Horizonte Perdido

James Hilton - Horizonte Perdido

Aventura e espiritualidade em uma obra-prima de James Hilton.

Após uma aterrissagem forçada em meio às remotas montanhas do Tibete, quatro ocidentais são levados para Shangri-La, um enigmático mosteiro de monges budistas onde reinam a paz e a sabedoria.

Neste paraíso perdido eles irão aprender uma nova maneira de ver a realidade, baseada em auto-conhecimento, comedimento e contemplação.

Aos poucos, os quatro protagonistas vão entendendo quão estéreis são os excessos e o ritmo de vida frenético do Ocidente. Publicada pela primeira vez em 1933 e duas vezes adaptada para o cinema, Horizonte Perdido sintetizou o descontentamento do mundo com os valores ocidentais após a Primeira Grande Guerra, e revela de forma original e envolvente os segredos da sabedoria oriental.

Horizonte Perdido começa com o autor dizendo onde conseguiu o material que usou como base para escrever a história. Ficamos sabendo que a história de Shangri-la, a cidade misteriosa dos lamas no Tibete, foi concedida ao narrador por meio de um amigo desse, num dos encontros de ex-colegas de universidade que ele participou. Já aí Hilton começa a colocar em xeque nossa capacidade de discernir até onde vai a realidade e onde começa a ficção.

Um avião com quatro passageiros, Miss Roberta Brinklow, Henry Barnard, Hugh Conway e Charles Mallinson, decola de Baskul, rumando leste, para sobrevoar a Cordilheira do Himalaia e outras regiões próximas à Índia, Nepal e China.

O curso do vôo, no entanto, é alterado. O avião para em um posto avançado no topo de uma montanha e os passageiros são mantidos presos dentro da aeronave, ao que parece estão sendo seqüestrados. Após essa parada de um dia, o avião permanece na rota distinta da original, sempre ganhando altitude.

Os nebulosos cumes das altíssimas montanhas da cordilheira se desenham nas janelas do avião enquanto a apreensão dos passageiros aumenta. Não se sabe para onde estão sendo levados e não há modo de contatar o piloto.

A certa altura o avião deixa de ganhar altitude e, ao que parece, o piloto perdeu o controle. O avião cai num dos altos picos da cordilheira com o piloto morto, deixando os passageiros entregues à própria sorte.

 

 

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James Hilton – Horizonte Perdido

Aventura e espiritualidade em uma obra-prima de James Hilton.

Após uma aterrissagem forçada em meio às remotas montanhas do Tibete, quatro ocidentais são levados para Shangri-La, um enigmático mosteiro de monges budistas onde reinam a paz e a sabedoria.

Neste paraíso perdido eles irão aprender uma nova maneira de ver a realidade, baseada em auto-conhecimento, comedimento e contemplação.

Aos poucos, os quatro protagonistas vão entendendo quão estéreis são os excessos e o ritmo de vida frenético do Ocidente. Publicada pela primeira vez em 1933 e duas vezes adaptada para o cinema, Horizonte Perdido sintetizou o descontentamento do mundo com os valores ocidentais após a Primeira Grande Guerra, e revela de forma original e envolvente os segredos da sabedoria oriental.

Horizonte Perdido começa com o autor dizendo onde conseguiu o material que usou como base para escrever a história. Ficamos sabendo que a história de Shangri-la, a cidade misteriosa dos lamas no Tibete, foi concedida ao narrador por meio de um amigo desse, num dos encontros de ex-colegas de universidade que ele participou. Já aí Hilton começa a colocar em xeque nossa capacidade de discernir até onde vai a realidade e onde começa a ficção.

Um avião com quatro passageiros, Miss Roberta Brinklow, Henry Barnard, Hugh Conway e Charles Mallinson, decola de Baskul, rumando leste, para sobrevoar a Cordilheira do Himalaia e outras regiões próximas à Índia, Nepal e China.

O curso do vôo, no entanto, é alterado. O avião para em um posto avançado no topo de uma montanha e os passageiros são mantidos presos dentro da aeronave, ao que parece estão sendo seqüestrados. Após essa parada de um dia, o avião permanece na rota distinta da original, sempre ganhando altitude.

Os nebulosos cumes das altíssimas montanhas da cordilheira se desenham nas janelas do avião enquanto a apreensão dos passageiros aumenta. Não se sabe para onde estão sendo levados e não há modo de contatar o piloto.

A certa altura o avião deixa de ganhar altitude e, ao que parece, o piloto perdeu o controle. O avião cai num dos altos picos da cordilheira com o piloto morto, deixando os passageiros entregues à própria sorte.

 

https://www.youtube.com/watch?v=FIOOEsTWnaA

 

https://livrandante.com.br/contribuicao/caneca-meninas-floydas-branca/

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