Avaliação Das Ações De Prevenção Às DST/AIDS E Uso Indevido De Drogas Nas Escolas De Ensino Fundamental E Médio Em Capitais Brasileiras

A avaliação mostra que ainda há muito por realizar, a fim de reduzir a vulnerabilidade dos jovens escolares às DST/Aids e ao uso indevido de drogas.

Segundo os princípios que regem a política de saúde no Brasil, especial ênfase deve ser dada à descentralização das ações nessa área, mediante a adoção de novas óticas no relacionamento entre agências governamentais distintas e entre as instâncias federal, estadual e municipal, e também de novas perspectivas interinstitucionais e novas formas de relacionamento do poder público com a sociedade.

A implementação de políticas em conformidade com tais princípios e ângulos de atuação representa, por um lado, uma oportunidade ímpar de agregar capacidades e somar esforços num setor tão crucial quanto a saúde e, por outro, um formidável desafio num país de proporções continentais e grandes diferenças regionais quanto o Brasil.

Estes se tornam ainda mais significativos quando se trata de uma área tão delicada quanto a prevenção de DST/Aids e uso indevido de drogas, e de um público tão sensível quanto os jovens.

Desde 1994, a Coordenação Nacional de DST/Aids do Ministério da Saúde vem enfrentando esse desafio com a colaboração do Ministério da Educação.

Entre outras iniciativas, vem desenvolvendo atividades de promoção à saúde e de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, com ênfase na Aids, e uso indevido de drogas junto a jovens em ambiente escolar.

Este documento apresenta uma avaliação do processo, dos resultados e dos impactos dessa iniciativa. Como poderá ser constatado, um grande número de ações foi efetuado.

Estas ações cobriram um amplo espectro de atividades, com importantes repercussões sobre as informações dos professores, assim como sobre as atitudes e comportamentos da maioria de alunos e pais quanto às DST/Aids e ao uso indevido de drogas.

Foi demonstrado, como mostram os dados, que as ações desenvolvidas fazem diferença tanto para as gerações jovens quanto para seus professores e seus pais.

A avaliação mostra também que há, ainda, muito por realizar, por todas as instâncias e agências públicas envolvidas, a fim de reduzir a vulnerabilidade dos jovens escolares às DST/Aids e ao uso indevido de drogas, o que demonstra a importância de fortalecer este programa, diante das novas metas a serem alcançadas.

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Segundo os princípios que regem a política de saúde no Brasil, especial ênfase deve ser dada à descentralização das ações nessa área, mediante a adoção de novas óticas no relacionamento entre agências governamentais distintas e entre as instâncias federal, estadual e municipal, e também de novas perspectivas interinstitucionais e novas formas de relacionamento do poder público com a sociedade.

A implementação de políticas em conformidade com tais princípios e ângulos de atuação representa, por um lado, uma oportunidade ímpar de agregar capacidades e somar esforços num setor tão crucial quanto a saúde e, por outro, um formidável desafio num país de proporções continentais e grandes diferenças regionais quanto o Brasil.

Estes se tornam ainda mais significativos quando se trata de uma área tão delicada quanto a prevenção de DST/Aids e uso indevido de drogas, e de um público tão sensível quanto os jovens.

Desde 1994, a Coordenação Nacional de DST/Aids do Ministério da Saúde vem enfrentando esse desafio com a colaboração do Ministério da Educação.

Entre outras iniciativas, vem desenvolvendo atividades de promoção à saúde e de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, com ênfase na Aids, e uso indevido de drogas junto a jovens em ambiente escolar.

Este documento apresenta uma avaliação do processo, dos resultados e dos impactos dessa iniciativa. Como poderá ser constatado, um grande número de ações foi efetuado.

Estas ações cobriram um amplo espectro de atividades, com importantes repercussões sobre as informações dos professores, assim como sobre as atitudes e comportamentos da maioria de alunos e pais quanto às DST/Aids e ao uso indevido de drogas.

Foi demonstrado, como mostram os dados, que as ações desenvolvidas fazem diferença tanto para as gerações jovens quanto para seus professores e seus pais.

A avaliação mostra também que há, ainda, muito por realizar, por todas as instâncias e agências públicas envolvidas, a fim de reduzir a vulnerabilidade dos jovens escolares às DST/Aids e ao uso indevido de drogas, o que demonstra a importância de fortalecer este programa, diante das novas metas a serem alcançadas.

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