O Mais Longo Dos Dias

No famoso Dia D (6 de junho de 1944), milhares de soldados de várias nacionalidades, organizados na chamada Operação Overlord, furaram o paredão alemão desembarcando pelo Mar do Norte na costa da Normandia, na França ocupada pelos nazistas.

Começava a libertação da Europa e a derrota das forças do Eixo (Alemanha, Japão e Itália); chegava ao fim o sonho delirante de Hitler de subjugar o mundo. Uma das mais sangrentas e emblemáticas batalhas já travadas, recriada em toda a sua expectativa, nervosismo, glória e horror.
Cornelius Ryan foi um dos mais proeminentes correspondentes de guerra do seu tempo. Esteve presente no Dia D e acompanhou o avanço das Forças Aliadas na França e Alemanha. Com aquilo que presenciou e outros relatos de primeira mão, além de relatórios oficiais, escreveu este livro, sua obra-prima, publicada originalmente em 1959 e levado às telas do cinema em 1962, numa superprodução que emocionou as platéias do mundo todo.

A operação Overlord, a invasão da Europa pelos aliados, começou precisamente quinze minutos após a meia-noite de 6 de junho de 1944 – na primeira hora de um dia que seria para sempre conhecido como o Dia D. Nesse momento, alguns homens especialmente escolhidos da 82a e da 101a divisões Aerotransportadas do exército americano saltaram de seus aviões à luz do luar sobre a Normandia. Cinco minutos mais tarde e a oitenta quilômetros de distância, um pequeno grupo de homens da 6a Divisão Aerotransportada britânica também pulou de seus aeroplanos. Esses homens exerciam a função de batedores e tinham a missão de acender fogueiras para iluminar as zonas de lançamento dos paraquedistas e tropas de infantaria transportadas por planadores, que deveriam segui-los em breve.
Os exércitos aerotransportados dos Aliados estavam claramente demarcando os limites extremos do campo de batalha da Normandia. Entre eles e ao longo da costa francesa haviam sido escolhidas cinco praias para o início da invasão: Utah, Omaha, Gold, Juno e Sword. Durante as horas que precederam o amanhecer, enquanto os paraquedistas combatiam nas sebes escuras da Normandia, a maior frota que o mundo jamais conhecera começou a tomar posições ao largo dessas praias – quase cinco mil navios, transportando mais de duzentos mil soldados, marinheiros e guardas costeiros. A partir das 6h30min da manhã, precedidos por um maciço bombardeio aéreo e naval, alguns milhares desses homens avançaram através das águas até a praia, na primeira onda da invasão.
O que se segue não é uma história militar. É a história de pessoas: os homens das Forças Aliadas, os inimigos que eles combateram, e os civis que foram surpreendidos na confusão sangrenta do Dia D – o dia do início da batalha que acabou com o insano jogo de Hitler na busca pela dominação do mundo.

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No famoso Dia D (6 de junho de 1944), milhares de soldados de várias nacionalidades, organizados na chamada Operação Overlord, furaram o paredão alemão desembarcando pelo Mar do Norte na costa da Normandia, na França ocupada pelos nazistas. Começava a libertação da Europa e a derrota das forças do Eixo (Alemanha, Japão e Itália); chegava ao fim o sonho delirante de Hitler de subjugar o mundo. Uma das mais sangrentas e emblemáticas batalhas já travadas, recriada em toda a sua expectativa, nervosismo, glória e horror.
Cornelius Ryan foi um dos mais proeminentes correspondentes de guerra do seu tempo. Esteve presente no Dia D e acompanhou o avanço das Forças Aliadas na França e Alemanha. Com aquilo que presenciou e outros relatos de primeira mão, além de relatórios oficiais, escreveu este livro, sua obra-prima, publicada originalmente em 1959 e levado às telas do cinema em 1962, numa superprodução que emocionou as platéias do mundo todo.

A operação Overlord, a invasão da Europa pelos aliados, começou precisamente quinze minutos após a meia-noite de 6 de junho de 1944 – na primeira hora de um dia que seria para sempre conhecido como o Dia D. Nesse momento, alguns homens especialmente escolhidos da 82a e da 101a divisões Aerotransportadas do exército americano saltaram de seus aviões à luz do luar sobre a Normandia. Cinco minutos mais tarde e a oitenta quilômetros de distância, um pequeno grupo de homens da 6a Divisão Aerotransportada britânica também pulou de seus aeroplanos. Esses homens exerciam a função de batedores e tinham a missão de acender fogueiras para iluminar as zonas de lançamento dos paraquedistas e tropas de infantaria transportadas por planadores, que deveriam segui-los em breve.
Os exércitos aerotransportados dos Aliados estavam claramente demarcando os limites extremos do campo de batalha da Normandia. Entre eles e ao longo da costa francesa haviam sido escolhidas cinco praias para o início da invasão: Utah, Omaha, Gold, Juno e Sword. Durante as horas que precederam o amanhecer, enquanto os paraquedistas combatiam nas sebes escuras da Normandia, a maior frota que o mundo jamais conhecera começou a tomar posições ao largo dessas praias – quase cinco mil navios, transportando mais de duzentos mil soldados, marinheiros e guardas costeiros. A partir das 6h30min da manhã, precedidos por um maciço bombardeio aéreo e naval, alguns milhares desses homens avançaram através das águas até a praia, na primeira onda da invasão.
O que se segue não é uma história militar. É a história de pessoas: os homens das Forças Aliadas, os inimigos que eles combateram, e os civis que foram surpreendidos na confusão sangrenta do Dia D – o dia do início da batalha que acabou com o insano jogo de Hitler na busca pela dominação do mundo.

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