Folha Pequena

Folha Pequena é o resultado das vivências de um estudante/pesquisador ao passar a limpo os rascunhos e anotações dos diários de campo.

Talvez a trajetória da intuição, que leva a caminhos do imaginário transcendente ao físico e racional, possa nos ajudar numa regressão; porém as curvas, ladeiras e desvios percorridos pelas almas e pelos espíritos da existência, poderão encontrar guarida e repousar na empatia, respeito e cuidado também de humanos para não humanos.

As descrições e impressões presentes neste livro são registros de um provador de saberes, ou ainda poetizando, de um degustador de sentidos, que se lançou à escrita de uma jornada para tornar-se Mestre em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental costurando essa formação aos retalhos já tecidos enquanto Professor, Servidor Público e Artista Plástico, entre os anos de 2016 e 2018.

Os caminhos experimentados ofertaram os sabores da dor e do prazer, mostraram as cores da magia e do invisível, exalaram o cheiro da fé e da descrença, tatearam as tessituras do bem e da maldade acadêmica, mas também abençoaram as vozes de crianças, lideranças religiosas, pais e mães de crianças de terreiros de cidades do Sertão Nordestino.

Nas entrelinhas das falas e das anotações nos diários de campo foram encontrados argumentos capazes de defender razões para proteção do direito de crianças participarem dos rituais de candomblé e umbanda. Nesse momento da pesquisa fiquei na condição de garimpeiro de histórias. Nelas observamos o gosto em ouvir quem precisa falar e ser ouvido, onde também estão materializados os discursos e não-discursos, ou seja, um sentido que, às vezes vai além do dito.

Folha Pequena: As Infâncias Do Candomblé é, portanto, o resultado das vivências de um estudante/pesquisador ao passar a limpo os rascunhos e anotações dos diários de campo para o vernissage de imagens, esculturas e poesias nas galerias e festivais das memórias e caminhos percorridos nos terrenos do Povo de Santo, dos Povos de Terreiro, nas almas das crianças do axé.

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Os caminhos experimentados ofertaram os sabores da dor e do prazer, mostraram as cores da magia e do invisível, exalaram o cheiro da fé e da descrença, tatearam as tessituras do bem e da maldade acadêmica, mas também abençoaram as vozes de crianças, lideranças religiosas, pais e mães de crianças de terreiros de cidades do Sertão Nordestino.

Nas entrelinhas das falas e das anotações nos diários de campo foram encontrados argumentos capazes de defender razões para proteção do direito de crianças participarem dos rituais de candomblé e umbanda. Nesse momento da pesquisa fiquei na condição de garimpeiro de histórias. Nelas observamos o gosto em ouvir quem precisa falar e ser ouvido, onde também estão materializados os discursos e não-discursos, ou seja, um sentido que, às vezes vai além do dito.

Folha Pequena: As Infâncias Do Candomblé é, portanto, o resultado das vivências de um estudante/pesquisador ao passar a limpo os rascunhos e anotações dos diários de campo para o vernissage de imagens, esculturas e poesias nas galerias e festivais das memórias e caminhos percorridos nos terrenos do Povo de Santo, dos Povos de Terreiro, nas almas das crianças do axé.

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