Geomorfologia Costeira

O livro Geomorfologia Costeira evidencia a diversidade de componentes morfológicos do litoral brasileiro e define os principais fluxos de material e energia.

Geomorfologia Costeira: Funções Ambientais E Sociais evidencia a diversidade de componentes morfológicos do litoral brasileiro e define os principais fluxos de material e energia. Tais componentes foram sistematizados levando em conta as mudanças climáticas e a dinâmica estrutural na borda dos continentes e plataforma continental.

Através desses registros, que evidenciaram contínua morfogênese, foi possível aplicar a abordagem metodológica com a perspectiva da instabilidade permanente para a integração dos processos morfogenéticos.

Cada unidade do relevo foi analisada de modo a fornecer elementos para a compreensão dos processos globais. E, assim, auxiliar na definição dos eventos que proporcionaram a origem de morfologias que fazem parte de sistemas ambientais complexos. As conecções dessas unidades com os demais componentes do relevo em escalas regional e local foram realizadas através das relações morfológicas com os múltiplos eventos de mudanças do nível relativo do mar e geofísicos na crosta terrestre.

Foram individualizados os sistemas praial, de terraços marinhos e das gerações de dunas como reflexos dos eventos eustáticos, em conjunção com a hidrodinâmica dos sistemas fluvial, estuarino, lagunar e marinho. Dessa forma, foi possível evidenciar uma geomorfologia voltada para o planejamento e a gestão da zona costeira, aprofundar as reflexões sobre a dinâmica socioambiental e definir critérios para elaborar o zoneamento ambiental e os mapas sociais. Etapa que possibilitou correlações entre o relevo e a diversidade de usos, impactos ambientais, unidades de conservação, resultando em estratégias para a sustentabilidade.

As funções ambientais do relevo para a sociedade foram definidas pela necessidade de garantir qualidade socioambiental, levando em conta os vínculos cosmológicos relacionados à dinâmica geoambiental das terras indígenas e dos territórios de comunidades tradicionais. Foram dados os primeiros passos para uma compreensão integrada do relevo, unindo os conhecimentos sobre os fluxos de matéria e energia e as percepções étnicas e ancestrais, e para uma nova maneira de revelar morfologias a partir das cosmorrelações, para alcançar uma ciência – a etnogeomorfologia – com fundamentos metodológicos que resultem em equidades e justiça ambiental.

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Cada unidade do relevo foi analisada de modo a fornecer elementos para a compreensão dos processos globais. E, assim, auxiliar na definição dos eventos que proporcionaram a origem de morfologias que fazem parte de sistemas ambientais complexos. As conecções dessas unidades com os demais componentes do relevo em escalas regional e local foram realizadas através das relações morfológicas com os múltiplos eventos de mudanças do nível relativo do mar e geofísicos na crosta terrestre.

Foram individualizados os sistemas praial, de terraços marinhos e das gerações de dunas como reflexos dos eventos eustáticos, em conjunção com a hidrodinâmica dos sistemas fluvial, estuarino, lagunar e marinho. Dessa forma, foi possível evidenciar uma geomorfologia voltada para o planejamento e a gestão da zona costeira, aprofundar as reflexões sobre a dinâmica socioambiental e definir critérios para elaborar o zoneamento ambiental e os mapas sociais. Etapa que possibilitou correlações entre o relevo e a diversidade de usos, impactos ambientais, unidades de conservação, resultando em estratégias para a sustentabilidade.

As funções ambientais do relevo para a sociedade foram definidas pela necessidade de garantir qualidade socioambiental, levando em conta os vínculos cosmológicos relacionados à dinâmica geoambiental das terras indígenas e dos territórios de comunidades tradicionais. Foram dados os primeiros passos para uma compreensão integrada do relevo, unindo os conhecimentos sobre os fluxos de matéria e energia e as percepções étnicas e ancestrais, e para uma nova maneira de revelar morfologias a partir das cosmorrelações, para alcançar uma ciência – a etnogeomorfologia – com fundamentos metodológicos que resultem em equidades e justiça ambiental.

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