As Crônicas Marcianas

As Crônicas Marcianas - Marte e os marcianos fazem parte do imaginário dos terráqueos desde muito antes da chegada do Homem na Lua. Antes que soubéssemos através das célebres palavras transmitidas pela televisão para o mundo inteiro que “a Terra é azul”, sonhamos com pequenos seres verdes, curiosos, inteligentes, maldosos ou bem mais evoluídos que nós, a nos oferecerem o eterno embate com o desconhecido, com o imponderável, num exercício sempre profícuo de aprendizado e tolerância. Ray Bradbury mergulhou fundo nesse exercício de imaginação.


Autor de Fahrenheit 451, romance que vislumbrava um futuro sombrio em que livros eram queimados e que o consagrou mundialmente, Bradbury, nessas As Crônicas Marcianas, imagina um futuro menos desolador: a colonização do planeta Marte, empreendida para que a Humanidade continuasse existindo, em busca de recursos naturais e empregos, é descrita como uma divertida mistura de um cotidiano curioso – pães de cristal, fogo elétrico para se beber, icebergs que funcionam como congeladores – e de uma dramática avaliação da vida social e do conflito de culturas.
Embarcar nessa viagem espacial é ir ao encontro de um vasto imaginário, que inspirou diversos filmes e fez parte da fantasia de várias gerações. Bradbury, espécie de pai da ficção científica, mostra que a mistura de imaginação e humor nunca se tornará obsoleta, ainda que o leiamos numa data posterior ao futuro imaginado por ele.
Publicadas originalmente em revistas de pulp fiction, no final dos anos 1950, nos Estados Unidos, As Crônicas Marcianas foram reunidas num livro por seu autor, no início dos anos 1960, e interligadas por pequenas costuras narrativas. As Crônicas Marcianas acabaram formando emocionante panorama imaginário da chegada do homem a Marte e da colonização do planeta pela espécie humana.
Livro que pode ser visto como um romance fragmentado ou uma sequência conceitual de contos. Ambientada num período que vai de 1999 a 2026, As Crônicas Marcianas retratam uma epopeia espacial que vai muito além da ficção científica. Em suas 26 narrativas, o autor se depara com o cotidiano de um planeta estranho - mas não mais estranho que o nosso -, com a adaptação do homem em Marte e com o choque cultural entre terráqueos e marcianos. Não há pistolas laser, discos voadores e homens verdes com anteninhas na cabeça. O olhar original de Bradbury focaliza donas-de-casa marcianas que bebem 'fogo elétrico', colonizadores terráqueos que recebem comida congelada de 'icebergs voadores' e um jardineiro que planta árvores em Marte, para inundar de oxigênio a atmosfera rarefeita.
Com bom humor, romantismo, suspense e um futurismo retrô, As Crônicas Marcianas lança afiada crítica à sociedade americana pós-guerra, crítica essa que permanece atual e necessária.

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As Crônicas Marcianas – Marte e os marcianos fazem parte do imaginário dos terráqueos desde muito antes da chegada do Homem na Lua. Antes que soubéssemos através das célebres palavras transmitidas pela televisão para o mundo inteiro que “a Terra é azul”, sonhamos com pequenos seres verdes, curiosos, inteligentes, maldosos ou bem mais evoluídos que nós, a nos oferecerem o eterno embate com o desconhecido, com o imponderável, num exercício sempre profícuo de aprendizado e tolerância. Ray Bradbury mergulhou fundo nesse exercício de imaginação.
Autor de Fahrenheit 451, romance que vislumbrava um futuro sombrio em que livros eram queimados e que o consagrou mundialmente, Bradbury, nessas As Crônicas Marcianas, imagina um futuro menos desolador: a colonização do planeta Marte, empreendida para que a Humanidade continuasse existindo, em busca de recursos naturais e empregos, é descrita como uma divertida mistura de um cotidiano curioso – pães de cristal, fogo elétrico para se beber, icebergs que funcionam como congeladores – e de uma dramática avaliação da vida social e do conflito de culturas.
Embarcar nessa viagem espacial é ir ao encontro de um vasto imaginário, que inspirou diversos filmes e fez parte da fantasia de várias gerações. Bradbury, espécie de pai da ficção científica, mostra que a mistura de imaginação e humor nunca se tornará obsoleta, ainda que o leiamos numa data posterior ao futuro imaginado por ele.
Publicadas originalmente em revistas de pulp fiction, no final dos anos 1950, nos Estados Unidos, As Crônicas Marcianas foram reunidas num livro por seu autor, no início dos anos 1960, e interligadas por pequenas costuras narrativas. As Crônicas Marcianas acabaram formando emocionante panorama imaginário da chegada do homem a Marte e da colonização do planeta pela espécie humana.
Livro que pode ser visto como um romance fragmentado ou uma sequência conceitual de contos. Ambientada num período que vai de 1999 a 2026, As Crônicas Marcianas retratam uma epopeia espacial que vai muito além da ficção científica. Em suas 26 narrativas, o autor se depara com o cotidiano de um planeta estranho – mas não mais estranho que o nosso -, com a adaptação do homem em Marte e com o choque cultural entre terráqueos e marcianos. Não há pistolas laser, discos voadores e homens verdes com anteninhas na cabeça. O olhar original de Bradbury focaliza donas-de-casa marcianas que bebem ‘fogo elétrico’, colonizadores terráqueos que recebem comida congelada de ‘icebergs voadores’ e um jardineiro que planta árvores em Marte, para inundar de oxigênio a atmosfera rarefeita.
Com bom humor, romantismo, suspense e um futurismo retrô, As Crônicas Marcianas lança afiada crítica à sociedade americana pós-guerra, crítica essa que permanece atual e necessária.

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