Utopias Sonhadas/Distopias Anunciadas

Utopias Sonhadas/Distopias Anunciadas vem retomar o pensamento utópico e distópico feminista, conforme transfigurado ficcionalmente

A literatura de autoria feminina – e também a de autoria masculina, porém em menor escopo – oferece um espaço no qual nos deparamos com utopias e distopias gendradas que qualificamos como feministas.

Utopias Sonhadas/Distopias Anunciadas vem retomar o pensamento utópico e distópico feminista, conforme transfigurado ficcionalmente e metaforizado por autoras e por um autor que, apesar de oriundas/o de espaços-tempos diferentes, metaforizam “mundos gendrados alternativamente”, para usarmos a expressão de Judith Butler, seja por meio da construção ficcional de mundos sonhados ou de mundos temidos, sendo que geralmente ambos encontram-se imbricados.

Com isto, situamo-nos na interface entre os Estudos de Gênero, os Estudos Culturais, os Estudos Críticos da Utopia e os Estudos Queer, sob uma perspectiva crítica feminista da cultura.

Trata-se de uma abordagem interdisplinar que propõe que nosso olhar crítico recaia sobre as formas pelas quais as dimensões estéticas e políticas se desenham, de modo a questionar o aqui e agora, as ontologias e epistemologias rígidas e cristalizadas.

Interessa-nos, assim, perscrutar os escritos literários em seus vieses utópicos e distópicos, observando as formas, funções, conteúdos e trânsitos da utopia, norteadas por um profundo senso de que pensar a utopia na contemporaneidade é uma urgência.

Utopias Sonhadas/Distopias Anunciadas está dividida em três blocos temáticos: “Corpus utópico/distópico”, “Corpos utópicos /distópicos” e “corpos utópicos/distópicos: em outros corpus”.

A ideia é, inicialmente, construir um pequeno panorama de publicações do século XX, permitindo-nos evidenciar a construção de um conjunto de obras – um corpus – que, na esteira da tradição dos utopismos gendrados que circularam anteriormente, inauguram novas modulações.

Na sequência, os capítulos da segunda parte abordam questões específicas relativas a um tema bastante central em se tratando de obras utópicas e distópicas de autoria: os corpos das mulheres.

E finalmente, no último bloco, a ênfase recai sobre explorações distintas das formas pelas quais as dimensões feministas utópicas ou distópicas se configuram também em obras alinhadas a outras genealogias literárias.

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Utopias Sonhadas/Distopias Anunciadas vem retomar o pensamento utópico e distópico feminista, conforme transfigurado ficcionalmente

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Utopias Sonhadas/Distopias Anunciadas vem retomar o pensamento utópico e distópico feminista, conforme transfigurado ficcionalmente e metaforizado por autoras e por um autor que, apesar de oriundas/o de espaços-tempos diferentes, metaforizam “mundos gendrados alternativamente”, para usarmos a expressão de Judith Butler, seja por meio da construção ficcional de mundos sonhados ou de mundos temidos, sendo que geralmente ambos encontram-se imbricados.

Com isto, situamo-nos na interface entre os Estudos de Gênero, os Estudos Culturais, os Estudos Críticos da Utopia e os Estudos Queer, sob uma perspectiva crítica feminista da cultura.

Trata-se de uma abordagem interdisplinar que propõe que nosso olhar crítico recaia sobre as formas pelas quais as dimensões estéticas e políticas se desenham, de modo a questionar o aqui e agora, as ontologias e epistemologias rígidas e cristalizadas.

Interessa-nos, assim, perscrutar os escritos literários em seus vieses utópicos e distópicos, observando as formas, funções, conteúdos e trânsitos da utopia, norteadas por um profundo senso de que pensar a utopia na contemporaneidade é uma urgência.

Utopias Sonhadas/Distopias Anunciadas está dividida em três blocos temáticos: “Corpus utópico/distópico”, “Corpos utópicos /distópicos” e “corpos utópicos/distópicos: em outros corpus”.

A ideia é, inicialmente, construir um pequeno panorama de publicações do século XX, permitindo-nos evidenciar a construção de um conjunto de obras – um corpus – que, na esteira da tradição dos utopismos gendrados que circularam anteriormente, inauguram novas modulações.

Na sequência, os capítulos da segunda parte abordam questões específicas relativas a um tema bastante central em se tratando de obras utópicas e distópicas de autoria: os corpos das mulheres.

E finalmente, no último bloco, a ênfase recai sobre explorações distintas das formas pelas quais as dimensões feministas utópicas ou distópicas se configuram também em obras alinhadas a outras genealogias literárias.

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