Afrodescendentes Em Narrativas Cotidianas

Afrodescendentes Em Narrativas Cotidianas pretende-se alcançar em sua multiplicidade, a sua importância para além dos usos e modos acadêmicos

A vontade de compartilhar narrativas nos fez mobilizar pessoas. Cada uma delas trouxe sua bagagem cheinha de experiências para compor ou tecer rendilhados conhecimentos que, antes, não sabíamos que eram também memórias, sonhos, liberdades, esperanças, presentes e esperas.

Afrodescendentes Em Narrativas Cotidianas foi assim feito, na mobilidade daquilo que está vivo em cada uma de nós, pessoas que não se contentaram com narrativas de subalternização ou de apagamento. Trouxeram suas pesquisas, práticas, conceitos, éticas, propostas, estudos, esperanças e medos como quem chega na casa de uma outra pessoa amiga para contar as suas novidades.

Assim, como se fosse neste âmbito concretamente, sentamos e compartilhamos um cafezinho com bolo de goma (tão queridinho do povo piauiense) dispostos numa toalha de mesa costurada de afetos. E, durante as conversas fomos conhecendo a nós mesmas-pessoas-gentes, que se descobrem por meio de suas falas, escutas, escritos, leituras, lembranças.

Convidamos você para sentar conosco, diante desta mesa redonda e confortável, com essa toalha costurada por muitas mãos, para abrir estas páginas e começar a conversar conosco.

Sim, poderia usar outros espaços e equipamentos para se envolver nesta conversa escrita com este seleto grupo de curiosas cujas narrativas não são afirmações, mas questões-sonhos-ponderações – um alimentar o corpo enquanto nutrimos o espírito.

Seja qual for a sua primeira escolha-leitura com uma das experiências-autorias deste delicioso café, pedimos que fique à vontade para tecer suas sincronicidades ou questionamentos. Durante a conversa, quem sabe, você poderá se perguntar sobre sua própria narrativa!

Assim, de gole em gole de café-to, de pedacinho em pedacinho de bolo você poderá ir se mobilizando também para construir elos narrativos com suas próprias experiências, dando vida nova aos conhecimentos con-versados aqui.

Afinal, quem somos nós afrodescendentes neste grande diálogo-vivo em movimentos narrativos cotidianos? Talvez, narrar(-se) e narrar com; escutar(-se) e escutar com, sejam os preciosos convites que finalmente (ao iniciar este e-Book) queremos te fazer. Convite para pensar nas suas possibilidades e desafios como cidadã e cidadão. Venha, aprenda com as/os nossas/nossos autoras/autores.

Pense – fale – dialogue, a hora é nossa!

Entre, a casa é nossa!

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Afrodescendentes Em Narrativas Cotidianas foi assim feito, na mobilidade daquilo que está vivo em cada uma de nós, pessoas que não se contentaram com narrativas de subalternização ou de apagamento. Trouxeram suas pesquisas, práticas, conceitos, éticas, propostas, estudos, esperanças e medos como quem chega na casa de uma outra pessoa amiga para contar as suas novidades.

Assim, como se fosse neste âmbito concretamente, sentamos e compartilhamos um cafezinho com bolo de goma (tão queridinho do povo piauiense) dispostos numa toalha de mesa costurada de afetos. E, durante as conversas fomos conhecendo a nós mesmas-pessoas-gentes, que se descobrem por meio de suas falas, escutas, escritos, leituras, lembranças.

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Sim, poderia usar outros espaços e equipamentos para se envolver nesta conversa escrita com este seleto grupo de curiosas cujas narrativas não são afirmações, mas questões-sonhos-ponderações – um alimentar o corpo enquanto nutrimos o espírito.

Seja qual for a sua primeira escolha-leitura com uma das experiências-autorias deste delicioso café, pedimos que fique à vontade para tecer suas sincronicidades ou questionamentos. Durante a conversa, quem sabe, você poderá se perguntar sobre sua própria narrativa!

Assim, de gole em gole de café-to, de pedacinho em pedacinho de bolo você poderá ir se mobilizando também para construir elos narrativos com suas próprias experiências, dando vida nova aos conhecimentos con-versados aqui.

Afinal, quem somos nós afrodescendentes neste grande diálogo-vivo em movimentos narrativos cotidianos? Talvez, narrar(-se) e narrar com; escutar(-se) e escutar com, sejam os preciosos convites que finalmente (ao iniciar este e-Book) queremos te fazer. Convite para pensar nas suas possibilidades e desafios como cidadã e cidadão. Venha, aprenda com as/os nossas/nossos autoras/autores.

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