Educação Permanente Em Gestão Regionalizada Da Saúde

Educação Permanente Em Gestão Regionalizada Da Saúde registra parte de uma história: a formação em gestão regionalizada no SUS no Amazonas.

Educação Permanente Em Gestão Regionalizada Da Saúde registra parte de uma história: a formação em gestão regionalizada no Sistema Único de Saúde no Amazonas. Uma história do curso e dos desdobramentos do mesmo.

A ideia do curso surgiu da necessidade de aprofundar o debate, ao mesmo tempo conceitual e operacional, da regionalização do sistema de saúde considerando um território concreto, mas também muito singular, que é o estado do Amazonas.

Não se tratava de aumentar a expertise de profissionais da gestão e da atenção para o tema da regionalização; tratava-se de produzir tecnologias para a solução de problemas do cotidiano, por meio de capacidades profissionais. Ou seja, o desenvolvimento do trabalho, para qualificar o sistema.

O desafio de construir capacidades locorregionais para a gestão regionalizada do sistema de saúde acompanha a história recente da saúde no Brasil.

Ao contrário de restringir-se à implantação de redes assistenciais com hierarquias regionais crescentes em sofisticação tecnológica, há a necessidade e o compromisso político para a construção de sistemas regionais de saúde com gestores com uma formação ampla e criativa.

Redes assistenciais são “fixos”; sistemas locorregionais são “fixos” e “fluxos”. Para ordenar “fixos” e “fluxos”, é preciso capacidade de gestão, sensibilidade ao cotidiano e compromisso ético com as saúdes que habitam os territórios.

A Região Norte, no contexto da gestão da saúde e das políticas públicas, traz desafios que convivem com o seu contexto geográfico, populacional, cultural e político, mas não é apenas em relação ao contexto de suas necessidades que queremos chamar a atenção, mas também em relação às potencialidades.

Os processos social e histórico que constroem e as forças que reconstroem cotidianamente os sistemas locorregionais na região amazônica dizem para a capacidade de gestão do SUS mais do que apenas deficiências e dificuldades que precisam ser superadas: falam também de movimentos concretos e tecnologias produzidas no cotidiano que podem ser potencializados e aprendidos.

A partir de um conceito ampliado da saúde, as diferentes saúdes são construídas e reivindicadas nesse território vivo da Amazônia.

Links para Download

Link Quebrado?

Caso o link não esteja funcionando comente abaixo e tentaremos localizar um novo link para este livro.

Deixe seu comentário

Mais Lidos

Blog

Educação Permanente Em Gestão Regionalizada Da Saúde

Educação Permanente Em Gestão Regionalizada Da Saúde registra parte de uma história: a formação em gestão regionalizada no SUS no Amazonas.

Educação Permanente Em Gestão Regionalizada Da Saúde registra parte de uma história: a formação em gestão regionalizada no Sistema Único de Saúde no Amazonas. Uma história do curso e dos desdobramentos do mesmo.

A ideia do curso surgiu da necessidade de aprofundar o debate, ao mesmo tempo conceitual e operacional, da regionalização do sistema de saúde considerando um território concreto, mas também muito singular, que é o estado do Amazonas.

Não se tratava de aumentar a expertise de profissionais da gestão e da atenção para o tema da regionalização; tratava-se de produzir tecnologias para a solução de problemas do cotidiano, por meio de capacidades profissionais. Ou seja, o desenvolvimento do trabalho, para qualificar o sistema.

O desafio de construir capacidades locorregionais para a gestão regionalizada do sistema de saúde acompanha a história recente da saúde no Brasil.

Ao contrário de restringir-se à implantação de redes assistenciais com hierarquias regionais crescentes em sofisticação tecnológica, há a necessidade e o compromisso político para a construção de sistemas regionais de saúde com gestores com uma formação ampla e criativa.

Redes assistenciais são “fixos”; sistemas locorregionais são “fixos” e “fluxos”. Para ordenar “fixos” e “fluxos”, é preciso capacidade de gestão, sensibilidade ao cotidiano e compromisso ético com as saúdes que habitam os territórios.

A Região Norte, no contexto da gestão da saúde e das políticas públicas, traz desafios que convivem com o seu contexto geográfico, populacional, cultural e político, mas não é apenas em relação ao contexto de suas necessidades que queremos chamar a atenção, mas também em relação às potencialidades.

Os processos social e histórico que constroem e as forças que reconstroem cotidianamente os sistemas locorregionais na região amazônica dizem para a capacidade de gestão do SUS mais do que apenas deficiências e dificuldades que precisam ser superadas: falam também de movimentos concretos e tecnologias produzidas no cotidiano que podem ser potencializados e aprendidos.

A partir de um conceito ampliado da saúde, as diferentes saúdes são construídas e reivindicadas nesse território vivo da Amazônia.

Link Quebrado?

Caso o link não esteja funcionando comente abaixo e tentaremos localizar um novo link para este livro.

Deixe seu comentário

Pesquisar

Mais Lidos

Blog