Anarquia E Cristianismo

Jacques Ellul - Anarquia E Cristianismo

Ao longo da História, o cristianismo passou a ser identificado com o conservadorismo político e social. Mas nem sempre foi assim.

No início, a Igreja Cristã se distinguia da maioria dos outros movimentos de fundamento religioso por sua ousadia e seu inconformismo diante do poder e toda a opressão que ele representava.

Por essa razão, o sociólogo, cientista político, professor e teólogo Jacques Ellul defendeu, durante a maior parte de sua vida, uma tese no mínimo polêmica: a de que o cristianismo carrega em si uma predisposição à insubmissão, à dissidência e até mesmo à recusa de todo tipo de hierarquia... incluindo a interna.

Em Anarquia E Cristianismo, Ellul se propõe a corrigir o que entende como uma série de mal-entendidos em relação à fé cristã. Para isso, ele desconstrói conceitos, questiona estruturas, desafia convenções, enfim, vira do avesso todos os lugares-comuns sobre o tema.

A publicação de Anarquia E Cristianismo, de teor fortemente iconoclasta, contempla a necessária redescoberta de um dos pensadores mais profícuos dos últimos tempos.

A questão que estou querendo discutir aqui, é muito difícil, pois opiniões firmes têm sido alcançadas por ambos os lados e nunca foram sujeitadas a um mínimo exame.

É tido como certo que anarquistas são hostis a todas as religiões (e cristianismo é classificado como uma). Também é garantido que cristãos devotos abominam a anarquia como fonte de desordem e negação de uma autoridade estabelecida.

São essas crenças simplistas e incontestadas que me proponho a mudar. Entretanto, pode ser útil dizer de onde eu venho, como os estudantes costumavam dizer em 1968. Sou cristão, não por ascendência, mas por conversão.

 

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Jacques Ellul – Anarquia E Cristianismo

Ao longo da História, o cristianismo passou a ser identificado com o conservadorismo político e social. Mas nem sempre foi assim.

No início, a Igreja Cristã se distinguia da maioria dos outros movimentos de fundamento religioso por sua ousadia e seu inconformismo diante do poder e toda a opressão que ele representava.

Por essa razão, o sociólogo, cientista político, professor e teólogo Jacques Ellul defendeu, durante a maior parte de sua vida, uma tese no mínimo polêmica: a de que o cristianismo carrega em si uma predisposição à insubmissão, à dissidência e até mesmo à recusa de todo tipo de hierarquia… incluindo a interna.

Em Anarquia E Cristianismo, Ellul se propõe a corrigir o que entende como uma série de mal-entendidos em relação à fé cristã. Para isso, ele desconstrói conceitos, questiona estruturas, desafia convenções, enfim, vira do avesso todos os lugares-comuns sobre o tema.

A publicação de Anarquia E Cristianismo, de teor fortemente iconoclasta, contempla a necessária redescoberta de um dos pensadores mais profícuos dos últimos tempos.

A questão que estou querendo discutir aqui, é muito difícil, pois opiniões firmes têm sido alcançadas por ambos os lados e nunca foram sujeitadas a um mínimo exame.

É tido como certo que anarquistas são hostis a todas as religiões (e cristianismo é classificado como uma). Também é garantido que cristãos devotos abominam a anarquia como fonte de desordem e negação de uma autoridade estabelecida.

São essas crenças simplistas e incontestadas que me proponho a mudar. Entretanto, pode ser útil dizer de onde eu venho, como os estudantes costumavam dizer em 1968. Sou cristão, não por ascendência, mas por conversão.

 

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