Plantas Doentes Pelo Uso De Agrotóxicos

Francis Chaboussou – Plantas Doentes Pelo Uso De Agrotóxicos: Novas Bases De Uma Prevenção Contra Doenças E Parasitas (A Teoria Da Trofobiose)

Os agricultores, estudantes, técnicos, pesquisadores e professores brasileiros têm, com esta obra, acesso a um texto fundamental e pioneiro para se entender o verdadeiro e complexo processo de proteção das plantas da ação deletéria dos agentes parasitários: insetos, fungos, bactérias, vírus, ácaros, nematódeos, coccídeos.


Francis Chaboussou, ao enunciar, na década de 1970, a teoria da trofobiose, lançou um dos pilares da agroecologia. Com o ciclo do gás etileno no solo e com a teoria da transmutação dos elementos de Kervran, a teoria da trofobiose forma a base em que se apóia a produção de alimentos limpos, sadios, dispensando o uso de agrotóxicos e de fertilizantes solúveis de síntese química.
Ao longo desta obra, o leitor encontrará uma sólida argumentação científica apoiada em extensa e qualificada bibliografia, demonstrando que os parasitas não atacam as plantas cujos sistemas nutricionais estejam equilibrados. Isto porque, os parasitas têm uma particularidade fisiológica: seu equipamento enzimático digestivo é carente ou insuficiente em enzimas proteolíticas, isto é, enzimas que desdobram as proteínas em substâncias mais simples, como os aminoácidos, assimiláveis pelos organismos.
Esse fato, simples, e até mesmo primário, explica porque os fertilizantes solúveis e os agrotóxicos atraem os parasitas, gerando, assim, um ciclo de dependência.
Logo, a questão fundamental na proteção das plantas à ação dos parasitas é desenvolver um processo produtivo que permita à planta chegar a um ótimo de proteossíntese, ou seja, à formação de substâncias mais complexas, como as proteínas, que demandam a ação de enzimas para serem desdobradas e utilizadas.
Nós que nos preocupávamos com a produção agrícola limpa – animal e vegetal – não tínhamos, até Chaboussou, as formulação e sustentação teórica de uma prática milenar, conhecida e difundida pelos verdadeiros agroecologistas: as plantas cultivadas em solos ricos em matéria orgânica, proveniente de esterco, não são atacadas por pragas e doenças: este fato é explicado pela teoria da trofobiose, pois a nutrição das plantas com substâncias complexas gera uma predominância da proteossíntese, circunstância fisiológica adversa aos parasitas.
Chaboussou, como Voisin, apresenta suas posições e os resultados das pesquisas que deram embasamento à sua teoria e as suas conclusões (e parece ser uma “técnica” francesa...) de forma repetitiva e aparentemente, “paciente”. Na verdade, é uma forma sutil de “ganhar” o leitor para suas posições. Por outro lado, Chaboussou, não só apresenta a sua teoria da trofobiose, como denuncia, comprovadamente, o aparecimento de novas doenças pelo efeito do emprego de agrotóxicos.

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Francis Chaboussou – Plantas Doentes Pelo Uso De Agrotóxicos: Novas Bases De Uma Prevenção Contra Doenças E Parasitas (A Teoria Da Trofobiose)

Os agricultores, estudantes, técnicos, pesquisadores e professores brasileiros têm, com esta obra, acesso a um texto fundamental e pioneiro para se entender o verdadeiro e complexo processo de proteção das plantas da ação deletéria dos agentes parasitários: insetos, fungos, bactérias, vírus, ácaros, nematódeos, coccídeos.
Francis Chaboussou, ao enunciar, na década de 1970, a teoria da trofobiose, lançou um dos pilares da agroecologia. Com o ciclo do gás etileno no solo e com a teoria da transmutação dos elementos de Kervran, a teoria da trofobiose forma a base em que se apóia a produção de alimentos limpos, sadios, dispensando o uso de agrotóxicos e de fertilizantes solúveis de síntese química.
Ao longo desta obra, o leitor encontrará uma sólida argumentação científica apoiada em extensa e qualificada bibliografia, demonstrando que os parasitas não atacam as plantas cujos sistemas nutricionais estejam equilibrados. Isto porque, os parasitas têm uma particularidade fisiológica: seu equipamento enzimático digestivo é carente ou insuficiente em enzimas proteolíticas, isto é, enzimas que desdobram as proteínas em substâncias mais simples, como os aminoácidos, assimiláveis pelos organismos.
Esse fato, simples, e até mesmo primário, explica porque os fertilizantes solúveis e os agrotóxicos atraem os parasitas, gerando, assim, um ciclo de dependência.
Logo, a questão fundamental na proteção das plantas à ação dos parasitas é desenvolver um processo produtivo que permita à planta chegar a um ótimo de proteossíntese, ou seja, à formação de substâncias mais complexas, como as proteínas, que demandam a ação de enzimas para serem desdobradas e utilizadas.
Nós que nos preocupávamos com a produção agrícola limpa – animal e vegetal – não tínhamos, até Chaboussou, as formulação e sustentação teórica de uma prática milenar, conhecida e difundida pelos verdadeiros agroecologistas: as plantas cultivadas em solos ricos em matéria orgânica, proveniente de esterco, não são atacadas por pragas e doenças: este fato é explicado pela teoria da trofobiose, pois a nutrição das plantas com substâncias complexas gera uma predominância da proteossíntese, circunstância fisiológica adversa aos parasitas.
Chaboussou, como Voisin, apresenta suas posições e os resultados das pesquisas que deram embasamento à sua teoria e as suas conclusões (e parece ser uma “técnica” francesa…) de forma repetitiva e aparentemente, “paciente”. Na verdade, é uma forma sutil de “ganhar” o leitor para suas posições. Por outro lado, Chaboussou, não só apresenta a sua teoria da trofobiose, como denuncia, comprovadamente, o aparecimento de novas doenças pelo efeito do emprego de agrotóxicos.

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