Competência Em Informação

O livro Competência Em Informação supre uma lacuna sobre estudos que se voltam ao desenvolvimento da competência em informação no Brasil.

A obra de autoria de Elizete Vieira Vitorino e Daniela Piantola supre uma lacuna sobre estudos que se voltam ao desenvolvimento da competência em informação no Brasil e contribuem diretamente para a compreensão desse processo sob o viés de quatro dimensões: técnica, estética, ética e política dentro de um contexto sociopolítico.

As autoras propõem que deve-se considerar a competência em informação na formação inicial e continuada dos profissionais da informação como um fenômeno, o que antes era visto apenas como um conceito. Para isso, Elizete e Daniela fazem uma representação desse fenômeno por meio de uma mandala com princípios que tem a ética como regra fundante, assim como as dimensões técnica, estética, ética e política como componentes e a informação circulando nesse espaço.

Dentro de um intenso arcabouço teórico, as autoras caracterizam e apresentam os aspectos históricos relacionados aos termos “competência” e “informação”, em seguida exprimem a visão histórica e conceitual sobre competência em informação, expressam críticas ao movimento de competência em informação e trazem reflexões sobre os conceitos sobre ser ou não ser competente em informação.

Nesse bojo, discorrem sobre as dimensões políticas, éticas, estéticas e técnicas da competência em informação sob a perspectiva de Rios cujas ações devem servir ao benefício de profissionais, cidadãos e da sociedade como um todo –nesse caso específico, ao contexto brasileiro –que mantém vínculo permanente com bibliotecários e bibliotecárias em todas as esferas sociais.

A ideia principal parte da premissa que à medida que se descortina o universo das práticas é possível desenvolver articulações com o significado de cada uma das dimensões elencadas, e que possibilitam elaborar conteúdos destinados a palestras, oficinas, cursos de curta duração, de graduação ou mesmo em nível de especialização, ou seja, oportunidades de educação inicial e continuada aos profissionais com ganho mútuo: profissionais-sociedade.

Por fim, as autoras apresentam o desenvolvimento da competência em informação a partir da realidade da vida cotidiana sob o viés das representações sociais e do pensamento coletivo. Nesse sentido, a análise do cenário diretamente relacionada à condição humana de aprendizado permanente é o bojo do processo que envolve o aprender a aprender ao longo da vida. Trata-se de um processo que se inicia com a percepção da necessidade da informação, de socialização do acesso físico e intelectual à informação, que acontece lentamente e que envolve toda a comunidade educacional.

A partir disso, Elizete e Daniela dissertam sobre os princípios para o desenvolvimento da competência em informação de profissionais no contexto brasileiro por meio da educação inicial e continuada de adultos representados em uma mandala. A mandala baseia-se nas quatros dimensões e seus elementos característicos que devem ser observados no espaço que envolve o acesso e uso da informação de forma equilibrada pois é uma condição essencial para que se estabeleça o desenvolvimento da competência em informação.

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O livro Competência Em Informação supre uma lacuna sobre estudos que se voltam ao desenvolvimento da competência em informação no Brasil.

A obra de autoria de Elizete Vieira Vitorino e Daniela Piantola supre uma lacuna sobre estudos que se voltam ao desenvolvimento da competência em informação no Brasil e contribuem diretamente para a compreensão desse processo sob o viés de quatro dimensões: técnica, estética, ética e política dentro de um contexto sociopolítico.

As autoras propõem que deve-se considerar a competência em informação na formação inicial e continuada dos profissionais da informação como um fenômeno, o que antes era visto apenas como um conceito. Para isso, Elizete e Daniela fazem uma representação desse fenômeno por meio de uma mandala com princípios que tem a ética como regra fundante, assim como as dimensões técnica, estética, ética e política como componentes e a informação circulando nesse espaço.

Dentro de um intenso arcabouço teórico, as autoras caracterizam e apresentam os aspectos históricos relacionados aos termos “competência” e “informação”, em seguida exprimem a visão histórica e conceitual sobre competência em informação, expressam críticas ao movimento de competência em informação e trazem reflexões sobre os conceitos sobre ser ou não ser competente em informação.

Nesse bojo, discorrem sobre as dimensões políticas, éticas, estéticas e técnicas da competência em informação sob a perspectiva de Rios cujas ações devem servir ao benefício de profissionais, cidadãos e da sociedade como um todo –nesse caso específico, ao contexto brasileiro –que mantém vínculo permanente com bibliotecários e bibliotecárias em todas as esferas sociais.

A ideia principal parte da premissa que à medida que se descortina o universo das práticas é possível desenvolver articulações com o significado de cada uma das dimensões elencadas, e que possibilitam elaborar conteúdos destinados a palestras, oficinas, cursos de curta duração, de graduação ou mesmo em nível de especialização, ou seja, oportunidades de educação inicial e continuada aos profissionais com ganho mútuo: profissionais-sociedade.

Por fim, as autoras apresentam o desenvolvimento da competência em informação a partir da realidade da vida cotidiana sob o viés das representações sociais e do pensamento coletivo. Nesse sentido, a análise do cenário diretamente relacionada à condição humana de aprendizado permanente é o bojo do processo que envolve o aprender a aprender ao longo da vida. Trata-se de um processo que se inicia com a percepção da necessidade da informação, de socialização do acesso físico e intelectual à informação, que acontece lentamente e que envolve toda a comunidade educacional.

A partir disso, Elizete e Daniela dissertam sobre os princípios para o desenvolvimento da competência em informação de profissionais no contexto brasileiro por meio da educação inicial e continuada de adultos representados em uma mandala. A mandala baseia-se nas quatros dimensões e seus elementos característicos que devem ser observados no espaço que envolve o acesso e uso da informação de forma equilibrada pois é uma condição essencial para que se estabeleça o desenvolvimento da competência em informação.

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