Refatorando O Paradigma De Programação Aplicado Em Um Software De Captura De Dados

Refatorando O Paradigma De Programação Aplicado Em Um Software De Captura De Dados organizada pela professora e pesquisadora Dra. Alana Marques de Morais

Os paradigmas de programação surgiram como uma forma de padronizar o desenvolvimento, ajudam o desenvolvedor como forma de abstração e modelagem dos problemas, auxiliando na estruturação do softwar. A maioria das linguagens provê suporte para um ou mais paradigmas e tendem a otimizar o uso de um. Um exemplo disto é a linguagem Java que usa o paradigma Orientado a Objetos (OO) e a linguagem Scala, que utiliza o paradigma OO e otimiza e aconselha o uso do paradigma de Programação Funcional (FP). Além de OO e FP, temos outros paradigmas bem populares, como o imperativo, o lógico, o estruturado e o declarativo.

De acordo com a Computer Hope (2017), antes do ano 2005, o desempenho dos processadores crescia com o aumento da frequência do seu clock. Contudo, aumentar a frequência começava a não ser viável por conta das limitações dos materiais utilizados na fabricação. Por conseguinte, a partir de 2005, os processadores começaram a ter mais de um núcleo e resultou em aplicações que não estavam preparadas para tal arquitetura.

Para resolver esse desafio, foi desenvolvido o conceito de programação paralela, que visa utilizar todos os núcleos do processador. O problema da programação paralela surge quando ocorre uma mudança de estado do dado em memória, pois um núcleo pode estar realizando a leitura desse dado e outro pode estar sobrescrevendo-o. Por conta desse contexto, alguns paradigmas não estão prontos para trabalhar em paralelo.

Este livro foi organizado em 6 capítulos, incluindo o introdutório, que discorre sobre a apresentação do trabalho, a descrição do problema, os objetivos do trabalho, contribuição e a organização do mesmo. O capítulo 2 apresenta os conceitos relativos aos principais paradigmas utilizados na presente análise. O capítulo 3 apresenta a estrutura do sistema SAGRES, utilizado como estudo de caso no comparativo de paradigmas. O capítulo 4 apresenta os resultados obtidos até o momento, além de descreveu uma rotina implementada no estudo comparativo. Por fim, o capítulo 5 apresenta as considerações finais do trabalho e o capítulo 6 as referências utilizadas neste livro.

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Os paradigmas de programação surgiram como uma forma de padronizar o desenvolvimento, ajudam o desenvolvedor como forma de abstração e modelagem dos problemas, auxiliando na estruturação do softwar. A maioria das linguagens provê suporte para um ou mais paradigmas e tendem a otimizar o uso de um. Um exemplo disto é a linguagem Java que usa o paradigma Orientado a Objetos (OO) e a linguagem Scala, que utiliza o paradigma OO e otimiza e aconselha o uso do paradigma de Programação Funcional (FP). Além de OO e FP, temos outros paradigmas bem populares, como o imperativo, o lógico, o estruturado e o declarativo.

De acordo com a Computer Hope (2017), antes do ano 2005, o desempenho dos processadores crescia com o aumento da frequência do seu clock. Contudo, aumentar a frequência começava a não ser viável por conta das limitações dos materiais utilizados na fabricação. Por conseguinte, a partir de 2005, os processadores começaram a ter mais de um núcleo e resultou em aplicações que não estavam preparadas para tal arquitetura.

Para resolver esse desafio, foi desenvolvido o conceito de programação paralela, que visa utilizar todos os núcleos do processador. O problema da programação paralela surge quando ocorre uma mudança de estado do dado em memória, pois um núcleo pode estar realizando a leitura desse dado e outro pode estar sobrescrevendo-o. Por conta desse contexto, alguns paradigmas não estão prontos para trabalhar em paralelo.

Este livro foi organizado em 6 capítulos, incluindo o introdutório, que discorre sobre a apresentação do trabalho, a descrição do problema, os objetivos do trabalho, contribuição e a organização do mesmo. O capítulo 2 apresenta os conceitos relativos aos principais paradigmas utilizados na presente análise. O capítulo 3 apresenta a estrutura do sistema SAGRES, utilizado como estudo de caso no comparativo de paradigmas. O capítulo 4 apresenta os resultados obtidos até o momento, além de descreveu uma rotina implementada no estudo comparativo. Por fim, o capítulo 5 apresenta as considerações finais do trabalho e o capítulo 6 as referências utilizadas neste livro.

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