φιλία: Amizade Em Aristóteles

A amizade é um tema interessante e gratificante de ser estudado. E também complexo: porque envolve o nosso deparar-se com os fenômenos de subjetividade e de intersubjetividade humanos, o que nem sempre é tarefa fácil e muito menos simples de receber um tratamento exato

, sobretudo n’algumas pouquíssimas seções de um trabalho monográfico. No entanto, servindo-me de Aristóteles, acredito ter levantado enunciados relevantes, substanciais e concisos acerca do assunto.
Para começar meus estudos da amizade em Aristóteles, primeiramente considerei alguns aspectos importantes da obra aristotélica no conjunto do presente estudo. Portanto, nas duas primeiras seções deste texto (seção 1 e 2), após esta introdução (seção 1), descrevo a biografia (2.1), as obras não comentadas (2.2) e o pensamento moral de Aristóteles (2.3).
Na terceira seção, entro propriamente no tema da amizade. E vi por bem, inclusive, descrever a amizade e os seus correlatos como o amor (3.1) e a benevolência (3.2), continuando posteriormente com estudo das espécies de amizade (3.3).
Na quarta seção, busco dar continuidade ao estudo das espécies de amizade e concentrar-me no aprofundamento da amizade baseada na utilidade.
Na quinta seção, concentro-me no aprofundamento da amizade baseada no prazer. Na sexta seção, no aprofundamento da amizade baseada na virtude ou entre os homens bons. Nesta seção, inclusive, faz-se relevante observar a pertinência do estudo do homem bom (6.1).
Na sétima seção, retorno às relações entre amizade e felicidade, e também acerca do número de amigos, análises que conduzem ao fechamento do tema que ocorre de fato durante as conclusões (seção 8), sendo que, nesta seção, faço uma análise de significativa parte do que fora exposto durante quase todo o texto, procurando estabelecer, assim, um possível elo de diálogo entre os ensinamentos filosóficos de Aristóteles e a nossa concepção de amizade no contexto atual deste século XXI.
Desenvolvo, pois, neste trabalho monográfico que agora lhes é apresentado em livro, o tema da amizade em Aristóteles à luz das reflexões constantes nos livros VIII e IX da obra Ética a Nicômaco. Tais reflexões – saliente-se – permanecem sendo, ao longo de vinte e cinco séculos de filosofia ocidental, preciosas fontes para que possamos pensar as amizades, porquanto assaz filosóficas no seu conteúdo intelectual e, além disso, porquanto esteticamente belas.

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A amizade é um tema interessante e gratificante de ser estudado. E também complexo: porque envolve o nosso deparar-se com os fenômenos de subjetividade e de intersubjetividade humanos, o que nem sempre é tarefa fácil e muito menos simples de receber um tratamento exato, sobretudo n’algumas pouquíssimas seções de um trabalho monográfico. No entanto, servindo-me de Aristóteles, acredito ter levantado enunciados relevantes, substanciais e concisos acerca do assunto.
Para começar meus estudos da amizade em Aristóteles, primeiramente considerei alguns aspectos importantes da obra aristotélica no conjunto do presente estudo. Portanto, nas duas primeiras seções deste texto (seção 1 e 2), após esta introdução (seção 1), descrevo a biografia (2.1), as obras não comentadas (2.2) e o pensamento moral de Aristóteles (2.3).
Na terceira seção, entro propriamente no tema da amizade. E vi por bem, inclusive, descrever a amizade e os seus correlatos como o amor (3.1) e a benevolência (3.2), continuando posteriormente com estudo das espécies de amizade (3.3).
Na quarta seção, busco dar continuidade ao estudo das espécies de amizade e concentrar-me no aprofundamento da amizade baseada na utilidade.
Na quinta seção, concentro-me no aprofundamento da amizade baseada no prazer. Na sexta seção, no aprofundamento da amizade baseada na virtude ou entre os homens bons. Nesta seção, inclusive, faz-se relevante observar a pertinência do estudo do homem bom (6.1).
Na sétima seção, retorno às relações entre amizade e felicidade, e também acerca do número de amigos, análises que conduzem ao fechamento do tema que ocorre de fato durante as conclusões (seção 8), sendo que, nesta seção, faço uma análise de significativa parte do que fora exposto durante quase todo o texto, procurando estabelecer, assim, um possível elo de diálogo entre os ensinamentos filosóficos de Aristóteles e a nossa concepção de amizade no contexto atual deste século XXI.
Desenvolvo, pois, neste trabalho monográfico que agora lhes é apresentado em livro, o tema da amizade em Aristóteles à luz das reflexões constantes nos livros VIII e IX da obra Ética a Nicômaco. Tais reflexões – saliente-se – permanecem sendo, ao longo de vinte e cinco séculos de filosofia ocidental, preciosas fontes para que possamos pensar as amizades, porquanto assaz filosóficas no seu conteúdo intelectual e, além disso, porquanto esteticamente belas.

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