Reescrever O Mundo Com Lápis E Não Com Armas

Reescrever O Mundo Com Lápis E Não Com Armas: Muitos de nós, provavelmente os leitores deste livro, se perguntam: quais são as alternativas que temos hoje para a vida nas cidades?
Cidades marcadas pela concentração da pobreza nas periferias, pela degradação ecológica e poluição, pelo crescente e desmedido consumo, pela violência, pela ausência de infraestrutura pública e pelo aumento do desemprego.


Como as cidades podem ser reorganizadas com foco nas necessidades humanas construídas historicamente e não na acumulação do capital? Como as cidades podem se transformar em espaços de resistência anticapitalista? Como as escolas podem participar desse processo?
O autor de Reescrever O Mundo Com Lápis E Não Com Armas contribui com a reflexão sobre estas desafiantes questões, com base nas contradições que permeiam a vida, seus problemas e suas possíveis “soluções”.
Partindo das condições materiais de produção da vida nos morros de Florianópolis, descortina uma cidade por trás do cartão postal da Beira Mar Norte e da Ponte Hercílio Luz. Com base na ocupação dos morros da área insular de Florianópolis por uma população de aproximadamente 30 mil habitantes que vive na área central, mas periférica, de Florianópolis, o autor discorre sobre a conjuntura histórica e os germens do Fórum do Maciço do Morro da Cruz – FMMC.
Reescrever O Mundo Com Lápis E Não Com Armas trata particularmente da experiência política e pedagógica da Comissão de Educação do FMMC, seus objetivos, as dez escolas associadas à Comissão no período pesquisado e seus projetos pedagógicos, a formação dos educadores e as diversas ações da Comissão diante dos problemas ambientais, sociais, econômicos e escolares da vida das crianças, dos jovens e suas famílias.
O esforço de sistematizar uma experiência coletiva já revela um grande mérito de Reescrever O Mundo Com Lápis E Não Com Armas. Segundo o próprio autor, “... a questão central deste estudo foi examinar a experiência política e pedagógica da CE/FMMC e o seu significado histórico enquanto possibilidade de buscar respostas coletivas para os problemas da vida social.”

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Reescrever O Mundo Com Lápis E Não Com Armas: Muitos de nós, provavelmente os leitores deste livro, se perguntam: quais são as alternativas que temos hoje para a vida nas cidades?
Cidades marcadas pela concentração da pobreza nas periferias, pela degradação ecológica e poluição, pelo crescente e desmedido consumo, pela violência, pela ausência de infraestrutura pública e pelo aumento do desemprego.
Como as cidades podem ser reorganizadas com foco nas necessidades humanas construídas historicamente e não na acumulação do capital? Como as cidades podem se transformar em espaços de resistência anticapitalista? Como as escolas podem participar desse processo?
O autor de Reescrever O Mundo Com Lápis E Não Com Armas contribui com a reflexão sobre estas desafiantes questões, com base nas contradições que permeiam a vida, seus problemas e suas possíveis “soluções”.
Partindo das condições materiais de produção da vida nos morros de Florianópolis, descortina uma cidade por trás do cartão postal da Beira Mar Norte e da Ponte Hercílio Luz. Com base na ocupação dos morros da área insular de Florianópolis por uma população de aproximadamente 30 mil habitantes que vive na área central, mas periférica, de Florianópolis, o autor discorre sobre a conjuntura histórica e os germens do Fórum do Maciço do Morro da Cruz – FMMC.
Reescrever O Mundo Com Lápis E Não Com Armas trata particularmente da experiência política e pedagógica da Comissão de Educação do FMMC, seus objetivos, as dez escolas associadas à Comissão no período pesquisado e seus projetos pedagógicos, a formação dos educadores e as diversas ações da Comissão diante dos problemas ambientais, sociais, econômicos e escolares da vida das crianças, dos jovens e suas famílias.
O esforço de sistematizar uma experiência coletiva já revela um grande mérito de Reescrever O Mundo Com Lápis E Não Com Armas. Segundo o próprio autor, “… a questão central deste estudo foi examinar a experiência política e pedagógica da CE/FMMC e o seu significado histórico enquanto possibilidade de buscar respostas coletivas para os problemas da vida social.”

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