Juventude e Agricultura Familiar no Recôncavo da Bahia

Juventude e Agricultura Familiar no Recôncavo Da Bahia rompe a invisibilidade social, acadêmica e política dos jovens agricultores familiares.

Em Juventude E Agricultura Familiar no Recôncavo da Bahia o autor propõe romper a invisibilidade social, acadêmica e política que estão submetidos os jovens agricultores familiares.

Ao descrever a situação juvenil na agricultura familiar em suas dimensões objetivas e subjetivas - presentes nas condições matérias, nos processos de socialização, nas representações sociais e nos projetos juvenis – põem em evidência tanto essa categoria social quanto as relações entre essa situação e os impasses na sucessão geracional da agricultura familiar.

No caso do Recôncavo predominam os projetos profissionais não agrícolas, principalmente entre as mulheres e jovens adolescentes. Na perspectiva desses, a ausência de autonomia material para os jovens na agricultura agrava a crise sucessória no Recôncavo.

Juventude E Agricultura Familiar no Recôncavo da Bahia é um convite ao estudo da Sociologia Rural na Bahia e à mobilização social dos jovens agricultores familiares por reconhecimento e autonomia.

O desenvolvimento da pesquisa foi orientado por dois conjuntos de hipóteses. A primeira considerou que a situação juvenil na agricultura familiar no Recôncavo da Bahia tenderia à ser caracterizada por uma baixa autonomia material; por uma intensa socialização no processo de trabalho familiar agrícola e pelo predomínio de representações positivas sobre esta atividade.

Em decorrência disso: a) em situações nas quais os jovens contem com maior autonomia material, eles elaborem projetos profissionais agrícolas; b) quanto maior a socialização do jovem no processo de trabalho familiar agrícola mais se constatará a incorporação de disposições necessárias para reproduzir este processo de trabalho; c) as avaliações positivas sobre o trabalho agrícola e do modo de vida dos pais colaboram para a elaboração de projetos profissionais agrícolas por jovens agricultores familiares.

A segunda hipótese predisse que situação juvenil na agricultura familiar tenderia a ser diferenciada por gênero e geração, intervindo sobre os projetos profissionais de tal modo que: a) os jovens adultos do sexo masculino tenderiam a elaborar projetos de permanência na agricultura familiar; b) as mulheres jovens adolescentes buscariam projetos profissionais não-agrícolas.

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Juventude e Agricultura Familiar no Recôncavo Da Bahia rompe a invisibilidade social, acadêmica e política dos jovens agricultores familiares.

Em Juventude E Agricultura Familiar no Recôncavo da Bahia o autor propõe romper a invisibilidade social, acadêmica e política que estão submetidos os jovens agricultores familiares.

Ao descrever a situação juvenil na agricultura familiar em suas dimensões objetivas e subjetivas – presentes nas condições matérias, nos processos de socialização, nas representações sociais e nos projetos juvenis – põem em evidência tanto essa categoria social quanto as relações entre essa situação e os impasses na sucessão geracional da agricultura familiar.

No caso do Recôncavo predominam os projetos profissionais não agrícolas, principalmente entre as mulheres e jovens adolescentes. Na perspectiva desses, a ausência de autonomia material para os jovens na agricultura agrava a crise sucessória no Recôncavo.

Juventude E Agricultura Familiar no Recôncavo da Bahia é um convite ao estudo da Sociologia Rural na Bahia e à mobilização social dos jovens agricultores familiares por reconhecimento e autonomia.

O desenvolvimento da pesquisa foi orientado por dois conjuntos de hipóteses. A primeira considerou que a situação juvenil na agricultura familiar no Recôncavo da Bahia tenderia à ser caracterizada por uma baixa autonomia material; por uma intensa socialização no processo de trabalho familiar agrícola e pelo predomínio de representações positivas sobre esta atividade.

Em decorrência disso: a) em situações nas quais os jovens contem com maior autonomia material, eles elaborem projetos profissionais agrícolas; b) quanto maior a socialização do jovem no processo de trabalho familiar agrícola mais se constatará a incorporação de disposições necessárias para reproduzir este processo de trabalho; c) as avaliações positivas sobre o trabalho agrícola e do modo de vida dos pais colaboram para a elaboração de projetos profissionais agrícolas por jovens agricultores familiares.

A segunda hipótese predisse que situação juvenil na agricultura familiar tenderia a ser diferenciada por gênero e geração, intervindo sobre os projetos profissionais de tal modo que: a) os jovens adultos do sexo masculino tenderiam a elaborar projetos de permanência na agricultura familiar; b) as mulheres jovens adolescentes buscariam projetos profissionais não-agrícolas.

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