Conversa De Andarilho

Conversa De Andarilho: Ensaios De Filosofia Do Cotidiano é uma seleção de pequenos textos que são pura reverberação dos momentos de uma vida

Conversa De Andarilho: Ensaios De Filosofia Do Cotidiano é uma seleção de pequenos textos que são pura reverberação dos momentos de uma vida que é, ela mesma, feita de momentos, de uma vida que é feita de busca e invenção de sentido, de uma vida que já inventou, inclusive, alguns sentidos em diversos momentos e tem buscado inventar tantos outros enquanto vive…

As ideias aqui contidas não têm a mínima pretensão de orientar ninguém nem, muito menos, de se constituírem em dogmas. As palavras e reflexões deste livro talvez tenham, se muito, o singelo intento de provocar o leitor a pensar o cotidiano, e no cotidiano, e a fazer a experiência de tirar as coisas de sua condição de banalidade corriqueira.

Quem sabe possa provocar o leitor a questionar, a perceber contradições existenciais a partir das inúmeras contradições que aqui mesmo encontrará, e, assim, a cogitar a possibilidade de mergulhar no desafio do conhecimento de si sob o auxílio do pensamento filosófico, inconcluso, sem gabarito nem soluções fáceis. Aqui há textos compostos entre o ano de 2008 e de 2020.

Aliás, aqui não encontrará o leitor nenhuma solução, nem receitas de sucesso… Que fique claro: esse livro não deve ficar em nenhuma estante de autoajuda. E é bom que seja assim! Coloque-o na estante dos ensaios filosóficos, numa seção de Introdução à Filosofia, no máximo; ou, quem sabe, coloque-o na cabeceira da sua cama, e transforme-o em alguma coisa parecida com aqueles bate-papos desinteressados de amigos. Ou, ainda, se quiser, reverberando Manoel de Barros, coloque-o nas prateleiras das “desimportâncias”, pois aqui “as palavras são usadas para compor silêncios”…

Mas, é verdade, tudo isso poderia ser ainda generosidade demasiada para com esse livro e seu autor. Afinal, o leitor só encontrará aqui algumas inquietações existenciais, provocações, pensatas, devaneios, enfim, os caminhos de um caminhante, a conversa de um aprendiz de andarilho sempre em busca do mistério… E o filosofar nasce daí, do encantamento diante dos mistérios.

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Conversa De Andarilho: Ensaios De Filosofia Do Cotidiano é uma seleção de pequenos textos que são pura reverberação dos momentos de uma vida que é, ela mesma, feita de momentos, de uma vida que é feita de busca e invenção de sentido, de uma vida que já inventou, inclusive, alguns sentidos em diversos momentos e tem buscado inventar tantos outros enquanto vive…

As ideias aqui contidas não têm a mínima pretensão de orientar ninguém nem, muito menos, de se constituírem em dogmas. As palavras e reflexões deste livro talvez tenham, se muito, o singelo intento de provocar o leitor a pensar o cotidiano, e no cotidiano, e a fazer a experiência de tirar as coisas de sua condição de banalidade corriqueira.

Quem sabe possa provocar o leitor a questionar, a perceber contradições existenciais a partir das inúmeras contradições que aqui mesmo encontrará, e, assim, a cogitar a possibilidade de mergulhar no desafio do conhecimento de si sob o auxílio do pensamento filosófico, inconcluso, sem gabarito nem soluções fáceis. Aqui há textos compostos entre o ano de 2008 e de 2020.

Aliás, aqui não encontrará o leitor nenhuma solução, nem receitas de sucesso… Que fique claro: esse livro não deve ficar em nenhuma estante de autoajuda. E é bom que seja assim! Coloque-o na estante dos ensaios filosóficos, numa seção de Introdução à Filosofia, no máximo; ou, quem sabe, coloque-o na cabeceira da sua cama, e transforme-o em alguma coisa parecida com aqueles bate-papos desinteressados de amigos. Ou, ainda, se quiser, reverberando Manoel de Barros, coloque-o nas prateleiras das “desimportâncias”, pois aqui “as palavras são usadas para compor silêncios”…

Mas, é verdade, tudo isso poderia ser ainda generosidade demasiada para com esse livro e seu autor. Afinal, o leitor só encontrará aqui algumas inquietações existenciais, provocações, pensatas, devaneios, enfim, os caminhos de um caminhante, a conversa de um aprendiz de andarilho sempre em busca do mistério… E o filosofar nasce daí, do encantamento diante dos mistérios.

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