Os Sistemas Financeiros Dos Países-Membros Do MERCOSUL

Abrangendo o período de 1984-98, este estudo analisa a evolução e estrutura do sistema financeiro dos países-membros do MERCOSUL.

O sistema financeiro desempenha um papel de grande importância no crescimento econômico de um país. Para alguns autores, este papel é o de intermediar a poupança ao investimento de forma eficiente com taxas de juros reais positivas e únicas. Assim, têm como base para tal visão à análise da dimensão financeira do crescimento econômico através de literatura da liberalização financeira

Diante das dificuldades de solucionar os problemas e entraves financeiros ao crescimento econômico e da crescente importância do sistema financeiro numa economia, os países-membros do MERCOSUL (Mercado Comum do Cone Sul) – Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai – passaram por um processo evolutivo significativo das estruturas financeiras devido suas próprias necessidades econômicas internas como também, para se adaptarem às incessantes mudanças decorrentes do processo da globalização da economia mundial.

O fato é que, conforme esse processo de globalização avança, os blocos econômicos necessitam cada vez mais de mercados financeiros organizados e estruturados com normas e regulamentações claras e objetivas para que, desta forma, os sistemas financeiros possam contribuir para o crescimento econômico dos países. Este estudo analisa a evolução e estrutura do sistema financeiro dos países-membros do MERCOSUL.

Nota-se que nos últimos anos as políticas governamentais adotadas pelos quatro países, apresentaram uma forte tendência às medidas ditadas pela teoria tradicional, isto é, segmentação dos mercados de capitais e políticas seletivas de créditos. O período estudado abrange 1984-98, e apesar das assimetrias sócio-político-econômicas verificadas entre os países envolvidos, constata-se uma certa convergência no comportamento das estruturas dos sistemas financeiros nacionais para o final do período.

Ou seja, está ocorrendo uma aproximação da composição interna desses sistemas, isto por conta da exigência internacional que, está levando os países a padronizarem as estruturas dos seus sistemas, para não ficarem de fora do circuito da globalização financeira. No entanto, vale ressaltar que existem ainda muitas barreiras para que os mercados financeiros desses países atinjam o padrão ideal para se tornarem mais eficientes e um mercado financeiro único.

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Diante das dificuldades de solucionar os problemas e entraves financeiros ao crescimento econômico e da crescente importância do sistema financeiro numa economia, os países-membros do MERCOSUL (Mercado Comum do Cone Sul) – Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai – passaram por um processo evolutivo significativo das estruturas financeiras devido suas próprias necessidades econômicas internas como também, para se adaptarem às incessantes mudanças decorrentes do processo da globalização da economia mundial.

O fato é que, conforme esse processo de globalização avança, os blocos econômicos necessitam cada vez mais de mercados financeiros organizados e estruturados com normas e regulamentações claras e objetivas para que, desta forma, os sistemas financeiros possam contribuir para o crescimento econômico dos países. Este estudo analisa a evolução e estrutura do sistema financeiro dos países-membros do MERCOSUL.

Nota-se que nos últimos anos as políticas governamentais adotadas pelos quatro países, apresentaram uma forte tendência às medidas ditadas pela teoria tradicional, isto é, segmentação dos mercados de capitais e políticas seletivas de créditos. O período estudado abrange 1984-98, e apesar das assimetrias sócio-político-econômicas verificadas entre os países envolvidos, constata-se uma certa convergência no comportamento das estruturas dos sistemas financeiros nacionais para o final do período.

Ou seja, está ocorrendo uma aproximação da composição interna desses sistemas, isto por conta da exigência internacional que, está levando os países a padronizarem as estruturas dos seus sistemas, para não ficarem de fora do circuito da globalização financeira. No entanto, vale ressaltar que existem ainda muitas barreiras para que os mercados financeiros desses países atinjam o padrão ideal para se tornarem mais eficientes e um mercado financeiro único.

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