Dilemas Do Pós-Modernismo Na Cultura De Massa

Dilemas Do Pós-Modernismo Na Cultura De Massa discute três obras cinematográficas de ficção científica – O homem bicentenário (1999), Inteligência artificial (2002) e Eu, Robô (2005) – unidas pelo discurso comum sobre a transformação técnico-científica do corpo humano. Esses filmes apresentam ao público questões bioéticas ligadas às pesquisas nas áreas de robótica, sistemas operacionais, criogenia, eugenia, bioengenharia, biotecnologia e seus usos em seres humanos.


Lilian Victorino analisa de que modo esses filmes levam discursos científicos ao conhecimento popular e quais valores ou ideologias norteiam o pensamento social nas narrativas: importa entender não apenas qual história o filme conta, mas, sobretudo, como essa história é apresentada. Ver e refletir sobre essas obras são pontos de partida para recontar as histórias apresentadas; problematizar o que pode parecer natural para os espectadores é a intenção deste livro.
São todas obras da indústria cultural cujas narrativas num contexto denominado pós-modernista tematizam a relação entre humano e pós-humano. O cinema é o núcleo central do objeto; observar-se os aspectos ideológicos impressos nas diegeses e nos elementos que as compõem (imagens, planos, sequências, diálogos, montagem), isto é, a sua construção estética e a moral dela resultante.
Também são observados os usos das novas tecnologias e como seu discurso é trabalhado nestas narrativas, com o intuito de apreender as diferenças entre os discursos científicos e aqueles transmitidos ao público espectador da cultura de massa. Esses filmes foram escolhidos, devido a sua notoriedade comercial e apelo popular o que lhes conferem maior amplitude na questão dos mecanismos de manipulação, diversão e degradação, reconhecidamente atuantes na cultura de massa e na mídia.
Metodologicamente, discuti-se os fundamentos sociais do discurso científico nos filmes, captar suas alegorias, a relação do homem com a tecnologia e as saídas para os conflitos no plano diegético e com isso, apontar o que se apresenta como reificação e utopia nessas obras de cultura.

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Dilemas Do Pós-Modernismo Na Cultura De Massa discute três obras cinematográficas de ficção científica – O homem bicentenário (1999), Inteligência artificial (2002) e Eu, Robô (2005) – unidas pelo discurso comum sobre a transformação técnico-científica do corpo humano. Esses filmes apresentam ao público questões bioéticas ligadas às pesquisas nas áreas de robótica, sistemas operacionais, criogenia, eugenia, bioengenharia, biotecnologia e seus usos em seres humanos.
Lilian Victorino analisa de que modo esses filmes levam discursos científicos ao conhecimento popular e quais valores ou ideologias norteiam o pensamento social nas narrativas: importa entender não apenas qual história o filme conta, mas, sobretudo, como essa história é apresentada. Ver e refletir sobre essas obras são pontos de partida para recontar as histórias apresentadas; problematizar o que pode parecer natural para os espectadores é a intenção deste livro.
São todas obras da indústria cultural cujas narrativas num contexto denominado pós-modernista tematizam a relação entre humano e pós-humano. O cinema é o núcleo central do objeto; observar-se os aspectos ideológicos impressos nas diegeses e nos elementos que as compõem (imagens, planos, sequências, diálogos, montagem), isto é, a sua construção estética e a moral dela resultante.
Também são observados os usos das novas tecnologias e como seu discurso é trabalhado nestas narrativas, com o intuito de apreender as diferenças entre os discursos científicos e aqueles transmitidos ao público espectador da cultura de massa. Esses filmes foram escolhidos, devido a sua notoriedade comercial e apelo popular o que lhes conferem maior amplitude na questão dos mecanismos de manipulação, diversão e degradação, reconhecidamente atuantes na cultura de massa e na mídia.
Metodologicamente, discuti-se os fundamentos sociais do discurso científico nos filmes, captar suas alegorias, a relação do homem com a tecnologia e as saídas para os conflitos no plano diegético e com isso, apontar o que se apresenta como reificação e utopia nessas obras de cultura.

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