Contribuição À Teoria Da Democracia

Contribuição À Teoria Da Democracia propõe uma teoria da democracia em ótica ecomunitarista, abordando diversas teorias formuladas.

Diversos fatores, que abordaremos nos sucessivos capítulos desta obra, levam hoje à necessidade de se redefinir a democracia e suas diversas modalidades, em perspectiva pós-capitalista.

Contribuição À Teoria Da Democracia propõe uma teoria da democracia em ótica ecomunitarista que abordará criticamente diversas teorias que ao longo da História tem sido formuladas sobre o mesmo tema desde a Filosofia, a Sociologia e/ou a Ciência Política.

Mas esclarecemos de início que não nos interessa discutir cada autor em si (como o fazem os “especialistas em autores”) pois iremos diretamente aos conceitos centrais que os mesmos tem utilizado, para criticá-los à luz da nossa visão.

Reagindo contra as teorias da democracia que aceitam explícita ou implicitamente o capitalismo, a nossa se forja em perspectiva pós-capitalista ecomunitarista, a qual, por sua vez, está baseada na dedução argumentativa das três normas fundamentais da ética, que servem de guia em todas as esferas da vida, e, por isso, também ao regime democrático. A apresentação de tais normas parte do que já temos exposto em obras anteriores.

Essas normas nos obrigam, respectivamente, a lutarmos para realizar nossa liberdade individual de decisão, a realizarmos essa liberdade em buscas de respostas consensuais com os outros (possíveis plenamente só numa sociedade sem classes), e a preservar-regenerar a saúde da natureza humana e não humana; essas três normas tem conteúdo democrático pois é impossível de se imaginar a democracia sem liberdade de escolha e sem busca de respostas compartilhadas entre as liberdades cooperantes, e tampouco, acrescentamos, sem una promoção permanente da saúde humana, que faz possível a operatividade (física e mental) daquela liberdade (por exemplo, através da superação de situações de fome e/ou estresse físico e/ou mental extremo).

Por sua vez, caracterizamos o ecomunitarismo como una ordem utópica socioambiental pós-capitalista (irrealizável no seu todo, mas indispensável guia para que a ação cotidiana tenha um sentido histórico claramente definido) composto por várias dimensões concomitantes e combinadas.

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Essas normas nos obrigam, respectivamente, a lutarmos para realizar nossa liberdade individual de decisão, a realizarmos essa liberdade em buscas de respostas consensuais com os outros (possíveis plenamente só numa sociedade sem classes), e a preservar-regenerar a saúde da natureza humana e não humana; essas três normas tem conteúdo democrático pois é impossível de se imaginar a democracia sem liberdade de escolha e sem busca de respostas compartilhadas entre as liberdades cooperantes, e tampouco, acrescentamos, sem una promoção permanente da saúde humana, que faz possível a operatividade (física e mental) daquela liberdade (por exemplo, através da superação de situações de fome e/ou estresse físico e/ou mental extremo).

Por sua vez, caracterizamos o ecomunitarismo como una ordem utópica socioambiental pós-capitalista (irrealizável no seu todo, mas indispensável guia para que a ação cotidiana tenha um sentido histórico claramente definido) composto por várias dimensões concomitantes e combinadas.

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