A Serpente Sem Casca: Da “Crise” À Frente Brasil Popular

Roberto Amaral é uma figura emblemática da esquerda brasileira e além de ter sido Ministro de Estado do primeiro Governo Lula, ocupou um papel destacado na reorganização do PSB, que emergiu - na época - como uma das grandes possibilidades políticas e organizativas da nossa esquerda.

Seu currículo vem da clandestinidade, com Apolônio de Carvalho, Jacob Gorender e Mário Alves, atravessa as lutas pela redemocratização, como militante e formulador e hoje, com uma incrível energia e vontade política, põe a sua experiência e inteligência a serviço de um novo projeto: a organização de uma nova Frente política - com hegemonia da esquerda democrática no momento em que os valores do liberalismo de direita, que pareciam mortos, ressurgem com uma força extraordinária.
Este pequeno volume é um grande degrau na construção desta Frente, no momento em que distintos grupos políticos, organizações da sociedade civil, movimento sindical, intelectualidade - de dentro e fora da academia - setores e grupos partidários nem sempre afinados com as suas direções, lançam Cartas políticas, Manifestos, textos de protesto e de propostas, para buscar uma renovação no projeto de desenvolvimento, que atingiu positivamente a vida de mais de 50 milhões de brasileiros.
Momento também, que a direita tradicional e uma boa parte da centro-direita, que se apresentava como reconciliada com a democracia, se aproxima do fascismo, da intolerância, da defesa de políticas de apartheid econômico e social, que caracterizam o ideário mundial neoliberal. Nesta postura, são apoiados vergonhosamente pela mídia oligopolizada, que, se é verdade, que nunca esteve preocupada com o cumprimento das suas obrigações democráticas e nacionais, previstas na Constituição Federal, passou a ser um aglomerado político de defesa dos valores mais reacionários da direita e dos ‘‘ajustes’’, promovidos sob a tutela do capital financeiro em todo o mundo. Além disso, promove uma cobertura unilateral e manipulatória, contra a esquerda, ao centrar exclusivamente neste campo político a paternidade dos casos de corrupção, que estão sendo apurados e descobertos no pais.

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Roberto Amaral é uma figura emblemática da esquerda brasileira e além de ter sido Ministro de Estado do primeiro Governo Lula, ocupou um papel destacado na reorganização do PSB, que emergiu – na época – como uma das grandes possibilidades políticas e organizativas da nossa esquerda. Seu currículo vem da clandestinidade, com Apolônio de Carvalho, Jacob Gorender e Mário Alves, atravessa as lutas pela redemocratização, como militante e formulador e hoje, com uma incrível energia e vontade política, põe a sua experiência e inteligência a serviço de um novo projeto: a organização de uma nova Frente política – com hegemonia da esquerda democrática no momento em que os valores do liberalismo de direita, que pareciam mortos, ressurgem com uma força extraordinária.
Este pequeno volume é um grande degrau na construção desta Frente, no momento em que distintos grupos políticos, organizações da sociedade civil, movimento sindical, intelectualidade – de dentro e fora da academia – setores e grupos partidários nem sempre afinados com as suas direções, lançam Cartas políticas, Manifestos, textos de protesto e de propostas, para buscar uma renovação no projeto de desenvolvimento, que atingiu positivamente a vida de mais de 50 milhões de brasileiros.
Momento também, que a direita tradicional e uma boa parte da centro-direita, que se apresentava como reconciliada com a democracia, se aproxima do fascismo, da intolerância, da defesa de políticas de apartheid econômico e social, que caracterizam o ideário mundial neoliberal. Nesta postura, são apoiados vergonhosamente pela mídia oligopolizada, que, se é verdade, que nunca esteve preocupada com o cumprimento das suas obrigações democráticas e nacionais, previstas na Constituição Federal, passou a ser um aglomerado político de defesa dos valores mais reacionários da direita e dos ‘‘ajustes’’, promovidos sob a tutela do capital financeiro em todo o mundo. Além disso, promove uma cobertura unilateral e manipulatória, contra a esquerda, ao centrar exclusivamente neste campo político a paternidade dos casos de corrupção, que estão sendo apurados e descobertos no pais.

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