Imaginar

Imaginar encanta pela diversidade, pela pluralidade de enfoques, competência na consideração e reflexão a partir das fontes e denominadores comuns.

Organizado por Deonir Luís Kurek, professor da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE e por Tânia Maria Rechia Schroeder, professora da pós-graduação em Educação na mesma instituição, o livro Imaginar congrega pesquisadores experientes --- professores titulares, dirigentes de grupos de pesquisa, com pós-doutorados no exterior: na França (Paris V – Sorbonne; Universidade de Bolonha em Dijon, Centre
Gaston Bachelard), na Argentina, nos EUA (Berkeley), em Portugal (Universidade do Minho) e pesquisadores mais jovens, do Sul, do Centro sul e do Sudoeste: mestres, doutorandos, recém-doutores, escrevendo em colaboração ou mesmo sozinhos.

O texto de Tânia Maria Rechia Schroeder, de Claudia Barcelos de Moura Abreu e de Fábio Lopes Alves é um exemplo desse diálogo fecundo entre pesquisadores experientes e jovens pesquisadores, bem como da colaboração entre pesquisadores de universidades diversas: a Dra. Cláudia é docente da UNIFESP e a Dra. Tânia e o Dr. Fábio, são docentes da UNIOESTE.

A meditação em torno do imaginário e do imaginar refere--se a autores como Gaston Bachelard, Henri Bosco, Giles Deleuze, Gilbert Durand, Felix Guattari, Áurea Guimarães, Carl Gustav Jung, Michel Maffesoli e Paul Ricoeur -- para citar apenas algumas das fontes que inspiram os estudos aqui apresentados.

O denominador comum é a importância da imaginação e do imaginário na educação de crianças e adolescentes, mas também para o homem contemporâneo, que precisa redescobrir o valor da memória, da imaginação, da ficção, da poesia, para alcançar uma vida mais plena e mais rica de significado.

Uma poética da infância nos introduz a presença do invisível, como diz Luzia Batista de Oliveira Silva; mas também a visitar “monstros e poetas”, que nos ensinam que “priorizar a imaginação não significa um descarte da racionalidade e da lógica”, como afirmam Kurek e Witzel.

E a considerar, como nos mostram os diversos autores, inspirados nas fontes variadas a que cada um se atém, apresentam-se possibilidades de introduzir novas perspectivas de compreensão da violência escolar, bem como a estudar o problema da violência nas páginas do Facebook, mostrando a importância e os riscos do acesso à internet pelos jovens, no mundo pós-moderno.

Citamos apenas alguns exemplos da reflexão desenvolvida por alguns dos participantes. O livro é muito mais amplo: encanta pela diversidade, pela pluralidade de enfoques, competência na consideração e reflexão a partir das fontes e denominadores comuns.

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Gaston Bachelard), na Argentina, nos EUA (Berkeley), em Portugal (Universidade do Minho) e pesquisadores mais jovens, do Sul, do Centro sul e do Sudoeste: mestres, doutorandos, recém-doutores, escrevendo em colaboração ou mesmo sozinhos.

O texto de Tânia Maria Rechia Schroeder, de Claudia Barcelos de Moura Abreu e de Fábio Lopes Alves é um exemplo desse diálogo fecundo entre pesquisadores experientes e jovens pesquisadores, bem como da colaboração entre pesquisadores de universidades diversas: a Dra. Cláudia é docente da UNIFESP e a Dra. Tânia e o Dr. Fábio, são docentes da UNIOESTE.

A meditação em torno do imaginário e do imaginar refere–se a autores como Gaston Bachelard, Henri Bosco, Giles Deleuze, Gilbert Durand, Felix Guattari, Áurea Guimarães, Carl Gustav Jung, Michel Maffesoli e Paul Ricoeur — para citar apenas algumas das fontes que inspiram os estudos aqui apresentados.

O denominador comum é a importância da imaginação e do imaginário na educação de crianças e adolescentes, mas também para o homem contemporâneo, que precisa redescobrir o valor da memória, da imaginação, da ficção, da poesia, para alcançar uma vida mais plena e mais rica de significado.

Uma poética da infância nos introduz a presença do invisível, como diz Luzia Batista de Oliveira Silva; mas também a visitar “monstros e poetas”, que nos ensinam que “priorizar a imaginação não significa um descarte da racionalidade e da lógica”, como afirmam Kurek e Witzel.

E a considerar, como nos mostram os diversos autores, inspirados nas fontes variadas a que cada um se atém, apresentam-se possibilidades de introduzir novas perspectivas de compreensão da violência escolar, bem como a estudar o problema da violência nas páginas do Facebook, mostrando a importância e os riscos do acesso à internet pelos jovens, no mundo pós-moderno.

Citamos apenas alguns exemplos da reflexão desenvolvida por alguns dos participantes. O livro é muito mais amplo: encanta pela diversidade, pela pluralidade de enfoques, competência na consideração e reflexão a partir das fontes e denominadores comuns.

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