Educação Profissional, Terceirização E Força De Trabalho Da Juventude

A pesquisa intitulada Educação Profissional, Terceirização E Força De Trabalho Da Juventude instiga à reflexão e à autocrítica.

Educação Profissional, Terceirização E Força De Trabalho Da Juventude lança a preocupação por parte da autora, ainda que sem a pretensão de aprofundá-las, de problematizar e apresentar dados de pesquisa de Mestrado Acadêmico, que analisa as condições de trabalho e as perspectivas educacionais de jovens trabalhadores, os quais dispensam a sua força de trabalho pela via da terceirização.

No debruce das linhas que tecem e enredam a obra, percebemos o ensaio reflexivo da autora a instigar-nos a compreender porque o Estado em ação vai condensando materialmente as forças, especialmente aquelas que lidam com a detenção do capital, das classes trabalhadoras, da força de trabalho, em particular de jovens trabalhadores.

A terceirização e a próprias reformas, tanto educacionais quanto trabalhistas, explicam em parte os dilemas, as condições e as perspectivas que se apresentam para os jovens trabalhadores.

Educação Profissional, Terceirização E Força De Trabalho Da Juventude instiga à reflexão e à autocrítica, no sentido de que no mesmo espaço onde há coerente e relevante defesa de princípios transformadores, como a democracia, a justiça social, o respeito à diversidade e à inclusão, é também o espaço onde a terceirização produz condições de trabalho desiguais para jovens trabalhadores de diferentes níveis educativos, visto que os ditames produtivos professados pelas empresas que prestam serviço, não servem a priori à lógica do desenvolvimento humano, mas aos objetivos empresariais, cujas atividades visam, entre outros fins, o lucro.

O pressuposto básico de Educação Profissional, Terceirização E Força De Trabalho Da Juventude é o de que a terceirização gera uma notável redução de garantias e de direitos dos trabalhadores, no que se refere ao emprego e às condições de saúde e segurança no trabalho, principalmente para os jovens que não são detentores de uma educação profissional emancipatória, considerando o proposto por Marx a respeito da educação, do trabalho e da força de trabalho.

Assim, é fundamental a análise de concepções de Estado, de educação profissional e de trabalho, as quais influenciaram e influenciam as reformas e os embates políticos sobre educação e trabalho no Brasil, notadamente a partir dos anos de 1990.

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A pesquisa intitulada Educação Profissional, Terceirização E Força De Trabalho Da Juventude instiga à reflexão e à autocrítica.

Educação Profissional, Terceirização E Força De Trabalho Da Juventude lança a preocupação por parte da autora, ainda que sem a pretensão de aprofundá-las, de problematizar e apresentar dados de pesquisa de Mestrado Acadêmico, que analisa as condições de trabalho e as perspectivas educacionais de jovens trabalhadores, os quais dispensam a sua força de trabalho pela via da terceirização.

No debruce das linhas que tecem e enredam a obra, percebemos o ensaio reflexivo da autora a instigar-nos a compreender porque o Estado em ação vai condensando materialmente as forças, especialmente aquelas que lidam com a detenção do capital, das classes trabalhadoras, da força de trabalho, em particular de jovens trabalhadores.

A terceirização e a próprias reformas, tanto educacionais quanto trabalhistas, explicam em parte os dilemas, as condições e as perspectivas que se apresentam para os jovens trabalhadores.

Educação Profissional, Terceirização E Força De Trabalho Da Juventude instiga à reflexão e à autocrítica, no sentido de que no mesmo espaço onde há coerente e relevante defesa de princípios transformadores, como a democracia, a justiça social, o respeito à diversidade e à inclusão, é também o espaço onde a terceirização produz condições de trabalho desiguais para jovens trabalhadores de diferentes níveis educativos, visto que os ditames produtivos professados pelas empresas que prestam serviço, não servem a priori à lógica do desenvolvimento humano, mas aos objetivos empresariais, cujas atividades visam, entre outros fins, o lucro.

O pressuposto básico de Educação Profissional, Terceirização E Força De Trabalho Da Juventude é o de que a terceirização gera uma notável redução de garantias e de direitos dos trabalhadores, no que se refere ao emprego e às condições de saúde e segurança no trabalho, principalmente para os jovens que não são detentores de uma educação profissional emancipatória, considerando o proposto por Marx a respeito da educação, do trabalho e da força de trabalho.

Assim, é fundamental a análise de concepções de Estado, de educação profissional e de trabalho, as quais influenciaram e influenciam as reformas e os embates políticos sobre educação e trabalho no Brasil, notadamente a partir dos anos de 1990.

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