O Farol E A Libélula

O Farol E A Libélula: O inusitado encontro entre uma garota em busca de futuro e uma mulher redescobrindo seu passado. Morgan, uma órfã problemática, precisa cumprir pena prestando serviço comunitário em um lar para idosos.


Ali ela conhece Elizabeth Livingstone, uma senhora com a visão debilitada, mas que possui uma memória tão vívida quanto as histórias que guarda. Essas histórias aos poucos são reveladas quando, com a ajuda de Morgan, Elizabeth descobre os diários do falecido pai.
À medida que as palavras do diário tomam forma e são recriadas pelas lembranças, Elizabeth e Morgan percebem que seus destinos estão profundamente ligados à isolada ilha de formas nunca imaginadas.
Enquanto Morgan descobre laços da própria família, os diários revelam mais perguntas que Elizabeth poderia responder, transformando sua percepção da realidade. Romance magnífico, O Farol E A Libélula é repleto de palavras e histórias relevadas a cada virada de página, e que alinham passado e futuro com a amizade entre uma menina infratora e uma senhora misteriosa.
Um sensível relato sobre o passar do tempo e uma celebração à própria experiência da vida.

Embora As filhas do faroleiro tenha se inspirado nos homens e nas mulheres que trabalharam como faroleiros nos Grandes Lagos no final do século XIX e começo do século XX, é, acima de tudo, uma obra de ficção. Como tal, tomei certas liberdades para contar a história da família Livingstone.
A ilha Porphyry é a última de uma cadeia de ilhas que se estende além da península da baía Black, no litoral norte do lago Superior. A estação do farol serve para assinalar o canal de navegação ao norte da ilha Royale, conduzindo às antigas comunidades de porto Arthur e forte William, atualmente baía Thunder. Foi o segundo farol construído no lado canadense do lago Superior e primeiro iluminava as águas próximas à baía Black, em 1873.
Andrew Dick, que serviu como faroleiro de 1880 a 1910, deixou vários diários pessoais que registraram ponderações de sua época no farol com sua esposa indígena, Caroline, e seus dez filhos. Os diários foram descobertos anos depois, no sótão de uma das casas de férias na ilhota Silver, e dois desses volumes estão agora no museu da baía Thunder.
Esses diários serviram de inspiração para O Farol E A Libélula. O farol original já não existe, tendo sido substituído em meados do século passado e, embora tenha servido como diretriz, fiz algumas modificações ao escrever, a mais significativa sendo a da luz piscante em vez de fixa.

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O Farol E A Libélula: O inusitado encontro entre uma garota em busca de futuro e uma mulher redescobrindo seu passado. Morgan, uma órfã problemática, precisa cumprir pena prestando serviço comunitário em um lar para idosos.
Ali ela conhece Elizabeth Livingstone, uma senhora com a visão debilitada, mas que possui uma memória tão vívida quanto as histórias que guarda. Essas histórias aos poucos são reveladas quando, com a ajuda de Morgan, Elizabeth descobre os diários do falecido pai.
À medida que as palavras do diário tomam forma e são recriadas pelas lembranças, Elizabeth e Morgan percebem que seus destinos estão profundamente ligados à isolada ilha de formas nunca imaginadas.
Enquanto Morgan descobre laços da própria família, os diários revelam mais perguntas que Elizabeth poderia responder, transformando sua percepção da realidade. Romance magnífico, O Farol E A Libélula é repleto de palavras e histórias relevadas a cada virada de página, e que alinham passado e futuro com a amizade entre uma menina infratora e uma senhora misteriosa.
Um sensível relato sobre o passar do tempo e uma celebração à própria experiência da vida.

Embora As filhas do faroleiro tenha se inspirado nos homens e nas mulheres que trabalharam como faroleiros nos Grandes Lagos no final do século XIX e começo do século XX, é, acima de tudo, uma obra de ficção. Como tal, tomei certas liberdades para contar a história da família Livingstone.
A ilha Porphyry é a última de uma cadeia de ilhas que se estende além da península da baía Black, no litoral norte do lago Superior. A estação do farol serve para assinalar o canal de navegação ao norte da ilha Royale, conduzindo às antigas comunidades de porto Arthur e forte William, atualmente baía Thunder. Foi o segundo farol construído no lado canadense do lago Superior e primeiro iluminava as águas próximas à baía Black, em 1873.
Andrew Dick, que serviu como faroleiro de 1880 a 1910, deixou vários diários pessoais que registraram ponderações de sua época no farol com sua esposa indígena, Caroline, e seus dez filhos. Os diários foram descobertos anos depois, no sótão de uma das casas de férias na ilhota Silver, e dois desses volumes estão agora no museu da baía Thunder.
Esses diários serviram de inspiração para O Farol E A Libélula. O farol original já não existe, tendo sido substituído em meados do século passado e, embora tenha servido como diretriz, fiz algumas modificações ao escrever, a mais significativa sendo a da luz piscante em vez de fixa.

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