Indicadores De Sustentabilidade Para A Indústria Extrativa Mineral

Indicadores De Sustentabilidade Para A Indústria Extrativa Mineral: Estudos De Casos - A Conferência Científica das Nações Unidas sobre o Meio-Ambiente Humano, conhecida como a “Primeira Cúpula da Terra”, é realizada em Estocolmo, Suécia, na qual se adotam os princípios que norteariam a preservação e melhora do meio-ambiente humano, bem como plano de ação contendo recomendações para o meio-ambiente em geral, para o controle da poluição e alertas para mudanças climáticas.


Um ponto fulcral no estabelecimento dos princípios e adoção das metas do Desenvolvimento Sustentável à indústria extrativa mineral é o da relação desta indústria com o seu entorno, com a(s) comunidade(s) que lhe(s) seja(m) contigua(s) ou vizinha(s).
Nesse sentido, com a adoção do Desenvolvimento Sustentável, houve, há e haverá acentuada mudança de comportamento e percepção, quer por parte do povo, da sociedade, da comunidade, do governo, de políticos e da(s) indústria(s), a mineração não sendo exceção, sobre esse relacionamento das indústrias com a sociedade em geral e com o seu entorno em particular.
Antes da adoção do Desenvolvimento Sustentável tudo se resumia na obtenção da licença mineral, geralmente outorgada pelo governo federal de um país, para que o empreendimento fosse adiante: em havendo a jazida, esta se tornava mina. Era a regra.
Já pelos meados dos anos 70, avançando pouco a pouco, até se consagrarem nos anos 90, surgiram as licenças ambientais, igualmente outorgadas pela repartição apropriada do governo federal ou local.
Agora, ambas já não bastam: há a necessidade da, assim chamada, Licença Social!
E tal não é outorgada por qualquer repartição governamental, mas sim pela Sociedade, pela Comunidade, informalmente, na maioria das vezes, ou seguindo ritos pré‐acordados, mas sempre voluntários, outras vezes.
O próprio Banco Mundial, um dos incentivadores, no início solitário, desse voluntarismo, foi fortemente alavancado pela ação proativa de algumas ONGs, sobretudo as atuantes nas áreas socioambientais, que vislumbraram, assim, uma forma eficaz de pressão social.
O fato, no entanto, é que tal conceito veio para ficar e os interessados, seja o povo, seja a comunidade, seja a sociedade, seja o país, seja o governo, sejam os políticos,seja quem seja, devem estar preparados para enfrentar tal desafio.

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Indicadores De Sustentabilidade Para A Indústria Extrativa Mineral: Estudos De Casos – A Conferência Científica das Nações Unidas sobre o Meio-Ambiente Humano, conhecida como a “Primeira Cúpula da Terra”, é realizada em Estocolmo, Suécia, na qual se adotam os princípios que norteariam a preservação e melhora do meio-ambiente humano, bem como plano de ação contendo recomendações para o meio-ambiente em geral, para o controle da poluição e alertas para mudanças climáticas.
Um ponto fulcral no estabelecimento dos princípios e adoção das metas do Desenvolvimento Sustentável à indústria extrativa mineral é o da relação desta indústria com o seu entorno, com a(s) comunidade(s) que lhe(s) seja(m) contigua(s) ou vizinha(s).
Nesse sentido, com a adoção do Desenvolvimento Sustentável, houve, há e haverá acentuada mudança de comportamento e percepção, quer por parte do povo, da sociedade, da comunidade, do governo, de políticos e da(s) indústria(s), a mineração não sendo exceção, sobre esse relacionamento das indústrias com a sociedade em geral e com o seu entorno em particular.
Antes da adoção do Desenvolvimento Sustentável tudo se resumia na obtenção da licença mineral, geralmente outorgada pelo governo federal de um país, para que o empreendimento fosse adiante: em havendo a jazida, esta se tornava mina. Era a regra.
Já pelos meados dos anos 70, avançando pouco a pouco, até se consagrarem nos anos 90, surgiram as licenças ambientais, igualmente outorgadas pela repartição apropriada do governo federal ou local.
Agora, ambas já não bastam: há a necessidade da, assim chamada, Licença Social!
E tal não é outorgada por qualquer repartição governamental, mas sim pela Sociedade, pela Comunidade, informalmente, na maioria das vezes, ou seguindo ritos pré‐acordados, mas sempre voluntários, outras vezes.
O próprio Banco Mundial, um dos incentivadores, no início solitário, desse voluntarismo, foi fortemente alavancado pela ação proativa de algumas ONGs, sobretudo as atuantes nas áreas socioambientais, que vislumbraram, assim, uma forma eficaz de pressão social.
O fato, no entanto, é que tal conceito veio para ficar e os interessados, seja o povo, seja a comunidade, seja a sociedade, seja o país, seja o governo, sejam os políticos,seja quem seja, devem estar preparados para enfrentar tal desafio.

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