Criatividade E Inovação Na Educação

Embora seja uma obra organizada em capítulos de diferentes autorias, o leitor que a tratar como um volume integrado encontrará três elementos de ligação: a menção ao o NMC Horizon Report (relatório sobre as tecnologias emergentes na educação), a forma, e o conteúdo de enfoque sobre a criatividade.


No primeiro capítulo, Vanzin e Manhães analisam diversos fatores que influenciam o ambiente organizacional. Os autores relacionam o potencial de criatividade em uma organização com seus processos de gestão do conhecimento (mais especificamente, com os ciclos de transformação de conhecimento entre indivíduos e coletivos).
No segundo capítulo, Vanzin e Cardoso partem do conceito de criatividade como processo de geração de novas ideias. Os autores analisam esse processo sob a perspectiva do psicodrama (e sociodrama) no contexto da educação superior. Para tal, realizaram pesquisa de campo e revisão sistemática de literatura sobre o emprego do psicodrama e do sociodrama em situações de aprendizagem no ensino superior, como indutores de criatividade (percebida como a criação de novas soluções para problemas conhecidos).
No terceiro capítulo, Manhães, Martins Filho, Fialho e Varvarkis analisam as tendências tecnológicas na educação superior e sua relação com a criatividade. Entre as tendências para a educação superior, os autores destacam a visão de estudantes como criadores de conteúdo, a inovação no ensino e a aprendizagem colaborativa.
No quarto capítulo, Miranda, Barbosa, Vanzin, Ulbricht e Baldessar abordam a criatividade sob a perspectiva do ensino do Jornalismo, diante dos novos desafios da profissão e dos novos paradigmas da educação.
Criatividade e métodos de ensino também são preocupações de Vanzin, Bastiani e Oliveira, no quinto capítulo, dedicado às demandas contemporâneas da formação do arquiteto. Para tal, os autores discutem os impactos da impressão 3D em termos de potencial pedagógico e tendência transformadora na formação de profissionais da arquitetura.
No sexto capítulo, Miranda, Perassi e Remor nos lembram que a criatividade pode ser não só uma exigência de resultado no processo de aprendizagem, mas também um instrumento à verificação da própria efetividade do ensino.
No sétimo capítulo, Saito, Pivetta, Ulbricht, Batista e Obregon exploram o potencial de ferramentas colaborativas na indução da criatividade. Os autores trazem uma revisão da literatura sobre técnicas e métodos voltados à produção de conhecimento coletivo, incluindo design participativo, design generativo e técnicas do ciclo de inovação, na etapa de ideação.
Técnicas de criatividade para web também são objeto de análise de Kuntz, Vanzin, Ulbricht e Batista, no capítulo 8. O foco dos autores, no entanto, está na aprendizagem online e nos ambientes MOOCs (Massive Open Online Courses), vistos como tecnologias emergentes no contexto de aplicativos semânticos sob objetos inteligentes, surgidos no último triênio.
O último capítulo do livro traz a contribuição de Silva, Diana e Spanhol, também com o foco na educação a distância e na sua relação com a criatividade. Os autores realizaram revisão de literatura buscando trabalhos que abordam o emprego de técnicas de criatividade no contexto educacional.

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Embora seja uma obra organizada em capítulos de diferentes autorias, o leitor que a tratar como um volume integrado encontrará três elementos de ligação: a menção ao o NMC Horizon Report (relatório sobre as tecnologias emergentes na educação), a forma, e o conteúdo de enfoque sobre a criatividade.
No primeiro capítulo, Vanzin e Manhães analisam diversos fatores que influenciam o ambiente organizacional. Os autores relacionam o potencial de criatividade em uma organização com seus processos de gestão do conhecimento (mais especificamente, com os ciclos de transformação de conhecimento entre indivíduos e coletivos).
No segundo capítulo, Vanzin e Cardoso partem do conceito de criatividade como processo de geração de novas ideias. Os autores analisam esse processo sob a perspectiva do psicodrama (e sociodrama) no contexto da educação superior. Para tal, realizaram pesquisa de campo e revisão sistemática de literatura sobre o emprego do psicodrama e do sociodrama em situações de aprendizagem no ensino superior, como indutores de criatividade (percebida como a criação de novas soluções para problemas conhecidos).
No terceiro capítulo, Manhães, Martins Filho, Fialho e Varvarkis analisam as tendências tecnológicas na educação superior e sua relação com a criatividade. Entre as tendências para a educação superior, os autores destacam a visão de estudantes como criadores de conteúdo, a inovação no ensino e a aprendizagem colaborativa.
No quarto capítulo, Miranda, Barbosa, Vanzin, Ulbricht e Baldessar abordam a criatividade sob a perspectiva do ensino do Jornalismo, diante dos novos desafios da profissão e dos novos paradigmas da educação.
Criatividade e métodos de ensino também são preocupações de Vanzin, Bastiani e Oliveira, no quinto capítulo, dedicado às demandas contemporâneas da formação do arquiteto. Para tal, os autores discutem os impactos da impressão 3D em termos de potencial pedagógico e tendência transformadora na formação de profissionais da arquitetura.
No sexto capítulo, Miranda, Perassi e Remor nos lembram que a criatividade pode ser não só uma exigência de resultado no processo de aprendizagem, mas também um instrumento à verificação da própria efetividade do ensino.
No sétimo capítulo, Saito, Pivetta, Ulbricht, Batista e Obregon exploram o potencial de ferramentas colaborativas na indução da criatividade. Os autores trazem uma revisão da literatura sobre técnicas e métodos voltados à produção de conhecimento coletivo, incluindo design participativo, design generativo e técnicas do ciclo de inovação, na etapa de ideação.
Técnicas de criatividade para web também são objeto de análise de Kuntz, Vanzin, Ulbricht e Batista, no capítulo 8. O foco dos autores, no entanto, está na aprendizagem online e nos ambientes MOOCs (Massive Open Online Courses), vistos como tecnologias emergentes no contexto de aplicativos semânticos sob objetos inteligentes, surgidos no último triênio.
O último capítulo do livro traz a contribuição de Silva, Diana e Spanhol, também com o foco na educação a distância e na sua relação com a criatividade. Os autores realizaram revisão de literatura buscando trabalhos que abordam o emprego de técnicas de criatividade no contexto educacional.

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