Sedição Intentada Na Bahia Em 1798

Luís Henrique Dias Tavares - Sedição intentada Na Bahia Em 1798
O livro registra uma extensa pesquisa documental feita pelo autor Luís Henrique Dias Tavares para analisar o movimento sedicioso ocorrido na Bahia, marcado pela condenação de João de Deus do Nascimento, Lucas Dantas, Luiz Gonzaga das Virgens e Veiga e Manoel Faustino pelo crime de conspiração contra a coroa portuguesa.


O autor parte de um contexto histórico, social e político localizado no final do século XVIII, em que a coroa portuguesa ― e também as elites locais ― buscava evitar que determinados setores da sociedade, compostos principalmente por homens livres, pobres, pardos e escravos, se “contaminassem” com as ideias revolucionárias francesas.
Da melhor safra dos intelectuais baianos militantes na consolidação da identidade local no cenário nacional pós-Estado Novo, Luís Henrique Dias Tavares passou a figurar entre os expoentes da historiografia brasileira por meio de uma relevante pesquisa documental em arquivos brasileiros e estrangeiros, permitindo-lhe sofisticar a análise do movimento de 1798, que não se encerrou nesta obra porque o autor, na condição de diretor do Arquivo Público do Estado da Bahia, buscou incansavelmente trazer a lume documentos que elucidassem o movimento baiano de 1798.
Nesse incansável exercício de pesquisa documental, Luís Henrique Dias Tavares foi o primeiro a transcrever, após os sete capítulos que compõem de Sedição Intentada Na Bahia Em 1798 , um anexo no qual o autor revela o importante documento Outra relação feita pelo Fr. José d’Monte Carmelo, religioso carmelita descalço, dando-nos a conhecer os momentos finais dos condenados pelo crime de lesa-majestade de primeira cabeça e corroborando a suspeita que acompanha a historiografia que versou sobre o movimento, no século XX, de que a composição social do evento foi muito mais ampla do que a definida pelos desembargadores do Tribunal da Relação da Bahia, em 1799.
Por isso, a historiografia que versou sobre o movimento de 1798 ao longo das três últimas décadas do século XX até os nossos dias é unânime em reconhecer o caráter paradigmático de Sedição Intentada Na Bahia Em 1798 para a compreensão de um importante episódio que esclarece muito as contradições da história da Bahia e do Brasil no passado e ainda no presente.

 

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Luís Henrique Dias Tavares – Sedição intentada Na Bahia Em 1798
O livro registra uma extensa pesquisa documental feita pelo autor Luís Henrique Dias Tavares para analisar o movimento sedicioso ocorrido na Bahia, marcado pela condenação de João de Deus do Nascimento, Lucas Dantas, Luiz Gonzaga das Virgens e Veiga e Manoel Faustino pelo crime de conspiração contra a coroa portuguesa.
O autor parte de um contexto histórico, social e político localizado no final do século XVIII, em que a coroa portuguesa ― e também as elites locais ― buscava evitar que determinados setores da sociedade, compostos principalmente por homens livres, pobres, pardos e escravos, se “contaminassem” com as ideias revolucionárias francesas.
Da melhor safra dos intelectuais baianos militantes na consolidação da identidade local no cenário nacional pós-Estado Novo, Luís Henrique Dias Tavares passou a figurar entre os expoentes da historiografia brasileira por meio de uma relevante pesquisa documental em arquivos brasileiros e estrangeiros, permitindo-lhe sofisticar a análise do movimento de 1798, que não se encerrou nesta obra porque o autor, na condição de diretor do Arquivo Público do Estado da Bahia, buscou incansavelmente trazer a lume documentos que elucidassem o movimento baiano de 1798.
Nesse incansável exercício de pesquisa documental, Luís Henrique Dias Tavares foi o primeiro a transcrever, após os sete capítulos que compõem de Sedição Intentada Na Bahia Em 1798 , um anexo no qual o autor revela o importante documento Outra relação feita pelo Fr. José d’Monte Carmelo, religioso carmelita descalço, dando-nos a conhecer os momentos finais dos condenados pelo crime de lesa-majestade de primeira cabeça e corroborando a suspeita que acompanha a historiografia que versou sobre o movimento, no século XX, de que a composição social do evento foi muito mais ampla do que a definida pelos desembargadores do Tribunal da Relação da Bahia, em 1799.
Por isso, a historiografia que versou sobre o movimento de 1798 ao longo das três últimas décadas do século XX até os nossos dias é unânime em reconhecer o caráter paradigmático de Sedição Intentada Na Bahia Em 1798 para a compreensão de um importante episódio que esclarece muito as contradições da história da Bahia e do Brasil no passado e ainda no presente.

 

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