Com O Mar Por Meio

Com O Mar Por Meio reúne a correspondência entre os dois mestres ― e os dois casais, muitas vezes ―, entre os anos de 1992 e 1998.

A amizade entre Jorge Amado e José Saramago teve início quando os dois já tinham idade mais avançada e consolidada carreira literária, porém o vínculo tardio não impediu que os escritores formassem um laço forte, estendido as suas companheiras, Zélia e Pilar.

Com O Mar Por Meio reúne a correspondência entre os dois mestres ― e os dois casais, muitas vezes ―, entre os anos de 1992 e 1998.

São cartas, bilhetes, cartões e faxes com uma rica troca de ideias sobre questões tanto da vida íntima como da conjuntura contemporânea, sobretudo a cena literária.

Eles debatem com humor sobre prêmios e associações de escritores, com especulações divertidas sobre quem seria, por exemplo, o próximo a ser contemplado com o Nobel ou o Camões.

Com um projeto gráfico especial, ilustrado com fac-símiles das missivas e belíssimas fotos do acervo pessoal dos autores, Com o mar por meio aproxima os leitores do universo particular dos dois amigos.

Em 1986, quando foi criada a Fundação Casa de Jorge Amado, o escritor entregou à instituição dezenas de caixas de correspondência, com toda uma vida de missivista fervoroso.

A essas caixas, novas foram se somando ao longo dos quinze anos que o escritor ainda viveu. Hoje, dos 250 mil documentos que compõem o acervo da FCJA — entre originais dos livros, adaptações para teatro, cinema e televisão, artigos de jornais e revistas, documentos pessoais, prêmios e condecorações —, cerca de 70 mil são cartas.

Myriam Fraga, diretora executiva da Casa por trinta anos, recebeu do escritor, junto com as caixas lacradas, um pedido, por escrito, para que elas só fossem abertas cinquenta anos após sua morte.

Myriam ponderou com ele que não estaria viva para garantir tal pedido e também chamou sua atenção para a importância histórica e cultural que elas abrigavam. A resposta de Jorge Amado foi: “Use seu bom senso. Você saberá o que pode vir a público antes disso”.

Tornar público é uma coisa, abrir as caixas e organizar seu conteúdo, outra.

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Com O Mar Por Meio reúne a correspondência entre os dois mestres ― e os dois casais, muitas vezes ―, entre os anos de 1992 e 1998.

São cartas, bilhetes, cartões e faxes com uma rica troca de ideias sobre questões tanto da vida íntima como da conjuntura contemporânea, sobretudo a cena literária.

Eles debatem com humor sobre prêmios e associações de escritores, com especulações divertidas sobre quem seria, por exemplo, o próximo a ser contemplado com o Nobel ou o Camões.

Com um projeto gráfico especial, ilustrado com fac-símiles das missivas e belíssimas fotos do acervo pessoal dos autores, Com o mar por meio aproxima os leitores do universo particular dos dois amigos.

Em 1986, quando foi criada a Fundação Casa de Jorge Amado, o escritor entregou à instituição dezenas de caixas de correspondência, com toda uma vida de missivista fervoroso.

A essas caixas, novas foram se somando ao longo dos quinze anos que o escritor ainda viveu. Hoje, dos 250 mil documentos que compõem o acervo da FCJA — entre originais dos livros, adaptações para teatro, cinema e televisão, artigos de jornais e revistas, documentos pessoais, prêmios e condecorações —, cerca de 70 mil são cartas.

Myriam Fraga, diretora executiva da Casa por trinta anos, recebeu do escritor, junto com as caixas lacradas, um pedido, por escrito, para que elas só fossem abertas cinquenta anos após sua morte.

Myriam ponderou com ele que não estaria viva para garantir tal pedido e também chamou sua atenção para a importância histórica e cultural que elas abrigavam. A resposta de Jorge Amado foi: “Use seu bom senso. Você saberá o que pode vir a público antes disso”.

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