Spinoza: Obra Completa II

Spinoza: Obra Completa II lança uma luz reveladora sobre aspectos importantes da gênese, do debate e da formulação de seu pensamento.

Spinoza: Obra Completa II compõe-se da íntegra de sua correspondência, que lança uma luz reveladora sobre aspectos importantes da gênese, do debate e da formulação de seu pensamento.

É o caso, em especial, das cartas trocadas com Willem van Blyenbergh, que constituem uma teoria bem definida a respeito do Mal, enquanto as endereçadas a Oldenburg e a De Vries fornecem o primeiro esboço da Ética.

Também faz parte deste tomo a primeira biografia a ele dedicada, em 1705, escrita por Johannes Colerus, ministro da igreja luterana de Haia, que teve a oportunidade de entrevistar várias pessoas que haviam convivido com Spinoza.

A edição inclui ainda, numa versão sumária da fortuna crítica da filosofia spinoziana, opiniões e depoimentos de Pierre Bayle, Schopenhauer, Victor Cousin, Nietzsche, Bertrand Russel, Léon Brunschvig, Leo Strauss, Julius Guttman, Gilles Deleuze, Comte-Sponville, Hermann Cohen e outros.

Nascido em Amsterdã, na Holanda, em 24 de novembro de 1632, Baruch Spinoza (ou Benedito Espinoza) era descendente de judeus de origem portuguesa.

Seu pai, um comerciante bem-sucedido chamado Michael, tentou que o filho ocupasse a mesma posição no comércio, no entanto, desde pequeno Spinoza demostrou grande interesse pelos estudos.

Aprofundou suas pesquisas nas áreas da teologia, línguas, filosofia e política. No entanto, suas ideias consideradas ateístas, resultaram na excomungação de Spinoza em 27 de julho de 1656 pela comunidade judaica de Amsterdã, da qual fazia parte.

Diante disso, resolver abandonar Amsterdã passando a viver em diversos locais na Holanda: Rijnsburg, Voorburg, Haia, Leyden e Utrecht.

Ao ser excluído da comunidade judaica e vivendo em outros lugares, Spinoza teve que ganhar dinheiro, o que o levou a trabalhar no comércio e na área da pintura, ministrando aulas de desenho durante um tempo.

Embora tenha sido convidado para ser professor da Universidade de Heidelberg, Spinoza preferiu estudar e escrever sobre suas teorias e pensamentos.

Faleceu em Haia com 44 anos em 21 de fevereiro de 1677, vítima de tuberculose.

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É o caso, em especial, das cartas trocadas com Willem van Blyenbergh, que constituem uma teoria bem definida a respeito do Mal, enquanto as endereçadas a Oldenburg e a De Vries fornecem o primeiro esboço da Ética.

Também faz parte deste tomo a primeira biografia a ele dedicada, em 1705, escrita por Johannes Colerus, ministro da igreja luterana de Haia, que teve a oportunidade de entrevistar várias pessoas que haviam convivido com Spinoza.

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Nascido em Amsterdã, na Holanda, em 24 de novembro de 1632, Baruch Spinoza (ou Benedito Espinoza) era descendente de judeus de origem portuguesa.

Seu pai, um comerciante bem-sucedido chamado Michael, tentou que o filho ocupasse a mesma posição no comércio, no entanto, desde pequeno Spinoza demostrou grande interesse pelos estudos.

Aprofundou suas pesquisas nas áreas da teologia, línguas, filosofia e política. No entanto, suas ideias consideradas ateístas, resultaram na excomungação de Spinoza em 27 de julho de 1656 pela comunidade judaica de Amsterdã, da qual fazia parte.

Diante disso, resolver abandonar Amsterdã passando a viver em diversos locais na Holanda: Rijnsburg, Voorburg, Haia, Leyden e Utrecht.

Ao ser excluído da comunidade judaica e vivendo em outros lugares, Spinoza teve que ganhar dinheiro, o que o levou a trabalhar no comércio e na área da pintura, ministrando aulas de desenho durante um tempo.

Embora tenha sido convidado para ser professor da Universidade de Heidelberg, Spinoza preferiu estudar e escrever sobre suas teorias e pensamentos.

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