capitalista tem como determinante o lucro alcançado em processos competitivos de mercado. Portanto, a competição não só promove o conflito de interesses como, principalmente, a exclusão do outro.

Este outro significando não só o agente econômico concorrente, mas, também, a força de trabalho quando ela é julgada não mais necessária no processo produtivo. Por sua vez, a organização do processo produtivo de orientação pré-capitalista não tem como determinante o ganho auferido durante uma operação comercial ou no exercício de uma atividade econômica.

A maneira de fazer com que o processo produtivo produza bens ou utilidades para satisfazer as necessidades de dada comunidade, é comunitário portanto, orgânico e com viés participativo no qual o outro está incluído.

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