Cidadãos

Cidadãos: Crônica vigorosa dos acontecimentos que resultaram na Revolução de 1789, em que o evento reaparece com a vivacidade de uma narrativa ficcional.

Crônica vigorosa dos acontecimentos que resultaram na Revolução de 1789, em que o evento reaparece com a vivacidade de uma narrativa ficcional, com personagens fortes e enredo de lances dramáticos e surpreendentes.

Longe de ser um acadêmico compêndio de história, política ou sociologia, Cidadãos é uma vigorosa crônica - como diz o próprio subtítulo - dos acontecimentos que antecederam e que constituíram a tão famosa Revolução Francesa.

Esse evento capital, tantas vezes analisado, interpretado e avaliado, reaparece com a vivacidade de uma narrativa quase ficcional, com personagens fortes, enredo aliciante, lances dramáticos e surpreendentes - enfim, todos os componentes romanescos que tornam sua leitura fácil e absorvente.

Não faltam também uma boa dose de violência e sangue - para Simon Schama, o Terror não foi uma deturpação, mas o próprio motor da Revolução - e um certo tom irônico, pois o autor vê com desconfiança e distanciamento crítico as proclamadas conquistas revolucionárias.

Não por acaso, Cidadãos começa com um elefante de gesso se decompondo na praça da Bastilha e termina com uma louca revolucionária, nua no hospício, praguejando contra os que haviam traído a Revolução.

"É o fim do caminho. " Lentamente, dolorosamente, o bojo sujo e gélido do Inverno vai dando lugar à terna Primavera. Onde quer que eu esteja, vem-me à cabeça "Águas de Março", de Tom Jobim.

O regresso do sol, "é a vida, é o sol", mas com ele, perigos, "é a morte, é o laço, é o anzol" . .. Com a Primavera dos povos é a mesma coisa. As revoluções são vernais antes de verdadeiramente aquecerem.

Fevereiro de 1.848 despediu-se da última monarquia francesa; Fevereiro de 1.917, dos Romanov. Antes do 14 de Julho de 1.789, houve o Maio dos Estados Gerais.

Estas poderosas insurreições germinam e agitam-se na escuridão subterrânea, cegas como toupeiras, mas quando a crusta amolece, surge uma teia de fendas na superfície - e assim começa a saída para a luz.

A primeira cor que os revolucionários de 1.789 escolheram como símbolo da liberdade foi o verde.

http://livrandante.com.br/contribuicao/caneca-mae-e-bebe-leitoras-branca/

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Longe de ser um acadêmico compêndio de história, política ou sociologia, Cidadãos é uma vigorosa crônica – como diz o próprio subtítulo – dos acontecimentos que antecederam e que constituíram a tão famosa Revolução Francesa.

Esse evento capital, tantas vezes analisado, interpretado e avaliado, reaparece com a vivacidade de uma narrativa quase ficcional, com personagens fortes, enredo aliciante, lances dramáticos e surpreendentes – enfim, todos os componentes romanescos que tornam sua leitura fácil e absorvente.

Não faltam também uma boa dose de violência e sangue – para Simon Schama, o Terror não foi uma deturpação, mas o próprio motor da Revolução – e um certo tom irônico, pois o autor vê com desconfiança e distanciamento crítico as proclamadas conquistas revolucionárias.

Não por acaso, Cidadãos começa com um elefante de gesso se decompondo na praça da Bastilha e termina com uma louca revolucionária, nua no hospício, praguejando contra os que haviam traído a Revolução.

“É o fim do caminho. ” Lentamente, dolorosamente, o bojo sujo e gélido do Inverno vai dando lugar à terna Primavera. Onde quer que eu esteja, vem-me à cabeça “Águas de Março”, de Tom Jobim.

O regresso do sol, “é a vida, é o sol”, mas com ele, perigos, “é a morte, é o laço, é o anzol” . .. Com a Primavera dos povos é a mesma coisa. As revoluções são vernais antes de verdadeiramente aquecerem.

Fevereiro de 1.848 despediu-se da última monarquia francesa; Fevereiro de 1.917, dos Romanov. Antes do 14 de Julho de 1.789, houve o Maio dos Estados Gerais.

Estas poderosas insurreições germinam e agitam-se na escuridão subterrânea, cegas como toupeiras, mas quando a crusta amolece, surge uma teia de fendas na superfície – e assim começa a saída para a luz.

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