A Motivação Em Sala De Aula

Os autores defendem a idéia de que o interesse do aluno não depende de um único fator e que a motivação está ligada à interação dinâmica e aos contextos em que as tarefas escolares se desenvolvem.
Um problema que os professores enfrentam é a falta de motivação dos alunos.

Quando deparamos com alunos desmotivados, tendemos a pensar que não se interessam por nada porque não entendem o que lhes é ensinado. Mas isso é um grande engano.
Nesse livro, os autores apresentam duas perspectivas sobre a motivação escolar: Alonso Tapia defende que o interesse do aluno não depende de um único fator. A motivação está ligada à interação dinâmica entre as características pessoais e os contextos em que as tarefas escolares se desenvolvem.
A atuação dos professores, a partir da consciência das determinantes psicossociais, pode interferir, reforçar ou anular os padrões motivacionais dos alunos. Caturla Fita focaliza o papel do professor na motivação dos alunos. Saber motivar pressupõe saber como os alunos aprendem.
Nesse sentido, é evidente que o interesse dos alunos depende em grande medida das decisões que o professor toma. A motivação escolar é um fenômeno complexo, processual e contextual, mas algo pode ser feito para que os alunos recuperem ou mantenham seu interesse em aprender.
À sociedade, aos órgãos públicos e a outras instituições cabe dar a devida prioridade à educação. Aos professores e equipes docentes cabe refletir para encontrar caminhos de saída para os impasses.
Na primeira parte “contexto, motivação e aprendizagem” por Jesús Alonso Tapia, é subdividida em dois capítulos. O autor defende que o interesse escolar não depende de um único fator, seja pessoal ou contextual.
A motivação está ligada à interação dinâmica entre as características pessoais e os contextos em que as tarefas escolares se desenvolvem. Quanto aos contextos, destaca-se quatro aspetos essenciais: o começo da aula, a organização das atividades, a interação do professor com seus alunos e a avaliação da aprendizagem.
Esses momentos dependem mais da iniciativa do professor e podem, conforme o caso, interferir, reforçar ou anular os padrões motivacionais dos alunos.
A segunda parte do livro intitulada “O professor e a motivação dos alunos” por Enrique Caturla Fita, é subdivida em seis capítulos. O autor focaliza o papel do professor na motivação dos alunos. Saber motivar para a aprendizagem escolar pressupõe saber como os alunos aprendem.
Nesse sentido fica evidente que o interesse dos alunos em aprender depende em grande medida das decisões que o professor toma com respeito à organização do ensino.

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Os autores defendem a idéia de que o interesse do aluno não depende de um único fator e que a motivação está ligada à interação dinâmica e aos contextos em que as tarefas escolares se desenvolvem.
Um problema que os professores enfrentam é a falta de motivação dos alunos. Quando deparamos com alunos desmotivados, tendemos a pensar que não se interessam por nada porque não entendem o que lhes é ensinado. Mas isso é um grande engano.
Nesse livro, os autores apresentam duas perspectivas sobre a motivação escolar: Alonso Tapia defende que o interesse do aluno não depende de um único fator. A motivação está ligada à interação dinâmica entre as características pessoais e os contextos em que as tarefas escolares se desenvolvem.
A atuação dos professores, a partir da consciência das determinantes psicossociais, pode interferir, reforçar ou anular os padrões motivacionais dos alunos. Caturla Fita focaliza o papel do professor na motivação dos alunos. Saber motivar pressupõe saber como os alunos aprendem.
Nesse sentido, é evidente que o interesse dos alunos depende em grande medida das decisões que o professor toma. A motivação escolar é um fenômeno complexo, processual e contextual, mas algo pode ser feito para que os alunos recuperem ou mantenham seu interesse em aprender.
À sociedade, aos órgãos públicos e a outras instituições cabe dar a devida prioridade à educação. Aos professores e equipes docentes cabe refletir para encontrar caminhos de saída para os impasses.
Na primeira parte “contexto, motivação e aprendizagem” por Jesús Alonso Tapia, é subdividida em dois capítulos. O autor defende que o interesse escolar não depende de um único fator, seja pessoal ou contextual.
A motivação está ligada à interação dinâmica entre as características pessoais e os contextos em que as tarefas escolares se desenvolvem. Quanto aos contextos, destaca-se quatro aspetos essenciais: o começo da aula, a organização das atividades, a interação do professor com seus alunos e a avaliação da aprendizagem.
Esses momentos dependem mais da iniciativa do professor e podem, conforme o caso, interferir, reforçar ou anular os padrões motivacionais dos alunos.
A segunda parte do livro intitulada “O professor e a motivação dos alunos” por Enrique Caturla Fita, é subdivida em seis capítulos. O autor focaliza o papel do professor na motivação dos alunos. Saber motivar para a aprendizagem escolar pressupõe saber como os alunos aprendem.
Nesse sentido fica evidente que o interesse dos alunos em aprender depende em grande medida das decisões que o professor toma com respeito à organização do ensino.

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