Ministério Da Educação – Currículo E Linguagem Na Educação Infantil

Este caderno – Currículo E Linguagem Na Educação Infantil – pretende mostrar como é possível desenvolver experiências curriculares de qualidade

Tratar do currículo significa pensar sobre a identidade do trabalho com as crianças nas instituições de Educação Infantil, e, nesse processo, a prática docente e as ações instituídas pela gestão ganham centralidade.

Este caderno – Currículo E Linguagem Na Educação Infantil – pretende mostrar como é possível desenvolver experiências curriculares de qualidade, com o foco na ação das crianças, a partir de diferentes linguagens.

Para iniciar esse diálogo, a Unidade 1 – Currículo e Educação Infantil –, de Maria Carmen Silveira Barbosa e Zilma Ramos de Oliveira, instiga-nos a compreender os pressupostos teóricos e as orientações contidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e a refletir sobre as práticas pedagógicas conduzidas no cotidiano, à luz desses pressupostos e orientações.

Para tanto, as autoras nos convidam a reconhecer, na história da educação de crianças, vários modelos curriculares, tanto aqueles advindos das tradições da pedagogia quanto os provenientes da psicologia, que fomentam o desenvolvimento infantil, e, ainda, aqueles pautados pelo calendário social, festivo, cívico ou religioso.

Como organizar um currículo que tenha como eixos da prática pedagógica as interações e a brincadeira? Essa é a pergunta que nos conduz não apenas à leitura, mas também à reflexão sobre os diferentes contrapontos que emergem da nossa prática docente.

Já na Unidade 2 – Observar, registrar, planejar e agir –, Sonia Kramer e Silvia Néli Falcão Barbosa tecem considerações que nos conduzem a refletir
sobre a importância de planejar, discutir e analisar práticas de observação, documentação e organização do trabalho voltadas para os bebês e para as crianças de até seis anos.

Martin Buber é o filósofo que as auxilia a propor caminhos mais humanizadores para as práticas educativas, alertando para o fato de que, a despeito do esforço do educador em buscar resultados, é necessário que a sua postura esteja voltada para ver e escutar as crianças, ajudando-as a se posicionarem no mundo.

As autoras assumem o cotidiano da Educação Infantil como espaço de criação, de vida, de invenção, e nos convidam, com poemas de Cecília Meireles, a dar visibilidade a essa vida, por meio da observação, da documentação e do planejamento.

A conversa deste caderno finda na Unidade 3 – Avaliação e Educação Infantil –, de autoria de Catarina Moro e Gizele de Souza, que discutem sobre os objetivos da avaliação na Educação Infantil, trazendo uma série de situações concretas, do cotidiano e de práticas de avaliação, com o intuito de iluminar os princípios educativos, bem como de monitorar as condições de oferta.

O texto retoma a ideia do acompanhamento e do registro como estratégias de avaliação e discute as transições ocorridas no interior das instituições – creche, pré-escola, Ensino Fundamental.

Na sequência, brinda-nos com propostas de ação que ganham contornos palpáveis pelo entrelaçamento dos documentos legais e dos exemplos vividos em creches e pré-escolas.

Baixe o Vol. I aqui, o Vol. II aqui, o Vol III aqui, o Vol. IV aqui e o Vol. V aqui.

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Tratar do currículo significa pensar sobre a identidade do trabalho com as crianças nas instituições de Educação Infantil, e, nesse processo, a prática docente e as ações instituídas pela gestão ganham centralidade.

Este caderno – Currículo E Linguagem Na Educação Infantil – pretende mostrar como é possível desenvolver experiências curriculares de qualidade, com o foco na ação das crianças, a partir de diferentes linguagens.

Para iniciar esse diálogo, a Unidade 1 – Currículo e Educação Infantil –, de Maria Carmen Silveira Barbosa e Zilma Ramos de Oliveira, instiga-nos a compreender os pressupostos teóricos e as orientações contidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e a refletir sobre as práticas pedagógicas conduzidas no cotidiano, à luz desses pressupostos e orientações.

Para tanto, as autoras nos convidam a reconhecer, na história da educação de crianças, vários modelos curriculares, tanto aqueles advindos das tradições da pedagogia quanto os provenientes da psicologia, que fomentam o desenvolvimento infantil, e, ainda, aqueles pautados pelo calendário social, festivo, cívico ou religioso.

Como organizar um currículo que tenha como eixos da prática pedagógica as interações e a brincadeira? Essa é a pergunta que nos conduz não apenas à leitura, mas também à reflexão sobre os diferentes contrapontos que emergem da nossa prática docente.

Já na Unidade 2 – Observar, registrar, planejar e agir –, Sonia Kramer e Silvia Néli Falcão Barbosa tecem considerações que nos conduzem a refletir
sobre a importância de planejar, discutir e analisar práticas de observação, documentação e organização do trabalho voltadas para os bebês e para as crianças de até seis anos.

Martin Buber é o filósofo que as auxilia a propor caminhos mais humanizadores para as práticas educativas, alertando para o fato de que, a despeito do esforço do educador em buscar resultados, é necessário que a sua postura esteja voltada para ver e escutar as crianças, ajudando-as a se posicionarem no mundo.

As autoras assumem o cotidiano da Educação Infantil como espaço de criação, de vida, de invenção, e nos convidam, com poemas de Cecília Meireles, a dar visibilidade a essa vida, por meio da observação, da documentação e do planejamento.

A conversa deste caderno finda na Unidade 3 – Avaliação e Educação Infantil –, de autoria de Catarina Moro e Gizele de Souza, que discutem sobre os objetivos da avaliação na Educação Infantil, trazendo uma série de situações concretas, do cotidiano e de práticas de avaliação, com o intuito de iluminar os princípios educativos, bem como de monitorar as condições de oferta.

O texto retoma a ideia do acompanhamento e do registro como estratégias de avaliação e discute as transições ocorridas no interior das instituições – creche, pré-escola, Ensino Fundamental.

Na sequência, brinda-nos com propostas de ação que ganham contornos palpáveis pelo entrelaçamento dos documentos legais e dos exemplos vividos em creches e pré-escolas.

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