Estado, Políticas E Agenciamentos Sociais Em Saúde

Nos texto que forma esta coletânea, busca-se atentar para os agenciamentos sociais nas vivências dos processos de saúde-adoecimento.

Os artigos desta coletânea representam pesquisas recentes no campo da antropologia da saúde e foram reunidos em torno dessa perspectiva de confrontar experiências, agenciamentos sociais e resistências diante de práticas estatais de gestão da vida, traduzidas em políticas públicas de saúde. Eles estão organizados em torno de dois eixos centrais, que compõem as duas partes do livro.

O primeiro eixo, articulado pela Parte I – Práticas do Estado, instituições, serviços e políticas públicas em saúde, se estrutura em torno da abordagem das diferentes dimensões que envolvem as ações do Estado, como políticas públicas de modo geral, serviços e redes de atendimento, instituições, políticas de universalização e acesso, protocolos, entre outras.

A perspectiva dessas etnografias é a de pensar o Estado em suas práticas, em seus mecanismos disciplinadores, em sua perspectiva universalista, em seus modos desiguais de distribuição de direitos, e de tentar perceber as dialéticas entre cuidado e controle, dependência e autonomia etc.

O segundo eixo, articulado pela Parte II – Agenciamentos e experiências sociais em saúde, aborda as práticas sociais em torno de adoecimento e cura e do autocuidado, as resistências, os saberes locais e tradicionais e diferentes agenciamentos sociais e políticos que atravessam as práticas e os saberes. O objetivo é problematizar a relação entre a produção da verdade e as estratégias de sujeitos e coletividades para vivenciar e agenciar processos de saúde-adoecimento.

Esses dois aspectos, centrais hoje nos trabalhos contemporâneos em antropologia da saúde, são atravessados por um terceiro aspecto, que é o do fazer etnográfico como ferramenta para refletir sobre experiências sociais e políticas públicas no contexto da saúde mental, da saúde sexual e reprodutiva, de práticas corporais de higiene, da alimentação, entre outras temáticas.

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O primeiro eixo, articulado pela Parte I – Práticas do Estado, instituições, serviços e políticas públicas em saúde, se estrutura em torno da abordagem das diferentes dimensões que envolvem as ações do Estado, como políticas públicas de modo geral, serviços e redes de atendimento, instituições, políticas de universalização e acesso, protocolos, entre outras.

A perspectiva dessas etnografias é a de pensar o Estado em suas práticas, em seus mecanismos disciplinadores, em sua perspectiva universalista, em seus modos desiguais de distribuição de direitos, e de tentar perceber as dialéticas entre cuidado e controle, dependência e autonomia etc.

O segundo eixo, articulado pela Parte II – Agenciamentos e experiências sociais em saúde, aborda as práticas sociais em torno de adoecimento e cura e do autocuidado, as resistências, os saberes locais e tradicionais e diferentes agenciamentos sociais e políticos que atravessam as práticas e os saberes. O objetivo é problematizar a relação entre a produção da verdade e as estratégias de sujeitos e coletividades para vivenciar e agenciar processos de saúde-adoecimento.

Esses dois aspectos, centrais hoje nos trabalhos contemporâneos em antropologia da saúde, são atravessados por um terceiro aspecto, que é o do fazer etnográfico como ferramenta para refletir sobre experiências sociais e políticas públicas no contexto da saúde mental, da saúde sexual e reprodutiva, de práticas corporais de higiene, da alimentação, entre outras temáticas.

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