Relações De Gênero Em Práticas Educativas No Ensino Médio

A obra analisa os processos de relações de gênero estabelecidos nas práticas educativas entre docentes, discentes e equipe gestora de uma escola estadual.

Este estudo tem como objetivo geral analisar os processos de relações de gênero estabelecidos nas práticas educativas entre docentes, discentes e equipe gestora de uma escola estadual do Ensino Médio em Tempo Integral, em Teresina-PI.

O texto está organizado em duas partes, distribuídas em seis seções. Após esta introdução, na parte I, intitulada “Mulheres: reflexos na pesquisa e na profissão docente”, apresentamos a primeira seção, denominada “A exclusão das mulheres da ciência e os caminhos teórico-metodológicos da pesquisa”, em que ressaltamos as perspectivas epistemológicas, teóricas e metodológicas que incitaram tal construção, descrevendo sobre o método e as técnicas utilizadas na pesquisa; relatamos os critérios de escolha do campo de pesquisa; apontamos como foi nossa inserção e nossa interação no espaço escolar; descrevemos os critérios de seleção e de caracterização dos partícipes da pesquisa, indicando como foram feitas a coleta, a produção de dados e as respectivas análises.

Ressaltamos, ainda, aspectos sobre “História das mulheres, relações de gênero e movimento feminista”, com o intuito de enfatizar que a trajetória delas foi propriedade dos homens, caída no esquecimento deles, e a eles serviu para que construíssem seu próprio espaço e criassem seus poderes nas ciências e nas epistemologias.

Em seguida, na segunda seção, no item “Relações de gênero e práticas educativas”, evidenciamos o entrelace existente nas relações de gênero entre ser mulher e a formação docente.

Na parte II, intitulada “Relações de gênero e cultura de paz na escola”, apresentamos as evidências nas relações de gênero na instituição pesquisada a partir das práticas educativas desenvolvidas no seu cotidiano; problematizamos o poder dominante e os desafios que a escola apresenta para conceber a cultura de paz como fomentadora do exercício de respeito às diferenças culturais, à cidadania e aos Direitos Humanos, conduzindo à ressignificação da valorização das mulheres no âmbito das relações de gênero; assim como apresentamos uma proposta de mediação de conflitos no contexto escolar.

A relevância social deste trabalho nos permite refletir sobre a realidade presente nas escolas, sobre os discursos e os atos que envolvem as questões de gênero, possibilitando que se possam, por meio do diálogo, fortalecer, na academia e na sociedade, práticas para a construção de novos caminhos ao empoderamento feminino.

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Ressaltamos, ainda, aspectos sobre “História das mulheres, relações de gênero e movimento feminista”, com o intuito de enfatizar que a trajetória delas foi propriedade dos homens, caída no esquecimento deles, e a eles serviu para que construíssem seu próprio espaço e criassem seus poderes nas ciências e nas epistemologias.

Em seguida, na segunda seção, no item “Relações de gênero e práticas educativas”, evidenciamos o entrelace existente nas relações de gênero entre ser mulher e a formação docente.

Na parte II, intitulada “Relações de gênero e cultura de paz na escola”, apresentamos as evidências nas relações de gênero na instituição pesquisada a partir das práticas educativas desenvolvidas no seu cotidiano; problematizamos o poder dominante e os desafios que a escola apresenta para conceber a cultura de paz como fomentadora do exercício de respeito às diferenças culturais, à cidadania e aos Direitos Humanos, conduzindo à ressignificação da valorização das mulheres no âmbito das relações de gênero; assim como apresentamos uma proposta de mediação de conflitos no contexto escolar.

A relevância social deste trabalho nos permite refletir sobre a realidade presente nas escolas, sobre os discursos e os atos que envolvem as questões de gênero, possibilitando que se possam, por meio do diálogo, fortalecer, na academia e na sociedade, práticas para a construção de novos caminhos ao empoderamento feminino.

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