Gestão Do Patrimônio Mundial Natural

O Manual de referência “Gestão do Patrimônio Mundial natural” foi produzido com um propósito específico: ajudar a gerir os valores naturais dos bens do Patrimônio Mundial. Assim, ele é direcionado a bens naturais e mistos do Patrimônio Mundial, e também a paisagens culturais (inscritas com base em critérios culturais).

A intenção é auxiliar os gestores a compreender e incorporar a seu trabalho conceitos e processos de gestão de sítios naturais do Patrimônio Mundial. Espera-se que os gestores e equipes do Patrimônio Mundial natural encontrem orientações úteis neste Manual e se sintam estimulados a explorar os recursos nele apresentados. Muitos dos princípios de gestão descritos aplicam-se a qualquer tipo de área protegida, mas a ênfase especial está nas considerações relativas aos sítios do Patrimônio Mundial.
Nos últimos anos, milhares de páginas foram escritas sobre os assuntos tratados neste Manual. Assim, seria possível caracterizar este volume, relativamente pequeno, como uma introdução aos princípios e às melhores abordagens práticas da gestão do Patrimônio Mundial. Entretanto, este Manual de referência baseia-se em décadas de experiência em gestão de áreas protegidas e do Patrimônio Mundial de diversas fontes: UNESCO, UICN e os dois outros órgãos consultivos para o Patrimônio Mundial – ICCROM e ICOMOS –, além de organizações governamentais e não governamentais que se dedicam a áreas protegidas. Por isso ele é também um documento-fonte, que direciona as equipes de campo a uma diversidade de recursos e materiais adicionais sobre boas práticas de gestão e conservação.
A inclusão de um bem natural na Lista do Patrimônio Mundial é feita com base em uma declaração de que se trata de um lugar especial de Valor Universal Excepcional (VUE, daqui por diante). Esse status atribui ao país e àqueles diretamente responsáveis pelo bem a obrigação de gerir e conservar o sítio de acordo com os mais altos padrões. Os bens do Patrimônio Mundial, que correspondem a apenas um por cento da superfície terrestre, requerem um elevado nível de reconhecimento e escrutínio nacional e internacional. Os processos desenvolvidos ao longo dos anos para oferecer essa atenção especial formam uma camada adicional de ações nos planos nacional e local que podem parecer complexas, especialmente para gestores e equipes que não têm experiência com sítios designados como Patrimônio Mundial. Há, entretanto, motivos importantes para a exigência dessas ações.

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O Manual de referência “Gestão do Patrimônio Mundial natural” foi produzido com um propósito específico: ajudar a gerir os valores naturais dos bens do Patrimônio Mundial. Assim, ele é direcionado a bens naturais e mistos do Patrimônio Mundial, e também a paisagens culturais (inscritas com base em critérios culturais). A intenção é auxiliar os gestores a compreender e incorporar a seu trabalho conceitos e processos de gestão de sítios naturais do Patrimônio Mundial. Espera-se que os gestores e equipes do Patrimônio Mundial natural encontrem orientações úteis neste Manual e se sintam estimulados a explorar os recursos nele apresentados. Muitos dos princípios de gestão descritos aplicam-se a qualquer tipo de área protegida, mas a ênfase especial está nas considerações relativas aos sítios do Patrimônio Mundial.
Nos últimos anos, milhares de páginas foram escritas sobre os assuntos tratados neste Manual. Assim, seria possível caracterizar este volume, relativamente pequeno, como uma introdução aos princípios e às melhores abordagens práticas da gestão do Patrimônio Mundial. Entretanto, este Manual de referência baseia-se em décadas de experiência em gestão de áreas protegidas e do Patrimônio Mundial de diversas fontes: UNESCO, UICN e os dois outros órgãos consultivos para o Patrimônio Mundial – ICCROM e ICOMOS –, além de organizações governamentais e não governamentais que se dedicam a áreas protegidas. Por isso ele é também um documento-fonte, que direciona as equipes de campo a uma diversidade de recursos e materiais adicionais sobre boas práticas de gestão e conservação.
A inclusão de um bem natural na Lista do Patrimônio Mundial é feita com base em uma declaração de que se trata de um lugar especial de Valor Universal Excepcional (VUE, daqui por diante). Esse status atribui ao país e àqueles diretamente responsáveis pelo bem a obrigação de gerir e conservar o sítio de acordo com os mais altos padrões. Os bens do Patrimônio Mundial, que correspondem a apenas um por cento da superfície terrestre, requerem um elevado nível de reconhecimento e escrutínio nacional e internacional. Os processos desenvolvidos ao longo dos anos para oferecer essa atenção especial formam uma camada adicional de ações nos planos nacional e local que podem parecer complexas, especialmente para gestores e equipes que não têm experiência com sítios designados como Patrimônio Mundial. Há, entretanto, motivos importantes para a exigência dessas ações.

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