Memórias E InventAÇÕES

Memórias E InventAÇÕES: o olhar de 10 artistas face a duas obras literárias dos dois maiores da Literatura Portuguesa, Fernando Pessoa e José Saramago.

O 26º Encontro da ANPAP comemorou os 30 anos da Associação com o tema ‘Memórias e InventAÇÕES’, congregando as pesquisas teórico-práticas que vem sendo realizadas no campo das Artes Visuais, e apresentam-se reveladoras das potências e intensidades do nosso cotidiano.

Partindo desta condição, reúne-se nesta publicação uma diversidade de exercícios, operações, abordagens nas/das pesquisas, que proliferam uma multiplicidade de tempos e memórias – historicidades – e instigam intervenções e apropriações de códigos e estruturas culturais, constituindo um sentido político para a dinâmica da Arte.

A memória e a utopia são lugares que, em termos cartesianos, formais e reais, não existem, porém, é neles que habita o sonho que, como diz António Gedeão “comanda a vida”.

Têm formalidades e acepções múltiplas e subjectivas, inseridas num determinado contexto, e tendo subjacente a cultura de cada um.

É dessas interpretações que vos venho hoje falar, em particular do olhar de 10 artistas contemporâneos face a duas obras literárias de dois nomes maiores da Literatura Portuguesa, Fernando Pessoa e José Saramago, que abordam, com quase 50 anos de distância, momentos importantes da História de Portugal e que fazem parte da nossa memória e utopias colectivas.

São elas “Mensagem” de Fernando Pessoa publicada em 1934, e “A Jangada de Pedra” de José Saramago publicada em 1986. Não foi só a qualidade extraordinária, que é indiscutível, que me levou a estas obras.

Foram antes as discussões filosóficas que lhes estão subjacentes: o olhar para o Passado para melhor entendermos o Presente e discutirmos o Futuro, foi o olhar atento ao Outro e às suas sensibilidades, tão diferentes de Nós, mas que nos ajudam a melhor entender o Mundo.

Este foi também o desafio lançado aos artistas para, juntos, construirmos este projecto, a que chamámos “Utopia, hoje”.

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A memória e a utopia são lugares que, em termos cartesianos, formais e reais, não existem, porém, é neles que habita o sonho que, como diz António Gedeão “comanda a vida”.

Têm formalidades e acepções múltiplas e subjectivas, inseridas num determinado contexto, e tendo subjacente a cultura de cada um.

É dessas interpretações que vos venho hoje falar, em particular do olhar de 10 artistas contemporâneos face a duas obras literárias de dois nomes maiores da Literatura Portuguesa, Fernando Pessoa e José Saramago, que abordam, com quase 50 anos de distância, momentos importantes da História de Portugal e que fazem parte da nossa memória e utopias colectivas.

São elas “Mensagem” de Fernando Pessoa publicada em 1934, e “A Jangada de Pedra” de José Saramago publicada em 1986. Não foi só a qualidade extraordinária, que é indiscutível, que me levou a estas obras.

Foram antes as discussões filosóficas que lhes estão subjacentes: o olhar para o Passado para melhor entendermos o Presente e discutirmos o Futuro, foi o olhar atento ao Outro e às suas sensibilidades, tão diferentes de Nós, mas que nos ajudam a melhor entender o Mundo.

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