Indústrias Criativas

A Indústria Criativa tem seu valor calcado nas ideias.
Para proteger o criador e lhe garantir uma remuneração pelo seu trabalho intelectual, foi criada uma legislação específica de proteção de Propriedade Intelectual.

Esta sempre foi uma área muito polêmica e discutida no Direito, com debates que tem crescido cada vez mais, devido à constante evolução tecnológica e produção intelectual. Além disso, soma-se a rápida evolução tecnológica vista nas últimas décadas, sem mencionar o acesso cada vez mais facilitado por todos os setores da sociedade ao consumo dos produtos advindos da criatividade.
Compreender o fenômeno das Indústrias Criativas se faz oportuno – e necessário –, visto que as mesmas têm se destacado das demais pois possui, justamente, a criatividade como elemento diferencial. Howkins discorre que os detentores das ideias se tornaram profissionais mais importantes do que os que operam máquinas e, em muitos casos, até mais do que os que as possuem.
Enquanto discutem-se inúmeras formas de diferenciação em mercados extremamente disputados, a criatividade prova, dia após dia, que pode ser esse agente díspar que as organizações tanto buscam. Criar pode ser, inclusive, uma questão de sobrevivência empresarial, dadas as incertezas em relação ao presente/futuro, principalmente se considerarmos o contexto mutável em que vivemos, onde surgem, a cada momento, novos problemas e situações que exigem, de forma direta e em uma rapidez impensada, soluções e decisões altamente criativas.
Sendo assim, buscando compartilhar pesquisas e casos acerca das dimensões formadoras das Indústrias Criativas, a Universidade Feevale apresentou, no dia 26 de junho de 2015, o I Congresso de Indústrias Criativas. O evento teve como objetivo a realização de palestras e grupos de trabalho que inovassem e discutissem o campo dos processos produtivos de diversos setores criativos, como Publicidade, Moda, Design, Jogos Digitais, Cinema, Música e Arte, entre outros.
Nas páginas seguintes, o leitor tem a oportunidade de conhecer os textos enviados ao Congresso, aproximando-se dos diversos campos que compõem o universo complexo e instigante das Indústrias Criativas. Busca-se, dessa forma, oportunizar a professores, pesquisadores e estudantes de programas Strictu Sensu, um maior contato com a área, visto que os estudos que permeiam a produção científica nacional são, ainda, introdutórios e incipientes.

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A Indústria Criativa tem seu valor calcado nas ideias.
Para proteger o criador e lhe garantir uma remuneração pelo seu trabalho intelectual, foi criada uma legislação específica de proteção de Propriedade Intelectual. Esta sempre foi uma área muito polêmica e discutida no Direito, com debates que tem crescido cada vez mais, devido à constante evolução tecnológica e produção intelectual. Além disso, soma-se a rápida evolução tecnológica vista nas últimas décadas, sem mencionar o acesso cada vez mais facilitado por todos os setores da sociedade ao consumo dos produtos advindos da criatividade.
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Enquanto discutem-se inúmeras formas de diferenciação em mercados extremamente disputados, a criatividade prova, dia após dia, que pode ser esse agente díspar que as organizações tanto buscam. Criar pode ser, inclusive, uma questão de sobrevivência empresarial, dadas as incertezas em relação ao presente/futuro, principalmente se considerarmos o contexto mutável em que vivemos, onde surgem, a cada momento, novos problemas e situações que exigem, de forma direta e em uma rapidez impensada, soluções e decisões altamente criativas.
Sendo assim, buscando compartilhar pesquisas e casos acerca das dimensões formadoras das Indústrias Criativas, a Universidade Feevale apresentou, no dia 26 de junho de 2015, o I Congresso de Indústrias Criativas. O evento teve como objetivo a realização de palestras e grupos de trabalho que inovassem e discutissem o campo dos processos produtivos de diversos setores criativos, como Publicidade, Moda, Design, Jogos Digitais, Cinema, Música e Arte, entre outros.
Nas páginas seguintes, o leitor tem a oportunidade de conhecer os textos enviados ao Congresso, aproximando-se dos diversos campos que compõem o universo complexo e instigante das Indústrias Criativas. Busca-se, dessa forma, oportunizar a professores, pesquisadores e estudantes de programas Strictu Sensu, um maior contato com a área, visto que os estudos que permeiam a produção científica nacional são, ainda, introdutórios e incipientes.

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