Uma Procissão Na Geografia

Uma Procissão Na Geografia possibilitou uma autoanálise crítica enquanto geógrafa e a reflexão e interpretação do sagrado e profano na ciência geográfica.

Uma Procissão Na Geografia, título escolhido para o livro, representa o caminhar da autora na ciência geográfica.

A procissão deve ser interpretada como uma marcha de geógrafos que fundaram e formaram o grupo coeso do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Espaço e Cultura (NEPEC), em 1993, no Instituto de Geografia da UERJ.

Uma Procissão Na Geografia possibilitou, segundo a autora, uma autoanálise crítica enquanto geógrafa e a reflexão e interpretação do sagrado e profano na ciência geográfica.

O interesse libertador ou emancipador, próprio da reflexão científica, resultou em estudos elaborados que compõem este livro. As procissões, como atividades religiosas, são organizadas por hierarquia eclesiástica. Nesta abordagem, a hierarquia será pela importância de um artigo, num conjunto de vários publicados.

Sem dúvida, a harmonia da hierarquia está baseada na escala de importância, no sentido de valor atribuído às ideias e no tempo em que ocorreram A representação e o valor simbólico foram interpretados em manifestações materiais e imateriais do sagrado.

E desse valor simbólico que nasceu a hierarquização das manifestações do sagrado no espaço. A paisagem é reflexo do comportamento dos atores sociais em seus grupos religiosos e também marca e matriz desse comportamento cultural.

A procissão como ritual sacraliza o espaço, fornece uma paisagem religiosa móvel. A paisagem religiosa é conceito fundamental nos estudos geográficos pela relação simbólica existente entre cultura e espaço.

Zeny Rosendahl tem atuação de pesquisa contínua, desde 1994, na área de Geografia, com ênfase em Geografia Cultural, atuando principalmente na temática da religião nos seguintes temas: difusão e área de abrangência da fé; território e territorialidade religiosa; espaço e lugar sagrado: percepção e simbolismo; cidades-santuário e/ou hierópolis.

Desenvolveu pesquisas sobre a estratégia religiosa da Igreja Católica no Brasil: 1500 a 2005; Atualmente pesquisa a dinâmica espacial da fé na hipermodernidade e; (in)tolerância religiosa, visando maior aprofundamento conceitual e também empírico, através das marcas e matrizes dos comportamentos étnico-religiosos no contexto, espaço e tempo, da cultura-mundo. Líder do grupo de Pesquisa / CNPq / NEPEC em Rede.

http://livrandante.com.br/contribuicao/caneca-magica-imagine-preta/

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O interesse libertador ou emancipador, próprio da reflexão científica, resultou em estudos elaborados que compõem este livro. As procissões, como atividades religiosas, são organizadas por hierarquia eclesiástica. Nesta abordagem, a hierarquia será pela importância de um artigo, num conjunto de vários publicados.

Sem dúvida, a harmonia da hierarquia está baseada na escala de importância, no sentido de valor atribuído às ideias e no tempo em que ocorreram A representação e o valor simbólico foram interpretados em manifestações materiais e imateriais do sagrado.

E desse valor simbólico que nasceu a hierarquização das manifestações do sagrado no espaço. A paisagem é reflexo do comportamento dos atores sociais em seus grupos religiosos e também marca e matriz desse comportamento cultural.

A procissão como ritual sacraliza o espaço, fornece uma paisagem religiosa móvel. A paisagem religiosa é conceito fundamental nos estudos geográficos pela relação simbólica existente entre cultura e espaço.

Zeny Rosendahl tem atuação de pesquisa contínua, desde 1994, na área de Geografia, com ênfase em Geografia Cultural, atuando principalmente na temática da religião nos seguintes temas: difusão e área de abrangência da fé; território e territorialidade religiosa; espaço e lugar sagrado: percepção e simbolismo; cidades-santuário e/ou hierópolis.

Desenvolveu pesquisas sobre a estratégia religiosa da Igreja Católica no Brasil: 1500 a 2005; Atualmente pesquisa a dinâmica espacial da fé na hipermodernidade e; (in)tolerância religiosa, visando maior aprofundamento conceitual e também empírico, através das marcas e matrizes dos comportamentos étnico-religiosos no contexto, espaço e tempo, da cultura-mundo. Líder do grupo de Pesquisa / CNPq / NEPEC em Rede.

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