Respostas Aos Desafios Da AIDS No Brasil

Esta publicação tem seu eixo básico historiar a dinâmica de agências que vêm participando da governabilidade no campo da AIDS no Brasil.

Com esta publicação, que tem seu eixo básico historiar a dinâmica de agências que vêm participando da governabilidade no campo da AIDS no Brasil, perfilham-se e se detalham práticas e representações de unidades do coletivo da sociedade civil, em diferentes áreas territoriais, registrando-se debates contemporâneos, apreciações, críticas e sugestões para correções de percurso.

Assim, mais que se limitar a uma merecida memória social sobre tal coletivo, repousar sobre louros e colaborar para parcerias como as Sul-Sul no campo internacional, indicando o saber e o como fazer dessas agências no Brasil, nesta publicação se polemiza também sobre desafios a serem enfrentados na fase atual de luta contra a epidemia e de consolidação da ação do Estado, em nível local e nacional, já que a descentralização nesse plano é parte do horizonte de tal fase.

E se alerta para a importância de uma vigilância constante, o acionamento de recursos e vontades para que não se tenham retrocessos na luta contra aids, considerando-se inclusive sua diversificação atual quanto a público alvo, como indica o aumento de casos entre mulheres, jovens, população pobre e do interior.

Nas palavras de vários representantes de Organizações Não-Governamentais no campo da aids e de membros das coordenações estaduais e municipais de DST e AIDS, há também a tônica de alerta que vem sinalizando o próprio Programa, qual seja a dependência da eficiência do sistema contra AIDS em relação à qualidade do sistema de saúde pública do país e em relação aos índices de justiça social.

Não há programa contra AIDS que seja ou que se mantenha bem se não houver investimentos na qualidade dos serviços e nos profissionais da área de saúde como um todo.

A expansão da AIDS entre pobres e entre a população rural mostra outra cara perversa da epidemia que, ainda que vitimize todos, vem se ampliando entre os que mais precisam de um Estado de bem-estar social, de remédios a custo baixo, de atendimento de saúde de qualidade.

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Assim, mais que se limitar a uma merecida memória social sobre tal coletivo, repousar sobre louros e colaborar para parcerias como as Sul-Sul no campo internacional, indicando o saber e o como fazer dessas agências no Brasil, nesta publicação se polemiza também sobre desafios a serem enfrentados na fase atual de luta contra a epidemia e de consolidação da ação do Estado, em nível local e nacional, já que a descentralização nesse plano é parte do horizonte de tal fase.

E se alerta para a importância de uma vigilância constante, o acionamento de recursos e vontades para que não se tenham retrocessos na luta contra aids, considerando-se inclusive sua diversificação atual quanto a público alvo, como indica o aumento de casos entre mulheres, jovens, população pobre e do interior.

Nas palavras de vários representantes de Organizações Não-Governamentais no campo da aids e de membros das coordenações estaduais e municipais de DST e AIDS, há também a tônica de alerta que vem sinalizando o próprio Programa, qual seja a dependência da eficiência do sistema contra AIDS em relação à qualidade do sistema de saúde pública do país e em relação aos índices de justiça social.

Não há programa contra AIDS que seja ou que se mantenha bem se não houver investimentos na qualidade dos serviços e nos profissionais da área de saúde como um todo.

A expansão da AIDS entre pobres e entre a população rural mostra outra cara perversa da epidemia que, ainda que vitimize todos, vem se ampliando entre os que mais precisam de um Estado de bem-estar social, de remédios a custo baixo, de atendimento de saúde de qualidade.

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