Jogo Didático Quimicasa

O livro apresenta o processo de construção de um jogo, QUIMICASA, e do seu desenvolvimento em sala de aula, numa perspectiva histórico-cultural.

O livro apresenta o processo de construção de um jogo, QUIMICASA, e do seu desenvolvimento em sala de aula, numa perspectiva histórico-cultural. A escrita foi iniciada na monografia do curso de Licenciatura em Química e continuada pós curso junto aos Orientadores.

Vivemos numa sociedade cada vez mais tecnologizada e nesse cenário a escola assume outras e novas demandas. Isto deve-se por vários motivos sócio-histórico-culturais, mas um deles é que as informações estão cada vez mais de fácil acesso. A aula não é uma coisa que atrai tanta atenção, pois basta o aluno inclinar o pescoço para baixo e passar o dedo em uma tela que "possuirá o mundo em suas mãos". Mas o que desperta a atenção e que mobiliza o interesse e a participação ativa do aluno são: interesse, cores, animações, novidades, divertimento, etc.

Logo, o pressuposto deste trabalho é que precisamos de um ensino de química que rompa com o ensino tradicional (aluno/professor, giz/quadro, caneta/caderno), realizando práticas diferenciadas em sala de aula com o objetivo de aprendizagem química. Para isso, propõe-se a aplicação de jogos didáticos, com função reforçadora de conteúdos, avaliativa e instrumento de linguagem entre conceito científico, aluno e cotidiano. Vale colocar que a intenção, também, é diminuir a “memorização decoreba” e aumentar a memorização por aprendizagem.

Desenvolveu-se o jogo QUIMICASA considerando não só a função lúdica e educativa, mas que proporcionasse o aprendizado de conceitos, cumprimento de regras e valores. Neste último citado, muitas vezes os professores possuem receio em cobrar, mas sugere-se aqui considerar constantemente, declarando que o objetivo das escolas e da educação em geral é a formação de cidadãos pensantes, curiosos e críticos.

A temática deste livro foi desenvolvida a partir do Estágio Supervisionado do curso de Licenciatura em Química por Gabriela Cristina de Souza, enquanto ainda acadêmica, tendo como orientadores Reginaldo Leandro Plácido e Anelise Grunfeld de Luca.

Esperamos que possamos contribuir na reflexão e nos questionamentos quanto ao desenvolvimento de jogos didáticos como um recurso eficaz para a sala de aula, reforçador de conceitos e/ou de cunho avaliativo.

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Vivemos numa sociedade cada vez mais tecnologizada e nesse cenário a escola assume outras e novas demandas. Isto deve-se por vários motivos sócio-histórico-culturais, mas um deles é que as informações estão cada vez mais de fácil acesso. A aula não é uma coisa que atrai tanta atenção, pois basta o aluno inclinar o pescoço para baixo e passar o dedo em uma tela que “possuirá o mundo em suas mãos”. Mas o que desperta a atenção e que mobiliza o interesse e a participação ativa do aluno são: interesse, cores, animações, novidades, divertimento, etc.

Logo, o pressuposto deste trabalho é que precisamos de um ensino de química que rompa com o ensino tradicional (aluno/professor, giz/quadro, caneta/caderno), realizando práticas diferenciadas em sala de aula com o objetivo de aprendizagem química. Para isso, propõe-se a aplicação de jogos didáticos, com função reforçadora de conteúdos, avaliativa e instrumento de linguagem entre conceito científico, aluno e cotidiano. Vale colocar que a intenção, também, é diminuir a “memorização decoreba” e aumentar a memorização por aprendizagem.

Desenvolveu-se o jogo QUIMICASA considerando não só a função lúdica e educativa, mas que proporcionasse o aprendizado de conceitos, cumprimento de regras e valores. Neste último citado, muitas vezes os professores possuem receio em cobrar, mas sugere-se aqui considerar constantemente, declarando que o objetivo das escolas e da educação em geral é a formação de cidadãos pensantes, curiosos e críticos.

A temática deste livro foi desenvolvida a partir do Estágio Supervisionado do curso de Licenciatura em Química por Gabriela Cristina de Souza, enquanto ainda acadêmica, tendo como orientadores Reginaldo Leandro Plácido e Anelise Grunfeld de Luca.

Esperamos que possamos contribuir na reflexão e nos questionamentos quanto ao desenvolvimento de jogos didáticos como um recurso eficaz para a sala de aula, reforçador de conceitos e/ou de cunho avaliativo.

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