As Bases Da Política Externa Bolsonarista

Os artigos do livro As Bases Da Política Externa Bolsonarista tentam entender que lugar no mundo o Brasil de Bolsonaro procura ocupar.

As Bases Da Política Externa Bolsonarista: Relações internacionais Em Um Mundo Em Transformação se propõe a examinar a política externa do governo de Jair Bolsonaro. Nossa análise não se limita à diplomacia - tarefa sob responsabilidade do Itamaraty - mas é um conjunto de interpretações sobre a inserção internacional do Estado a partir de diversas esferas: economia, defesa, soberania e recursos naturais estratégicos, além de órgãos da administração federal que mantêm contatos internacionais. Em suma, tentamos entender que lugar no mundo o Brasil de Bolsonaro procura ocupar.

O que é exatamente o lugar de um país no mundo? Significa que tipo de inserção persegue na divisão internacional do trabalho, como atua no comércio internacional, qual investimento busca atrair e em que condições, quem são seus aliados prioritários, etc. Ou seja, qual seu projeto de desenvolvimento e como se relaciona internacionalmente do ponto de vista da produção.

Assim, examinar a política externa do governo Bolsonaro implica descer às raízes mais profundas do projeto em curso e identificar seus objetivos, sua teia de relações em escala ampliada e os passos que dá para alcançar seus propósitos.

As Bases Da Política Externa Bolsonarista é baseado numa análise do primeiro ano do governo Bolsonaro e foi fruto de um trabalho coletivo realizado no âmbito do Observatório da Política Externa e Inserção Internacional do Brasil (OPEB) na Universidade Federal do ABC.

As bases da política externa do governo Bolsonaro foram lançadas logo após sua posse. De saída, havia certo clima de Guerra Fria a permear as primeiras ações do Itamaraty, que alçou as baterias no combate ao que a cúpula governista denomina de “globalismo”, “marxismo cultural” e “comunismo”.

Não houve, desde janeiro de 2019, a menor hesitação em atacar verbalmente o que seria a materialização desses supostos males: Cuba, Venezuela e China, num primeiro momento, e países que estabeleceram algum grau de crítica a aspectos da nova gestão, caso da França, e mesmo da União Europeia.

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As Bases Da Política Externa Bolsonarista: Relações internacionais Em Um Mundo Em Transformação se propõe a examinar a política externa do governo de Jair Bolsonaro. Nossa análise não se limita à diplomacia – tarefa sob responsabilidade do Itamaraty – mas é um conjunto de interpretações sobre a inserção internacional do Estado a partir de diversas esferas: economia, defesa, soberania e recursos naturais estratégicos, além de órgãos da administração federal que mantêm contatos internacionais. Em suma, tentamos entender que lugar no mundo o Brasil de Bolsonaro procura ocupar.

O que é exatamente o lugar de um país no mundo? Significa que tipo de inserção persegue na divisão internacional do trabalho, como atua no comércio internacional, qual investimento busca atrair e em que condições, quem são seus aliados prioritários, etc. Ou seja, qual seu projeto de desenvolvimento e como se relaciona internacionalmente do ponto de vista da produção.

Assim, examinar a política externa do governo Bolsonaro implica descer às raízes mais profundas do projeto em curso e identificar seus objetivos, sua teia de relações em escala ampliada e os passos que dá para alcançar seus propósitos.

As Bases Da Política Externa Bolsonarista é baseado numa análise do primeiro ano do governo Bolsonaro e foi fruto de um trabalho coletivo realizado no âmbito do Observatório da Política Externa e Inserção Internacional do Brasil (OPEB) na Universidade Federal do ABC.

As bases da política externa do governo Bolsonaro foram lançadas logo após sua posse. De saída, havia certo clima de Guerra Fria a permear as primeiras ações do Itamaraty, que alçou as baterias no combate ao que a cúpula governista denomina de “globalismo”, “marxismo cultural” e “comunismo”.

Não houve, desde janeiro de 2019, a menor hesitação em atacar verbalmente o que seria a materialização desses supostos males: Cuba, Venezuela e China, num primeiro momento, e países que estabeleceram algum grau de crítica a aspectos da nova gestão, caso da França, e mesmo da União Europeia.

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