História Da Alemanha Moderna

História Da Alemanha Moderna traz uma visão abrangente da história da Alemanha a partir da sua transformação de um agrupamento de estados fragmentados, em 1800, numa das nações mais poderosas da Europa em nossos dias.

Uma visão abrangente da história da Alemanha a partir da sua transformação de um agrupamento de estados fragmentados, em 1800, numa das nações mais poderosas da Europa em nossos dias.

A narrativa começa com o impacto causado por Napoleão sobre a colcha de retalhos que era a Alemanha, descreve o desenvolvimento de uma consciência nacional dentro do contexto da mudança social e tensões entre a reforma e a reação, e culmina na análise da Alemanha depois da unificação nacional.

Quando falamos da Alemanha, temos a tendência de pensar nela como um poderoso monólito, quando na realidade, no decorrer da maior parte do período que está sendo analisado, ela foi uma federação aberta de estados amplamente diferentes.

Até mesmo o império Guilhermino era formado por quatro reinos separados com quatro exércitos distintos e uma série de entidades semiautônomas.

Foi somente durante o misericordiosamente breve Terceiro Reich que o país foi um Estado centralizado. As diferenças regionais eram, e ainda são, extremamente fortes. A Prússia protestante era muito diferente da Baviera católica e a hostilizava. Os habitantes da Renânia tinham muito pouco em comum com os habitantes da Pomerânia ou de Holstein.

As lealdades locais, resumidas no conceito singularmente alemão de Heimat, seja a cidades orgulhosamente independentes como Hamburgo ou Frankfurt, seja a uma povoação ou cidade específica, permanecem intensas e são reforçadas por costumes e práticas locais.

Os grandes historiadores nacionalistas se concentravam na Prússia, pois ela era a força propulsora por trás da unificação, e exaltavam a Alemanha de Bismarck, que era dominada pela Prússia. Historiadores posteriores continuaram a escrever como se a história da Alemanha fosse a história da Prússia ampliada.

Alguns dos acólitos de Karl Lamprecht, que se dedicava à história cultural, estudaram a história e os costumes locais como parte do projeto völkisch nacional-socialista, mas foi somente depois da Segunda Guerra Mundial que foram escritas importantes histórias regionais e locais, as quais nos dão uma ideia das complexidades e da riqueza da história alemã.

Pesquisas detalhadas oferecem um lembrete oportuno de que alemães diferentes vivenciaram a história do seu país de maneiras extremamente diversas.

Um mineiro do Ruhr, um advogado que estudou em uma universidade berlinense, um agricultor da Baviera e um pescador da Frísia viviam em mundos completamente distintos. O conjunto de relacionamentos entre homens e mulheres passou por uma grande transformação no período que está sendo analisado.

http://livrandante.com.br/contribuicao/caneca-magica-forrozim-preta/

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Quando falamos da Alemanha, temos a tendência de pensar nela como um poderoso monólito, quando na realidade, no decorrer da maior parte do período que está sendo analisado, ela foi uma federação aberta de estados amplamente diferentes.

Até mesmo o império Guilhermino era formado por quatro reinos separados com quatro exércitos distintos e uma série de entidades semiautônomas.

Foi somente durante o misericordiosamente breve Terceiro Reich que o país foi um Estado centralizado. As diferenças regionais eram, e ainda são, extremamente fortes. A Prússia protestante era muito diferente da Baviera católica e a hostilizava. Os habitantes da Renânia tinham muito pouco em comum com os habitantes da Pomerânia ou de Holstein.

As lealdades locais, resumidas no conceito singularmente alemão de Heimat, seja a cidades orgulhosamente independentes como Hamburgo ou Frankfurt, seja a uma povoação ou cidade específica, permanecem intensas e são reforçadas por costumes e práticas locais.

Os grandes historiadores nacionalistas se concentravam na Prússia, pois ela era a força propulsora por trás da unificação, e exaltavam a Alemanha de Bismarck, que era dominada pela Prússia. Historiadores posteriores continuaram a escrever como se a história da Alemanha fosse a história da Prússia ampliada.

Alguns dos acólitos de Karl Lamprecht, que se dedicava à história cultural, estudaram a história e os costumes locais como parte do projeto völkisch nacional-socialista, mas foi somente depois da Segunda Guerra Mundial que foram escritas importantes histórias regionais e locais, as quais nos dão uma ideia das complexidades e da riqueza da história alemã.

Pesquisas detalhadas oferecem um lembrete oportuno de que alemães diferentes vivenciaram a história do seu país de maneiras extremamente diversas.

Um mineiro do Ruhr, um advogado que estudou em uma universidade berlinense, um agricultor da Baviera e um pescador da Frísia viviam em mundos completamente distintos. O conjunto de relacionamentos entre homens e mulheres passou por uma grande transformação no período que está sendo analisado.

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