Indicações Circunstanciais

Indicações Circunstanciais discute a respeito do aprimoramento dos mecanismos dialógicos de aprendizagem sob uma perspectiva semiológica construtivista.

Este livro propõe uma discussão a respeito do aprimoramento dos mecanismos dialógicos de aprendizagem sob uma perspectiva semiológica construtivista.

Sob uma perspectiva construtivista de aprendizagem, procuramos demonstrar que as indicações circunstanciais podem ser signos utilizados pelo professor com a finalidade não só de aclarar o discurso e reduzir ambiguidades, mas provocar fundamentalmente uma forma de pensamento reflexivo do estudante com objetivo de levá-lo à compreensão dos conceitos tratados.

Toda mensagem transmitida por um emissor por meio de sinais diretos é sempre incompleta para o receptor podendo gerar má compreensão ou não compreensão. Identificamos na teoria das mensagens e sinais do semiólogo Luis Jorge Prieto, um elemento semiológico denominado indicação circunstancial que tem o potencial de complementar as mensagens transmitidas por um sinal, levando o estudante à sua compreensão.

A hipótese principal partiu do pressuposto que tais elementos semiológicos transpostos para o contexto da Educação Científica, além de favorecer a compreensão de conceitos, podem servir como instrumentos para impelir o pensamento autônomo do estudante durante o processo de aprendizagem.

O objetivo da pesquisa foi identificar o papel desses elementos semiológicos chamados indicações circunstanciais, na construção dos conceitos relacionados à experimentação animal de especismo, especismo eletivo, especismo elitista, utilitarismo e modelo preditivo.

Trabalhamos tais conceitos com 14 alunos de um curso de Licenciatura em Ciências Biológicas de uma universidade pública do Estado do Paraná, Brasil. A intervenção didática utilizada para a realização do trabalho foi baseada em uma Unidade de Ensino Potencialmente Significativa (UEPS), no contexto da Aprendizagem Significativa Subversiva. Os dados foram coletados por meio da transcrição do discurso que ocorreu durante a intervenção e das produções e entrevistas com os alunos.

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Sob uma perspectiva construtivista de aprendizagem, procuramos demonstrar que as indicações circunstanciais podem ser signos utilizados pelo professor com a finalidade não só de aclarar o discurso e reduzir ambiguidades, mas provocar fundamentalmente uma forma de pensamento reflexivo do estudante com objetivo de levá-lo à compreensão dos conceitos tratados.

Toda mensagem transmitida por um emissor por meio de sinais diretos é sempre incompleta para o receptor podendo gerar má compreensão ou não compreensão. Identificamos na teoria das mensagens e sinais do semiólogo Luis Jorge Prieto, um elemento semiológico denominado indicação circunstancial que tem o potencial de complementar as mensagens transmitidas por um sinal, levando o estudante à sua compreensão.

A hipótese principal partiu do pressuposto que tais elementos semiológicos transpostos para o contexto da Educação Científica, além de favorecer a compreensão de conceitos, podem servir como instrumentos para impelir o pensamento autônomo do estudante durante o processo de aprendizagem.

O objetivo da pesquisa foi identificar o papel desses elementos semiológicos chamados indicações circunstanciais, na construção dos conceitos relacionados à experimentação animal de especismo, especismo eletivo, especismo elitista, utilitarismo e modelo preditivo.

Trabalhamos tais conceitos com 14 alunos de um curso de Licenciatura em Ciências Biológicas de uma universidade pública do Estado do Paraná, Brasil. A intervenção didática utilizada para a realização do trabalho foi baseada em uma Unidade de Ensino Potencialmente Significativa (UEPS), no contexto da Aprendizagem Significativa Subversiva. Os dados foram coletados por meio da transcrição do discurso que ocorreu durante a intervenção e das produções e entrevistas com os alunos.

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