13° Encontro Sobre O Poder Escolar

O projeto Encontros sobre o Poder Escolar, realizado desde 2001, tem proposto o debate sobre uma multiplicidade de temas relacionados à escola, aos seus processos e às práxis pedagógicas desenvolvidas pelos trabalhadores em educação.

Em 2017, em consonância ao contexto histórico, social, político e educacional, o eixo suleador foi a democracia. Desse modo, os textos que integram este volume são oriundos das discussões que compuseram a programação do evento.

Jacira Reis da Silva (UFPel) e Maria Antonieta Dall’Igna (UFPel), em seu escrito Histórias e Memórias do Poder Escolar, registram alguns dos acontecimentos que foram marcantes na trajetória do evento.

Inês Barbosa de Oliveira (UERJ) nos brinda, no texto Empoderamento dos professores da educação básica em tempos de conservadorismo: a docência como criação curricular cotidiana e seus conhecimentos, com uma provocativa reflexão sobre os processos que envolvem o trabalho docente no cenário atual e destaca que é substancial compreender o cotidiano e suas potencialidades.

Por que atacam Paulo Freire? Reflexões em tempos de (contra)Reforma do Ensino Médio e “Escola sem Partido” é o que nos convida a pensar Thiago Ingrassia Pereira (UFFS). Seu capítulo propõe uma discussão oportuna e necessária sobre as relações existentes entre o pensamento de Paulo Freire e os projetos de reformulação curricular do Ensino Médio e do Escola sem Partido.

Na esteira de problematizar o movimento Escola sem Partido, Graziela Rinaldi da Rosa (FURG) e Alessandra da Silva (SED/SC) apresentam a reflexão “Oh, Profe, tu é de Deus ou do Diabo?”. Em seu texto, destacam a importância de ser realizado o enfrentamento a essa proposta conservadora, como é o caso do que vem ocorrendo em Santa Catarina (SC).

Russel Teresinha Dutra da Rosa (UFRGS), no capítulo Os movimentos sociais e as conquistas legais pelo direito à educação democrática, apresenta um potente debate sobre o Escola sem Partido, a constituição desse movimento e como o referido projeto se coloca a contrapelo das conquistas históricas no campo da democratização do processo educativo brasileiro.

E em nosso texto, intitulado A construção de uma escola pública, popular e democrática: reflexões desde os processos da formação continuada e do trabalho docente, propomos uma discussão sobre os elementos que julgamos ser vitais na edificação de uma escola radicalmente democrática.

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Em 2017, em consonância ao contexto histórico, social, político e educacional, o eixo suleador foi a democracia. Desse modo, os textos que integram este volume são oriundos das discussões que compuseram a programação do evento.

Jacira Reis da Silva (UFPel) e Maria Antonieta Dall’Igna (UFPel), em seu escrito Histórias e Memórias do Poder Escolar, registram alguns dos acontecimentos que foram marcantes na trajetória do evento.

Inês Barbosa de Oliveira (UERJ) nos brinda, no texto Empoderamento dos professores da educação básica em tempos de conservadorismo: a docência como criação curricular cotidiana e seus conhecimentos, com uma provocativa reflexão sobre os processos que envolvem o trabalho docente no cenário atual e destaca que é substancial compreender o cotidiano e suas potencialidades.

Por que atacam Paulo Freire? Reflexões em tempos de (contra)Reforma do Ensino Médio e “Escola sem Partido” é o que nos convida a pensar Thiago Ingrassia Pereira (UFFS). Seu capítulo propõe uma discussão oportuna e necessária sobre as relações existentes entre o pensamento de Paulo Freire e os projetos de reformulação curricular do Ensino Médio e do Escola sem Partido.

Na esteira de problematizar o movimento Escola sem Partido, Graziela Rinaldi da Rosa (FURG) e Alessandra da Silva (SED/SC) apresentam a reflexão “Oh, Profe, tu é de Deus ou do Diabo?”. Em seu texto, destacam a importância de ser realizado o enfrentamento a essa proposta conservadora, como é o caso do que vem ocorrendo em Santa Catarina (SC).

Russel Teresinha Dutra da Rosa (UFRGS), no capítulo Os movimentos sociais e as conquistas legais pelo direito à educação democrática, apresenta um potente debate sobre o Escola sem Partido, a constituição desse movimento e como o referido projeto se coloca a contrapelo das conquistas históricas no campo da democratização do processo educativo brasileiro.

E em nosso texto, intitulado A construção de uma escola pública, popular e democrática: reflexões desde os processos da formação continuada e do trabalho docente, propomos uma discussão sobre os elementos que julgamos ser vitais na edificação de uma escola radicalmente democrática.

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